5 perguntas – DJ Spark
Written by urbe, Posted in Uncategorized
Os sets, misturando tech-house, breaks, minimal e dub, do DJ catarinense radicado no Rio Spark, são sempre bem comentados, quase uma unanimidade. Numa conversa rápida, ele fala da cena carioca, das dificuldades da carreira e deixa um top 5.
———–
Como foi seu começo na carreira de DJ?
Como a de quase todos: apaixonado por musica, trabalhando numa loja de
discos em Floripa. Depois, aprendendo a mixar um pouquinho, conheci um
pessoal, alguém me convidou pra tocar num pequeno bar em Floripa, em
1995, e desde então, nunca mais parei.
Você é um dos DJs favoritos de muito DJs aqui do Rio. O que está faltando pra estourar no resto do país?
Tempo, agenciamento, marketing. É difícil fazer “social networking”
quando se trabalha o dia todo :/ Espero que seja só isso 🙂
Seu estilo é difícil de classificar. Afinal, o que você toca?
Música que eu gosto. Realmente não importa muito o que estou tocando,
na mesma noite cabe electro, house, techno, etc. Como o set é construído é que importa.
O que falta pra cena de música eletrônica carioca melhorar?
Mais festas, menos pose.
Deixe seu atual top 5.
Moog Cookbook – o disco todo
2 dollar egg – “Gelb”
Nathan fake – “The sky was pink”
Tiefschwarz – “Eat books”
Iron Nipples – “Partycrasher”