Segundo
Written by urbe, Posted in Música
Semana que vem, finalmente, chega as lojas “La rumba computer”, segundo disco do produtor Nego Moçambique. Entre as faixas, algumas já são conhecidas de suas apresentações mais recentes, caso de “Whatchagonnado” e “Superluz (cebo nas canelas)” (sic).
De acordo com Daniel di Salvo, da Segundo Mundo, esse será o último lançamento físico do selo. “Não lanço mais discos, dou de graça. O live do Jamanta Crew não será lançado. Fabricamos 500 CDs para dar pros amigos e vamos distribuir o link pra quem quiser, poder baixar”, disse. “Vamos continuar vendendo MP3, licenciando músicas para compilações estrangeiras e fazendo shows, mas quando lançarmos o saite, mês que vem, a nossa musica passará a ser grátis”.
A despedida será feita em grande estilo. Todas as cópias de “La rumba computer” virão numa caixa, como a da foto, acompanhadas também de um poster, com uma ilustração feita pelo próprio Nego. O plano da Segundo Mundo é o disco custar, no máximo, R$ 25.
As músicas:
1 – Wake up for da musik
2 – Superluz (cebo nas canelas)
3 – Sex bomb
4 – Dancingsubatomicmonkeyflava (participação especial: Thalma de Freitas)
5 – She love the superboogie (melô do robozão)
6 – Hold me
7 – La rumba computer
8 – El baby
9 – Automatic love (fonke musik)
10 – Corazón
11 – Da luv iz a bomb
12 – Whatchagonnado
13 – Afrikana
Ótima notícia! Ansiosa para escutar!
Como faço pra conseguir uma caixa dessas ?????
Preciso ter !!!
mas vem cá, e a distribuição? vai ser fácil de achar?
esse disco aí é o mesmo set qeu tava lá no saite da segundo mundo pra gente baixar há 1 ano atrás???
A distribuição é da própria Segundo Mundo. Parece que vai ter vendas on line também.
Abs,
opa, quero um!
galera, o cd nao eh o mesmo set do site, mas tem varias daquele set…. so que agora bem gravadas e bem acabadas…
valeu pela explicação. eu, como fã de carteirinha, vou comprar amarradão!
nem sei há qto tempo eu não compro um CD mas esse vale a pena.
estamos esperando, nego!
abs,
/URBe
por Bruno Natal
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.
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