Queremos, cotovelo e "gafe" na Globo News
Written by urbe, Posted in Urbanidades
Ontem tive com o Felipe no “Em Pauta”, da Globo News, pra falar do Queremos – e na sequência rolou reprise do “Mundo S/A” que falou sobre o projeto também.
Disseram que cometi uma gafe, mas acho que fui apenas mal interpretado. O grande destaque vai pro meu cotovelo (por onde muitos dizem ser por onde falo), quem foi na primeira festa do URBe na Turntable.Fm sabe da história. Minha mão ficou no vácuo também, porque na hora esqueci que tinha combinado de não apertar porque também está machucada.
Se foi gafe, posso dizer que já fiz pior. Vou botar na conta do lançamento do saite do Chico, tava com a cabeça voando.
Um dia tomo coragem e jogo na rede um VHS com meus micos pela TV, entrevistas bizarras e até papagaio de pirata numa cobertura do caso de um cara que ficou preso no esgoto da minha rua.
Sobre os micos pela tv, favor nao esquecer da sua participacao no primeiro episodio do Casseta e Planeta.
— Obrigado.
Na estreia! Não tenho isso gravado. Mas como foi o primeiro programa, ao menos é fácil localizar. Será que tem no YouTube?
Foi gafe sim! Quase foi expulso do programa! Hehehe
Tá na hora de criar uma sessão gafes do urbe, o que achas? Hehehe
Isso iria longe, hein, Dudu… Hahaha!
Bacana cutucar os VIPs.
Queremos Tame Impala!!
abraço
Agora que vi o começo do video, e o vacuo no aperto de mão?!?! hehehe
Tirando as brincadeiras, parabéns. Ficou ótima a entrevista.
Bobagem, Bruno. Não foi nada demais. Se você não tivesse falado, nem ia perceber isso. Parabéns pela entrevista.Todo mundo já levou um vácuo no aperto de mão, pelo menos umas 30 vezes na vida.Abraços
Tenho acompanhado o Queremos ha um tempo e acho a ideia super legal. Mas…
Crowd financing, apesar de ser uma nobre iniciativa, eh crime. Em todo o mundo, sites q operam dessa forma estao sendo impedidos de atuar por causa do forte lobby dos bancos.
Pelo q eu entendi, o Queremos eh crowd funding, ou seja, o investidor recebe o mesmo $$ no final + o ingresso do show (nao sei se da pra enquadrar como agiotagem).
O queremos tem CNPJ? Se sim, como paga-se impostos?
O modelo de negocio eh super interessante pois o risco eh repassado ao investidor (nesse caso, os fas) e, com o boca-a-boca, consegue-se um break-even facilmente.
Estou ha um tempo tentando imaginar um modelo de negocio q possa ser “scalable” pra outras areas, e nao ser enquadrado como agiotagem. Se quiser trocar uma ideia, me manda um email. abs!
Julio, vc está enganado. No Queremos o risco não é passado para o “investidor”. Se não levantarmos o valor mínimo para o show, quem contribuiu recebe um reembolso integral. Quando confirmamos um show, reservamos a data com o artista e com a casa. Se tivermos que cancelar, por qualquer motivo, paga-se multas. Desse risco o público não participa. Além disso, vc deve imaginar que arrecadar o valor do show é apenas parte do trabalho, tem muito trabalho de pré, produção e pós envolvido.Se o show não vender o mínimo de ingressos ou somente essa quantidade, significa que não temos nenhum lucro e teremos trabalhado de graça.
/URBe
por Bruno Natal
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.
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