Clipes só com a letra devem ser uma das melhores ideias pra lançamento de músicas, no extremo oposto de onde se encontra os malditos teasers. Sai em vinil também.
Por mais que eu curta Criolo, é inevitável não querer driblar a voz dele, com algum malabarismo auditivo, para ouvir com maior clareza a genialidade da banda e da produção do Ganja, Cabral e cia…
Ué, Bruno, no coments sobre a polêmica das biografias?
Constrangido em falar mal do patrão(aqui e ali) Chico Buarque?
Vim comentar no post do Criolo, pois acabo de ler uma entrevista com ele no uol e ele sai de maneira pra lá de constrangedora da pergunta do cara sobre o tema.
Afinal, patroa Paula Lavigne talvez não gostasse.
E o bloco dos bundas mole cada vez aumenta mais.
zé henrique, só vi seu comentário agora. estou viajando a trabalho e o que tem entrado no urbe tenho feito no susto ou deixei programado, não tem dado pra parar pra escrever. em todo caso, não me sinto obrigado a comentar todos os assuntos. do que acompanhei até aqui acho que o Chico (que nunca foi meu patrão, nem aqui nem ali) foi bem mal no que falou, mas eu mesmo não entendo o tema pra sequer ter uma opinião formada. não vi tbm o criolo fugindo da questão.
já que vc perguntou, mesmo que de maneira um tanto desrespeitosa, pessoalmente tenho achado esse ano mto polarizado – e essa obs vale para as diversas polêmicas que tem rolado. Questões complexas tem sido resumidas a meras dualidades, bom ou ruim, concordo ou não concordo, certo ou errado. “vândalos”, polícia, tráfico, biografias, PT, escolhe o tema e quase todo mundo tem uma opinião fechada, mesmo sem nunca ter pesquisado o mínimo a respeito, só no achismo. tenho tentado resistir a vontade de também opinar e me mantido afastado, repetindo como um mantra a mesma pergunta para tudo: “será que é isso mesmo?”. recomendo o exercício.
Excelente reflexão, muito lúcida e pertinente inclusive aos temas que você citou.
Acostumados a vida de ter informação à vontade e categorizá-la com ”like” ou ”dislike” ao invés de pensar, as pessoas hoje em dia tem uma opinião formada para tudo, porém binária. Acho que nem chega a ser polarizada pois no geral é um achismo raso de dar dó.
Isto se agrava no Brasil, onde no geral as pessoas são preguiçosas para ler e são agressivas ao debater idéias isto quando conseguem fazer uma compreensão de texto.
Pois é, e eu ando tão cheio de coisa pra fazer que, sinceramente, tenho tido preguiça de parar pra escrever algo e depois ter que ficar debatendo picuinhas nos comentários, em vez de aprender mais, que era a melhor coisa dessa caixinha um tempo atrás. O FB acabou com isso mesmo, depois que migrou tudo pra lá, não se comenta mais em posts no mesmo volume que antes, não rola mais os debates que rolavam antes, pelo menos aqui no URBe. E mesmo que rolem no FB, eles se perdem nos feeds, é uma pena.
O pior é que não tenho Facebook, nunca tive. Orkut tive por 2 ou 3 meses mas quando as namoradas antigas começaram a aparecer, imaginei que daria merda e cancelei.
Não sei como as discussões se desenrolam no FB. No momento, sou apenas comentarista de blogs, como dizem. E a análise que faço é baseada nas respostas e comentários dos blogs e portais de notícias.
E isto me deixa preocupado. A área de comentários de notícias mostra cada vez mais uma população com baixa capacidade de interpretação de texto e extremamente reacionária.
Mas duvido muito que o cara que escreve ”bandido bom é bandido morto” no coments do G1 pensa realmente isto enquanto pega onibus lotado com todo o resto.
Comentarista de jornal é muito peculiar, atrai muito reaça querendo palanque. Já falei, quero fazer um documentário só sobre os comentaristas do Globo, pra mim, os mais insanos. Aliás, com esse gancho, e hora de fazer mesmo.
Bruno, te convido a conhecer o portal de noticias ”uai.com.br” do jornal Estado de Minas de Bh.
Duvido e aposto contigo se quiser, que o nível de reacionarismo e demência supera os comentários do Globo.
Mandou bem, Bruno.
Gostei.
Tá rolando esse Fla x Flu em tudo mesmo, parece que a questão PT x PSBD está contaminando tudo.
Mas, não devemos deixar de opinar por causa disso.
O silêncio, acho eu, é pior que a polarização.
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.
Por mais que eu curta Criolo, é inevitável não querer driblar a voz dele, com algum malabarismo auditivo, para ouvir com maior clareza a genialidade da banda e da produção do Ganja, Cabral e cia…
Essa Cóccix-ência é lindona, de primeira nem prestei atenção na letra.
Ué, Bruno, no coments sobre a polêmica das biografias?
Constrangido em falar mal do patrão(aqui e ali) Chico Buarque?
Vim comentar no post do Criolo, pois acabo de ler uma entrevista com ele no uol e ele sai de maneira pra lá de constrangedora da pergunta do cara sobre o tema.
Afinal, patroa Paula Lavigne talvez não gostasse.
E o bloco dos bundas mole cada vez aumenta mais.
zé henrique, só vi seu comentário agora. estou viajando a trabalho e o que tem entrado no urbe tenho feito no susto ou deixei programado, não tem dado pra parar pra escrever. em todo caso, não me sinto obrigado a comentar todos os assuntos. do que acompanhei até aqui acho que o Chico (que nunca foi meu patrão, nem aqui nem ali) foi bem mal no que falou, mas eu mesmo não entendo o tema pra sequer ter uma opinião formada. não vi tbm o criolo fugindo da questão.
já que vc perguntou, mesmo que de maneira um tanto desrespeitosa, pessoalmente tenho achado esse ano mto polarizado – e essa obs vale para as diversas polêmicas que tem rolado. Questões complexas tem sido resumidas a meras dualidades, bom ou ruim, concordo ou não concordo, certo ou errado. “vândalos”, polícia, tráfico, biografias, PT, escolhe o tema e quase todo mundo tem uma opinião fechada, mesmo sem nunca ter pesquisado o mínimo a respeito, só no achismo. tenho tentado resistir a vontade de também opinar e me mantido afastado, repetindo como um mantra a mesma pergunta para tudo: “será que é isso mesmo?”. recomendo o exercício.
Excelente reflexão, muito lúcida e pertinente inclusive aos temas que você citou.
Acostumados a vida de ter informação à vontade e categorizá-la com ”like” ou ”dislike” ao invés de pensar, as pessoas hoje em dia tem uma opinião formada para tudo, porém binária. Acho que nem chega a ser polarizada pois no geral é um achismo raso de dar dó.
Isto se agrava no Brasil, onde no geral as pessoas são preguiçosas para ler e são agressivas ao debater idéias isto quando conseguem fazer uma compreensão de texto.
Pois é, e eu ando tão cheio de coisa pra fazer que, sinceramente, tenho tido preguiça de parar pra escrever algo e depois ter que ficar debatendo picuinhas nos comentários, em vez de aprender mais, que era a melhor coisa dessa caixinha um tempo atrás. O FB acabou com isso mesmo, depois que migrou tudo pra lá, não se comenta mais em posts no mesmo volume que antes, não rola mais os debates que rolavam antes, pelo menos aqui no URBe. E mesmo que rolem no FB, eles se perdem nos feeds, é uma pena.
O pior é que não tenho Facebook, nunca tive. Orkut tive por 2 ou 3 meses mas quando as namoradas antigas começaram a aparecer, imaginei que daria merda e cancelei.
Não sei como as discussões se desenrolam no FB. No momento, sou apenas comentarista de blogs, como dizem. E a análise que faço é baseada nas respostas e comentários dos blogs e portais de notícias.
E isto me deixa preocupado. A área de comentários de notícias mostra cada vez mais uma população com baixa capacidade de interpretação de texto e extremamente reacionária.
Mas duvido muito que o cara que escreve ”bandido bom é bandido morto” no coments do G1 pensa realmente isto enquanto pega onibus lotado com todo o resto.
Comentarista de jornal é muito peculiar, atrai muito reaça querendo palanque. Já falei, quero fazer um documentário só sobre os comentaristas do Globo, pra mim, os mais insanos. Aliás, com esse gancho, e hora de fazer mesmo.
http://coleguinhas.wordpress.com/2013/10/20/mal-estar-no-globo-as-manifestacoes-chegam-a-redacao/
Bruno, te convido a conhecer o portal de noticias ”uai.com.br” do jornal Estado de Minas de Bh.
Duvido e aposto contigo se quiser, que o nível de reacionarismo e demência supera os comentários do Globo.
Ahh, muito bom o novo som do Criolo.
Torcendo para ele deixar logo de preguiça e encha um disquinho.
Mandou bem, Bruno.
Gostei.
Tá rolando esse Fla x Flu em tudo mesmo, parece que a questão PT x PSBD está contaminando tudo.
Mas, não devemos deixar de opinar por causa disso.
O silêncio, acho eu, é pior que a polarização.
Abraço e foi mal se peguei pesado acima.
/URBe
por Bruno Natal
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.
falaurbe [@] gmail.com
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