Entrevista – MGMT
Written by urbe, Posted in Música
Uma rápida entrevista com o MGMT, na já tradicional invasão de camarim pós-show. Andrew VanWyngarden e Ben Goldwasser falam de suas impressões do Rio e comentam os preços insandecidso dos ingressos do TIM Fest.
A apresentação do duo e sua banda foi muito prejudicada pela péssima qualidade de som. Teve PA apagando, distorção, microfonia, estalos… O troço estava tão ruim que mais um pouco podia virar conceitual, como se o Stockhausen estivesse mixando o show. De mal humor.
O MGMT dividiu opiniões, teve gente que gostou e gente que odiou. Complicado a avaliar a banda, perdida na massaroca sonora.
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INVASION RULEZ, BROTHA! :-))
pra mim foi como se o show não tivesse existido….
o que vc achou dos preços do festival?
e dos horarios?
e de abrirem os palcos com ingresso? e quem tinha comprado?
e o transporte pra chegar e sair?
e as opcoes de comida?
e as filas?
e a claridade na tenda principal?
e ter bares dentro das tendas?
e a qualidade de som na tenda media?
e o vazamento de som pra tenda de jazz?
Como são perguntas retóricas, meu caro estagiário, não preciso responder, né?
Abs!
fofinhos! pra mim foi a decepção do ano….sim, foi o som, não a banda, mas o que é um show de música sem o som? é como ir ao cinema e falar que o filme foi bom, apesar da imagem fora de foco, do projetor sujo, da tela rasgada…não rola! pelomenos no cinema a gente pagaria no máximo 20 reais….
Hahahaha! Muito bom! Bruninho, o rato de camarim! Me lembrou muito alguem no festival de cinema do Rio…issa!
…Ué, mas teve TIM Festival esse ano? Nem percebi…
O show de SP também teve algumas falhas no som… o que foi um sacrilégio, pq o MGMT manda MTO! O som estava meio distorcido tbm além de absurdamente alto o que fez que algumas músicas ficassem quase incompreensíveis em alguns trechos… Além do mais, eu tava logo da 1a fileira, do lado da caixa de som, saí de lá com uma surdez TENSA! Em alguns momentos a galera até tampava o ouvido com os zunidos que rolavam… uma pena, realmente, mas mesmo assim, a aprovação aqui em SP foi quase geral, o público tava td bem animado…
E aliás, ótima a entrevista, exclusivíssima! O Andrew é inegável e absurdamente charmoso, oh God! Como raios rolou essa invasão de camarim??? O que eu não daria pra conseguir falar com eles….!! Mas enfim, mandou bem!!!! Sempre demais ouvir bandas gringas falarem das suas impressões do Brasil! 🙂
Essa do Chemical Girls foi foda, hein. Que falta de raciocínio a sua, meu amigo. O sr. seria loira?
Caramba, outsider, você é esperto mesmo! Se você não falasse eu nem teria percebido…
Aproveita seu apelidinho esperto e vaza.
Abs,
A te eu entendi a piada !!! huahaha eu mandava os caras si fu*****
Faça um favor para nós dois. Retire o meu comentário. Não devia nem tê-lo publicado.
“Favor pra nós dois”? Favor pra você, né?
Se seu comentário tivesse sido assinado e você por algum motivo tivesse se arrependido e fosse justificado, até poderia tirar.
Comentarista anônimo, por aqui, não merece o menor respeito.
Abs e coragem pra você.
/URBe
por Bruno Natal
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.
falaurbe [@] gmail.com
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