Entrevista – José Huerta (diretor do doc "Uma Semana Em Parajuru")
Written by urbe, Posted in Urbanidades
“Uma Semana Em Parajuru”: disponível na íntegra para assistir, só clicar
No litoral do Ceará, a vila de pescadores de Parajuru vive um momento delicado, tentando descobrir como progredir e conseguir melhorias estruturais sem perder a sua própria cultura.
Tendo a cidade como pano de fundo, o documentário “Uma Semana Em Parajuru” fala do loteamento de praias e reservas ecológicas para construção de empreendimentos imobiliários estrangeiros, prática tão comum no norte e nordestedo Brasil. Mostra também brasileiros trabalhando em situações, no mínimo, questionáveis.
Sensibilizados pela mortandade de golfinhos japoneses, os principais jornais e revistas do Brasil falaram bastante do documentário vencedor do Oscar “The Cove”. Mesmo tendo sido exibido no maior festival de cinema do país, o Festival do Rio, em 2009 (com uma sinopse pouca sedutora), e no FAM (em Florianópolis), pouco se falou do documentário. Na grande mídia, nada.
Como isso foi acontecer, é incompreensível. Ninguém deve ter assistido, só isso explicaria o filme ter sido ignorado dessa forma. Fui saber do filme seguindo a dica do casal Felipe Schuery e Clarice Ramalho, direto da França.
Realizado por um espanhol, casado com uma brasileira que mora em Paris, “Uma Semana Em Parajuru” é revelador. Ao se conhecer melhor o caso da vila de pescadores, descobre-se que o aparente marasmo da vida praiana esconde bastante coisa.
A abordagem lembra a do sensacional “Pesadelo de Darwin” (“Darwin’s Nightmare”), filme que mostra os efeitos sociais e ambientais da introdução de um peixe da espécie “Perca do Nilo” no Lago Vitória, na Tanzânia, pertubando o sensível ecossistema com o objetivo de gerar lucro financeiro.
No caso de Parajuru, um grupo austríaco, liderado por uma mulher chamada simplesmente de Gesi, adquiriu terras no local para construir um complexo hoteleiro.
Com o propósito de gerar mão de obra para uso próprio, eles oferecem cursos de línguas e hotelaria, além de oferecerem terras para venda no exterior, colaborando ativamente com especulação imobiliária que descarteriza o local. Participantes do programa pagam pelo ensino com o próprio trabalho e, quando terminam, recebem muito pouco.
Entre delírios de um político deslumbrado que acredita que o brasileiro “não é colonizável” (mas deseja uma ópera e uma orquestra sinfônica), imagens de um pescador idoso em situação degradante, relegado a ser o “bêbado da praia” em Canoa Quebrada (exemplo de turismo sem planejamento), uma das cenas mais impressionates é a de um local matando uma cobra a pauladas — algo que ele provavelmente não faria — simplesmente para deixar a vontade estrangeiros tocando flauta e sanfona.
A força de pescadores locais, ainda bem, vem se fazendo valer. Organizados, esclarecidos e extremamente educados — certamente legado da mesma cultura e costumes locais que tentam agora defender — eles lutam para verem suas casas invadidas sem ter direito de opinar.
O que se vê no doc é uma violência cultural violenta. Uma forma de turismo agressiva que, apesar de se fazer preocupada com o bem estar da população, está interessado apenas em impor a suas regras e métodos.
É um filme importante, que qualquer documentarista gostaria de ter feito. Felizmente, alguém fez.
Muito mais intrigado com o fato desse filme não ter tido nenhuma repercussão no Brasil do que curioso sobre detalhes técnicos da produção, procurei o diretor José Huerta para uma entrevista por e-mail, em português.
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URBe – Qual sua relação com o Brasil? Vive ou já viveu aqui? Quantas vezes esteve no país?
José Huerta – Minha história com o Brasil começa em 1987. Depois de meus estudos em educação, queria ter uma experiência fora da França. Uma ONG francesa (Enfants Réfugié du Monde) me propôs a coordenação de um projeto social numa favela em Fortaleza, o Buraco da Jia.
O projeto era o de construir uma creche comunitária para as crianças da favela, pois tinha uma fábrica de castanhas ao lado da comunidade e as mães que trabalhavam nesta fabrica não tinham uma solução para a guarda das crianças. A gente formou um grupo de mulheres nas áreas da saúde, educação e administração. A creche era totalmente autogerida.
Eu fiquei um ano. Essa experiência foi fundamental na minha vida. Conviver com a comunidade, foi essencial na minha formação intelectual. A humanidade das pessoas, a luta para a sobrevivência, a diversidade cultural do Brasil me ajudou muito para ver o mundo na sua complexidade. Até hoje essa experiência serve para meu trabalho de cinema. O respeito, a luta e a humildade.
URBe – Como surgiu esse documentário? Você estava vivendo em Parajuru?
José Huerta –Minha relação com o vilarejo de Parajuru remonta a 1996, por ocasião do casamento de uma amiga brasileira muito próxima, que praticamente cresceu em Parajuru, pois seus pais são proprietários de uma casa de veraneio. Fui padrinho deste casamento e, a partir de então, passei a freqüentar o vilarejo com uma certa regularidade. Após mais de 10 anos deste encontro com Parajuru, esta amiga me sugeriu que eu comprasse uma pequena casa ao lado da sua.
URBe – Quem financiou o filme?
José Huerta -O produtor é francês (Jour J Productions). O filme foi produzido pelo canal Images Plus,RFO (televisão publica) e o Ministério da Cultura francês.
URBe – O filme se chama “Uma semana em Parajuru”. Foi realmente filmado nesse tempo, durante uma mesma viagem? Quanto tempo você ficou na cidade?
José Huerta – Não, o filme foi rodado durante um mês. A estrutura da semana é uma estrutura narrativa.
URBe – Como você chegou `a história da especulação imobiliária e da exploração da força de trabalho?
José Huerta – Quando comprei a casa no vilarejo, muita gente comentava a presença da Gisi. Ninguém sabia exatamente o que era o projeto dela a longo prazo. Se dizia que nunca houve uma reunião para informar a população. A comunicação do projeto era direcionada unicamente sobre o lado social: escola para as crianças, capacitação do jovens na área da hotelaria. Escutava-se muitos comentários, mas havia pouca informação.
A idéia do filme surgiu em 2007, após um estada de um mês em Parajuru. Achei interessante fazer um retrato do vilarejo, que estava vivendo uma mutação econômica, social e cultural. Não tinha a menor idéia do que descobri depois com a fala dos entrevistados. Foi durante as rodagem, as pesquisa e as entrevistas do povo de Parajuru que percebi que tinha alguma coisa de errado ali.
Inclusive, comecei as rodagem com o projeto social da Gisi. Lembro que fiquei uma semana seduzido pelo projeto. Depois fiz outras entrevistas com o povo, com os jovens que se afastaram do projeto, com Chico Mariano (o presidente da associação dos produtores de Parajuru), e a história da barraca do kite surf. Isso revelou que o projeto era uma fachada que escondia algo maior, uma operação de especulação imobiliária.
URBe – Como você conseguiu ter acesso aos entrevistados? Eles sabiam qual era a sua intenção com o filme?
José Huerta –Minha idéia desde o inicio era de fazer um retrato completo: histórico, cultural, econômico e político. Sempre fui bem claro sobre isso e o filme aborda muita coisa sobre todos esses aspectos. Na época eram as eleições dos vereadores e acabei filmando a campanha do atual prefeito. Todo mundo sabia o que eu estava fazendo, porque ia por todos os lados filmar.
Era claro que queria filmar a mutação de Parajuru e que a presença dos austríacos era importante. No meu trabalho tento sempre deixar o entrevistado falar, nunca sou eu quem domina as falas, porque isso poderia influir nas resposta de um entrevistado por exemplo. Prefiro dizer o mínimo durante o trabalho.
Neste caso, a decisão de focalizar o projeto turístico foi decidido na sala de edição. Os fatos e os testemunhos eram tão fortes que não dava para fazer de outro jeito. Essa decisão foi tomada junto com o produtor e o canal de TV (RFO).
URBe – Quais as condições de trabalho dos habitantes de Parajuru que fazem parte do programa da Gisi? No filme não parece trabalho forçado, mas a idéia que passa é de que a Gisi oferece educação apenas para gerar mão de obra qualificada pra ela mesma. Os entrevistados falam que os salários pagos são muito baixos (150 euros) em relação ao faturamento do hotel. Alguns falam que não receberam salário durante muito tempo, tendo sido dito que os cursos oferecidos (línguas, hotelaria) custavam caro e que o trabalho deles custeava isso.
José Huerta -O que está colocado no filme é a experiência de cada um com o projeto. Pelos relatos, muitas pessoas trabalhavam a titulo de formação e esta formação consistia muitas vezes em trabalhar no hotel em troca do curso de hotelaria e do curso de língua. Quanto ao valor real dos salários pagos, só podemos saber o que as experiências puderam nos contar.
E o trabalho feito no Hotel da Áustria? [NE: Gisi também tem hotéis no país] Qual o estatuto desse trabalho? Não coloquei nada no filme sobre esse assunto porque não tenho documentos que atestem as condição exatas de viagem para a Áustria, mas sabemos que alguns jovens viajaram com vista de turismo e alguns foram barrados pela policia da imigração na Europa.
No comentário do filme, tive o cuidado de não afirmar coisas que não possuo provas ou que não tenham sido ditas em entrevistas. A finalidade do comentário é de servir de guia para facilitar a compreensão do espectador e, as vezes, o artifício de colocar questões serve como saída reflexiva para o filme. No meu comentário, acho que não tem nenhuma denúncia explícita. Isso faz parte de minha ética.
O filme foi feito para ajudar a preservar a beleza do vilarejo e sua cultura. Uma rejeição da população seria um desastre para mim. Não foi o caso, graça a Deus, foi o contrário. Acho que nunca tive tanta prova de afeição como ultimamente. Talvez porque eles saibam o que eu estou sofrendo. Não sei, mas fiquei com mais confiança para o futuro.
URBe – Muitos dos entrevistados falam abertamente sobre o assunto, mesmo trabalhando para o hotel. Isso me fez pensar que talvez eles tenham identificado você e sua equipe como “gringos”, parte da turma da Gisi, e não se preocuparam em esconder nada. Estou correto?
José Huerta – Como falei, pedi a autorizarão para filmar, disse que queria fazer um retrato de Parajuru e que era importante filmar o projeto deles. Eles aceitaram. Depois percebi que era estranho porque minha filmografia esta toda na internet com acesso aberto todos. Até dei uma copia de 2 filmes que fiz para um austríaco envolvido no projeto deles. Era sobre a questão da reforma agrária no brasil e outro sobre a luta das comunidades vitimas da poluição dos rios pelas barragens. Acho que ele não viu. Hoje ele não fala mais comigo.
URBe – A Gisi já assistiu ou sabe que o filme existe? Qual foi a reação dela?
José Huerta – Durante a filmagem, eu me comprometi a organizar uma projeção do filme no vilarejo. O que foi feito em abril de 2009, e que contou com a presença dos moradores que vieram em grande número, alguns turistas, a elite local, assim como com os representantes dos investidores austríacos. A Gisi não estava em Parajuru nessa época.
Após esta projeção, a reação dos investidores austríacos foi a de dar queixa na delegacia de polícia. Uma queixa que, na ocasião, foi julgada desmedida por sua ausência de motivo criminal. Não se contentando com o BO registrado, os empresários enviam a minha casa um tabelião responsável por me transmitir uma notificação extrajudicial, que pretendia interditar a difusão do filme; isso, mesmo reconhecendo haver consentido e dado autorização para a filmagem.
URBe – Por que A Gisi não fala no filme?
José Huerta -Ela nunca quis e não sei porque.
URBe – Já visitou os hotéis da Gisi na Áustria?
José Huerta -Não, nunca fui.
URBe – Qual foi a reação da população de Parajuru?
José Huerta -As pessoas que assistiram a projeção do filme aplaudiram muito no final. Depois teve uma certa tensão pois a população ficou dividida. Uns pensavam que tive coragem de mostrar a realidade de Parajuru. Como uma pessoa falou: “você colocou o dedo na ferida”. Outros achavam que os investidores austríacos traziam emprego para o Parajuru e que isso era positivo.
Entendo esse tipo de argumento. A população precisa de trabalho. Hoje as opiniões estão mudando devido as noticias que vem da Áustria. Um dos principais investidores parece que esta implicado numaaffaire de corrupção. O povo esté vendo que o filme estava, infelizmente, ainda aquém da realidade.
URBe – Como os políticos locais receberam o filme?
José Huerta –Não teve relação com os políticos, fora um vereador de Parajuru que fala rapidamente no filme. Ele ficou um pouco chateado, porque pensou que o filme dava uma imagem negativa de Parajuru. Não teve agressividade local.
URBe – O Nordeste, principalmente as menores províncias, é conhecido por seus “coronéis”. Que tipo de problema você enfrentou em relação as pessoas que mandam na cidade ao fazer esse filme?
José Huerta –Realmente, não teve nenhuma dificuldade para fazer esse filme. Os problemas chegaram depois da projeção em Parajuru, em abril 2009.
URBe – Você já esteve de volta `a cidade após o filme?
José Huerta – Voltei em dezembro com um pouco de apreensão no início, pois o mais importante para mim era conservar a relação que tenho com a comunidade. Isso é sagrado. Tenho uma relação de amor com Parajuru. O filme é menos importante que tudo.
URBe – O filme foi já foi exibido em algum canal de televisão?
José Huerta – Por enquanto, só na França, infelizmente. Passou no canal France Ô, em abril e agosto 2009, quatro vezes. No canal Images Plus duas vezes, acho, em Abril.
URBe – Quais são os processos que você cita no final do filme?
José Huerta –No final de abril de 2009, oito processos foram impetrados contra mim, onde um deles seria mesmo de natureza criminal. De volta a Parajuru em janeiro 2010, recebi as notificações dos oito processos. Contratei então um advogado, já tendo o processo criminal uma audiência fixada para o mês de maio.
Os fatos de que sou acusado portam essencialmente sobre a acusação de que o filme teria um propósito difamatório. Eles se baseiam mesmo no termo “exploração de trabalho escravo”, expressão que sequer figura no filme. Segundo eles, eu teria feito esta afirmação em uma entrevista dada na ocasião do Festival do Mercosul, em Florianópolis.
Estes termos foram efetivamente reproduzidos num artigo publicado no site do festival, mas afirmo jamais tê-los proferido. Infelizmente, a entrevista não foi gravada, mas um professor da universidade que estava presente no momento da entrevista se comprometeu a testemunhar para confirmar minha versão dos fatos.
Os processos são movidos por algumas pessoas presentes no filme ligadas ao projeto dos investidores austríacos, por Fred (responsável econômico do projeto), Isaura (esposa de Fred, responsável pela escola), por alguns alunos que trabalham no hotel e pela Associação beneficente Gisele Wisniewski.
Por exemplo, o jardineiro do hotel, que aparece apenas alguns segundos no filme, sem sequer dizer uma palavra, demanda por calúnia e difamação, uma quantia equivalente a 6 mil reais. Ao total, o pedido de reparação da dita calúnia e difamação, chega a 150 mil reais aproximadamente. Acrescente-se a isso, os custos com meu advogado, algo em torno de 13 mil reais.
Fica claro para mim que todos esses processos são para fazer pressão para impedir a difusão do filme.
URBe – As leis brasileiras de direitos autoral e cessão de imagem são bastante rígidas, inclusive para documentários, “fair use” é uma realidade distante. Como essas questões foram resolvidas?
José Huerta –Ainda não foram resolvidas.
URBe – O filme é de que nacionalidade? Pergunto pelo seguinte motivo: ao não considerar esse um filme brasileiro, muda o tipo de questões legais envolvidas? Facilita?
José Huerta –O filme é Francês. Não sei como ficam as coisa no Brasil. De qualquer modo os processos existem e tenho que me defender. Uma linha de defesa vai ser a de pedir a ilegitimidade dos processos. São questão jurídicas que não domino infelizmente.
URBe – Vi que o filme passou no Festival do Rio. Você estava na sessão?
José Huerta –Não, infelizmente.
URBe – Qual foi a repercussão do filme, principalmente no Brasil? A não ser que o filme tenha um título em português completamente diferente do original, mesmo em buscas cruzadas não encontrei nenhuma resenha, crítica ou comentários sobre o filme.
José Huerta –Primeiro na França se produz mais de 2 mil documentários por ano. Tem muitos canais e na época da difusão na TV eu estava no Brasil e meu produtor não fez nada para a promoção do filme. Depois quando soube dos processos, não fiz nada e esperei ter mais informações jurídicas sobre os meus diretos…. Esperei as notificações dos processos também para ver do que se tratava. De uma certa maneira, conseguiram o que eles queriam, impedir a divulgação do filme.
Hoje, a situação é diferente. Com todos os elementos, sinto a legitimidade de me defender. Na área da justiça e na área social (para não dizer política). Os fatos recentes vem reforçar minha posição e demonstra que o filme estava ainda aquém da realidade.
A escola do kite surf está embargada pelo IBAMA. Em julho, o IBAMA além de uma multa de 15 mil reais, pediu a destruiçao da escola que está construída em uma área de preservação permanente. Paralelamente a isto, em setembro de 2009, um escândalo de desvio de dinheiro público veio à tona na Áustria, e a surpresa: este escândalo implicava um dos investidores do projeto de negócios instalado em Parajuru, Peter Hochegger, próximo a Gisele.
Segundo a justiça austríaca, ele estaria implicado no desvio de 9,5 milhões de euros em um affaire de venda de imóveis pertencentes ao governo austríaco: o Buwog-Affäre. O ex-ministro de finanças austríaco é um dos outros implicado segundo a impressa.
Um jornal austríaco Wirtschaftsblatt.at (em 15/02/2010), afirmou que 1,6 milhões de euros de Peter Hochegger foi investido em Parajuru, com a construção de um imenso condomínio, compra de terras (80 hectares) e com o controle de 25% do capital da empresa austríaca que gera os negócios em Parajuru.
Toda essa situação vai levar o filme a ser divulgado mais uma vez nas TV, com debate ao vivo. A campanha de apoio ao filme começou agora, mas já tem inúmeras ONGs que vão apoiar na França, assim como no Brasil. De uma certa forma, os processos impulsionaram a publicação do filme.
URBe – Como você pretende distribuí-lo? Pensa em disponibilizar para download gratuito? Foi você mesmo quem o colocou no DailyMotion?
José Huerta – Sim, mas isso depende de acordo da produtora que é detentora dos direitos sobre o filme.
Colocamos na página do DailyMotion mas foi uma decisão junto com o produtor. Aqui na França, é o produtor que é responsável de tudo.
O filme foi enviado para a TV Cultura e para a TV Brasil, mas acho que o produtor não obteve resposta. Mesmo com a importância do filme, não tem sido fácil entrar no universo da difusão no Brasil. O filme também foi mandado para a TV na Áustria, mas não obtivemos resposta ainda.
URBe – Quem é Vivi, para quem você dedica o filme no final? É alguém que você conheceu por lá e o motivo de você ter feito essas denúncias?
José Huerta –Não. é minha esposa brasileira que amo tanto e a gente espera um neném em breve.
Não precisa nem ir a Canoa Quebrada – TKCSA – Rio de Janeiro
http://www.brasildefato.com.br/v01/agencia
tenho q concordar com o prefeito do município q disse q o brasileiro não é colonizável… na verdade ele é COLONIZADO!!!!!
Prezados senhores,
Tal matéria esta cheia de erros e mentiras como também falácia e ma informações. Gostaria de ter a possibilidade de corrigir os erros e informar a verdade caso os senhores tenham o interesse em saber a verdade e divulgá-la, como sei e tenho certeza que tem.
O tal espanhol foi pago por um grupo de empresários do ramo de camarões e viveiros para que crie este documentário de mentiras com o único objetivo de expulsar um grupo empresarial Paraíso do Sol da região. Tal em razão do que segue:
1. O Grupo denunciou os produtores de camarão e mas declarou o interesse dele para refazer toda a área degrada pagado do seu próprio bolso. O IBAMA já foi para a região e autuou os tais empresários varias vezes só que nunca passa da mesma lenga lenga de autuação de desconsideração ao IBAMA por parte deles pois os mesmo sempre se declaração acima da lei e dizem controlar do fiscal do IBAMA ao promotor de justiça – fato que não acreditamos.
2. O Grupo hoje fornece um projeto social que mantém na escola mais que 200 crianças da região e cria atividades pois escolares como também patrocina educação e viagens para Europa para todos estas crianças anualmente e para os seus professores com o objetivo de abrir os horizontes.
3. O grupo hoje contrata mais que 100 pessoas para trabalhar para ele todos com careteira assinada e direito sociais todos em dia, com os impostos em dia, criando sempre mais empregos e mais oportunidades. Nas áreas de construção, turismo, e hotelaria.
4. O grupo hoje dar aulas de graça de inglês, Alemão para os nativos, línguas que como sabem abre portas de emprego em qualquer lugar no Brasil;
5. O grupo paga aulas de etiqueta e ensina gratuitamente para os participantes de seu hotel escola como ser cozinheiro de e garçom de alto-padrão internacional. E também provisiona emprego para tais pessoas na Europa por seis meses de treinamento aonde sempre alguns acabam ficando contratados pelas empresas apresentados.
6. O grupo hoje proporciona notoriedade ao vilarejo de Parajuru internacional trazendo não só o turista de alto padrão, mas também o seu bem vindo dinheiro e pedido de serviços.
7. As vendas das terras em loteamento esta trazendo não só o turista mas também os empresários e pessoas de bem que querem fugir do mundo dos prédios e da velocidade máximo para relaxar no mundo da praia e sol permanente trazendo, educação, prosperidade e dinheiro e imposto tão necessários para a região.
8. Falar de estrangeiro de forma pejorativa como se fosse algo de outro mundo é de uma estupidez e ignorância pouco aceitável em nosso mundo globalizado. Falar de estrangeira da forma que o artigo fala parece falar de uma propaganda racista mais apropriada aos nazistas em tempo de sue auge. QUE NÃO É DE NOS É RUIM, QUE NÃO É DAQUI É RUIM.
9. Então pergunto eu, a todo brasileiro, se os seus avos não eram uns dias estrangeiros será que os seus bisavôs não eram?? Ou será que o povo do será são todos de origem indígena??
Em fim venho pedir que os senhores venham aqui fazer entrevistas com as pessoas da terra e não só ouvir o lado de um sem o outro, sem chance de defesa, sem chance de ouvir a verdade.
Nada mais,
Obrigado,
Caro Alfred,
Seu comentário está aqui publicado, o espaço está aberto para discussão.
No entanto, as acusações que você faz ao texto (“esta cheia de erros e mentiras como também falácia e ma informações. Gostaria de ter a possibilidade de corrigir os erros e informar a verdade “) não confere.
Primeiro, porque se trata de uma entrevista com o diretor de um documentário com um ponto de vista bem marcado. E assim sendo, caso haja “mentiras e erros” eles não estão no “artigo” – novamente, isso é uma entrevista, não um artigo.
Em segundo lugar, você pede espaço para falar “a verdade”. Duvido muito que “a verdade” surja por aqui. Você quer dar a sua versão dos fatos e está agora publicado aqui.
Em terceiro lugar, não há nenhum traço de xenofobia ou qualquer preconceito com os estrangeiros, nem no documentario (a meu ver) e muito menos no texto de abertura da entrevista. O que há é um fato: a situação envolve estrangeiros. Tentar distorcer isso como suposta estratégia de defesa dos seus pontos não me parece um expediente válido.
Abs,
Bruno.
“As vendas das terras em loteamento esta trazendo não só o turista mas também os empresários e pessoas de bem que querem fugir do mundo dos prédios e da velocidade máximo para relaxar no mundo da praia e sol”
E logo mais esse mundo de praia e sol se tornará um aglomerado de prédios, avenidas e carros. É o prazer de desfrutar paraísos tropicais sugando o que eles têm ao máximo. Quando se tornarem inviáveis, logo os empresários abandonam o local e o fluxo turístico propagado se torna uma cidade fantasma como muitas outras no litoral nordestino.
Mas o mais inusitado disso tudo é ter aparecido em poucos dias aqui no URBE um dos representantes da “verdade dos fatos”. Ou o rastreamento sobre o assunto é muito ágil e as pessoas estão realmente tentando impedir essa difusão do filme, ou então Bruno, você tem um leitor fiel em Parajuru que não conhecia.
Todo o litoral do Nordeste está sendo loteado. Não haverá turismo no futuro se os muros das propriedades vão até a beira mar. Precisamos de Unidades de Conservação. Reservas extrativistas de pescadores.
A Bahia tem orgulho do turismo, mas os baianos são subempregados. Turismo comunitário é a única saída. Hospedagem na casa dos pescadores, com o lucro na mão dos moradores.
O excellentissimo Sr. Slabihoud está sonhando alto. já estou cansado de ouvir sempre a mesma locura.
(1) é o grupo mesmo que compra as lagostas muidas mesmo na época de proibicao da pesca da lagosta (2) se tiver 50 criancas ali, ele pode ser muito feliz, e as somente vao lá porque estao com fome e ganham uma merenda (3) conheco mais ou menos 20 voluntarios que deram aula lá, gratuito, e ninguem deles quer dar mais so uma aula para esse “grupo” (4) veja ponto 4, talvez contrata 10, se ainda acha, o resto já está de saco cheio de salário nao pago, carteira nao assinada e problemas na justicia. os 10 juntos ganham menos que o Alred sozinho. (5) sim sim, comerca com “treinamento” e acaba em “treinamento” ou seja em trabalho nao pago. (6) na verdade o projeto traz quase ninguem, apesar de uns amigos e parentes dos “investidores”, o projeto de uma lavadaria tambem nao encontrou nenhum investidor. (7) as vendas de terra a o unico verdadeiro alvo (além da lavadaria) desse grupo. e os precos atingim um absurdo que ninguem que está normal na cabeca vai pagar. (8) alem das palvres nazistas e racista falta ainda a palavre colonisacao (9) acho que o “grupo” ainda está com sorte com esse documentario, porque a verdade é ainda muito pior, do que mostrado no filme. mostra o relmente está acontecendo lá levaria a um numero de processos indevinidos, porque esse “grupo” ameaca qualquer pessoa que quer usar o seu direito de liberdade de falar com os seus advogados e processos sem fim.
ao ponto: CLARO QUE esse grupo NAo se comporta pior que qualquer empresa brasileira, E NAO desrespeita todos os leis e direitos e somente pelo um truque juridica pode se chamar de “benificente”. ClArO QUE NAO eles benificam se mesmo e exploram o que tem para explorar, terra, pessoas, bolsas publicas etc.
infelizmente nao posso chamar-los de um grupo de criminosos de alto padrao. porque isso seria nao assinar carteira, assinar carteira pela metade do valor, expulsar sem pagar os direitos, deixar os jovens trabalhar gratuito e nunca oferecer o prometido emprego, comprar a terra dos mais pobres, lavar dinheiro sujo de fora, enrolar imposta, colocar bolsas públicas de desenvovimento no proprio bolso e pressinar qualquer um e a familia dele inteira quem somente fala contra. isso com certeza somente existe na Africa, masters and slaves, e lá tambem mata. felizmente os politicos, advogados, juizes e até os votos dos trabalhadores restante do grupo no brasil NAO sao corruptos.
gracas a deus ninguem do grupo quer nem pensar em sair do projeto porque ninguem deles está envolvido em coisa nenhuma.
um brinde á todos os seus pessoas e empresarios que querem fugir da áustria por motivo qualquer, a gente nao interessa…..rsrsrsrsrsrsrs
Conheço o filme. Não pretendo esclarecer os fatos combatidos pelo Sr. Alfred a respeito da matéria postada no blog, que contém também uma entrevista do diretor José Huerta. Tampouco, me dou como missão dizer a Verdade sobre os fatos, acredito mesmo que boa parte dos erros cometidos na História tenham sido causados por aqueles que se acreditavam detentores da Verdade. Simplesmente, gostaria de apontar algumas evidências que talvez não tenham sido levadas em conta pelo Sr. Alfred em sua resposta, mas que tenho certeza que não passarão despercebidos por todos aqueles que viram o filme. Vamos a elas:
* O Sr. Alfred afirma que o diretor, e por consequência a produtora francesa, responsável por toda e qualquer captação de recursos para a realização deste projeto cinematográfico, receberam dinheiro de um” grupo de empresários do ramo dos camarões”. Nas palavras do Sr. Alfred: “O tal espanhol foi pago por um grupo de empresários do ramo de camarões e viveiros para que crie este documentário”. Inicialmente, isto seria afirmar que o sistema de financiamento francês do Ministério da Cultura estaria envolvido nesta ‘transação’ estranha. Convido a todos a tomarem conhecimento do processo de produção e financiamento do cinema francês, mas garanto que não há espaço para dinheiro vindo sabe-se lá de onde. Num segundo momento, a afirmação do Sr. Alfred, me leva a pensar que quando diz, ” empresários do ramo de camarões” está a se referir a Associação de Produtores de Parajuru. Eu, que nunca tive tendência a acreditar em teorias conspiratórias de qualquer espécie, conhecendo o filme, me custa a interpretar que esse grupo de empresários, que luta para arcar com suas despesas de manuntenção mensal, teria dinheiro para financiar um filme documentário internacional.
* Um outro ponto que me estarrece, é a afirmação que o tal “grupo de empresários do ramo de camarões”, controlaria o IBAMA e ainda o promotor de justiça. O Sr. Alfred, tenta se redimir, dizendo ele mesmo não acreditar nisso. Mas se não acredita, porque sugerir essa teoria? Faço um convite a todos a conhecerem as instalações do dito “grupo de empresários do ramo de camarões” e compará-las as instalações e as propriedades do grupo hoteleiro. Depois de uma volta pelos dois sites, tenho certeza de que muitos não entenderão o uso da palavra EMPRESÁRIOS do ramo de camarões. E depois disso, terão certeza de que a Associação dos produtores não teria condições de controlar qualquer instituição, principalmente o juduciário.
* Quanto as benfeitorias feitas pelo grupo hoteleiro ao distrito de Parajuru, o que posso dizer é que a única coisa que faz o filme é colocar lado a lado a palavra do grupo hoteleiro e de alguns habitantes de Parajuru, que narram suas experiências. Será que aqui, irá se argumentar que a fala daqueles que decidiram falar, não é Verdadeira? Mais uma vez me pergunto, se não é legítimo que os moradores expressem suas verdades nas entrevistas, teremos que admitir que são apenas relativamente capazes, como “nativos” – palavra usada pelo Sr. Alfred – antigo estatuto legal dado aos índios em nosso país? Temos que ratificar que numa sociedade democrática, o direito a palavra é uma garantia Constitucional. Direito a palavra de todos e não apenas daqueles que se dizem detentores da Verdade. É esse o objetivo do filme: deixar que os personagens envolvidos na mutação de Parajuru, contem suas verdades, suas versões, suas experiências.
* Quanto ao ponto n. 8 elencado pelo Sr. Alfred, me surpreendo mais uma vez quando o Sr. em questão se mostra indignado, pois a seu ver, o filme trataria de forma perjorativa “o estrangeiro”. O que me estarrece é que o mesmo Sr. Alfred inicia seu texto com a frase: “O tal espanhol…” para se referir ao diretor de nacionalidade espanhola. Espero que não haja aí, algo de perjorativo. Esse comentário termina com uma referência ao nazismo. Mais uma vez, devo lembrar que nem espanhóis nem brasileiros tiveram muito a ver com a solução final nazista.
* Por fim, ao pedido do Sr. Alfred, para que se façam entrevistas com “pessoas da terra” – um termo extremamente interessante -, eu convido a todos a assistirem ao filme, pois assim poderão ver que a palavra foi dada também aos que o Sr. Alfred se refere como “nativos”.
Senhores,
em abril de 2009 estive em Parajuru e caminhando pela beira do mar vi uma bela construção sobre as areias da praia.
Como advogada, conheço razoavelmente a legislação ambiental brasileira e espantei-me com o que estava vendo: um verdadeiro desrespeito ao meio-ambiente e as disposições legais que procuram preserva-lo. Inconformada com o que estava vendo fui em busca de informações e fiquei sabendo que ali funcionava um bar e uma escola de Katesurf para austriacos de propriedade da D. Ghisi.
Bisbilhotando, vi que o empreendimento estava embargado pelo IBAMA (os vendidos, de acordo com a manifestação acima do Sr. Fred) e pela Policia Federal, mas que a comunicação de embargo havia sido rasgada quase totalmente. Incomodada com tal desrespeito (destruição do comunicado à população) peguei um carvão vegetal que encontrei no chão e escrevi nas paredes da edificação que esta estava embargada pelos autoridades brasileiras.
Qual não foi minha surpresa quando no final de semana observei que minha pichação havia sido pintada e que o bar estava funcionando e cheio de pessoas cansadas de ver prédios, curtindo um belo domingo de sol sobre as areias da bela praia de Parajuru, mas sem sujar os lindos pezinhos porque estavam bem protegidos por pisos de cimento.
Liguei imediatamente para a Policia Federal que ficou de fazer algo, mas infelizmente não apareceu e o bar continuou funcionando (posso provar tudo através de fotos).
Apos ver o filme, por coincidência, tive aula no Curso de Pos-Graduação em Direito com a Procuradora Federal Dra. Ela Wiecko e aproveitando a oportunidade pedi a ela que intercedesse neste caso, no sentido de fazer valer nossa Constitução no que se refere aos direitos de nossas crianças, de nossos jovens, de nosso povo e de nosso meio-ambiente e tenho certeza de que ela não deixara por menos.
Precisamos mostrar a pessoas prepotentes com este Fred e sua “gang” que não somos um bando de idiotas como quer fazer crer a professora de Katesurf entrevistada no filme ; se assim fosse, não teriamos uma das melhores legislações de proteção ao meio-ambiente do mundo, não teriamos o Estatuto da Criança e do Adolescente, não teriamos a CLT. Ou alguém acha que estas leis nos foram dadas de presente? é verdade que temos muitos problemas em fazer valer a legislação que protege nossos direitos, mas estamos acostumados a tirar as pedras do meio do caminho.
Uma coisa é certa: depois do filme “UMA SEMANA EM PARAJURU” D. Ghisi e o Sr. Fred precisam estar mais atentos porque terão muito trabalho para continuarem tripudiando sobre os direitos dos habitantes de Parajuru.
Um abraço. Rosângela de Souza – oab/sc:4305
Sr Fred,
em suas palavras fica nítido que este filme falsifica a verdade, a justeza, a benevolência e a legalidade do empreendimento do qual o senhor faz parte. Se isto é correto não será difícil para o senhor esclarecer, de acordo com a verdade, em que condições estão trabalhando os professores estrangeiros que lecionam na escola que funciona no interior do referido empreendimento dirigido pela Fundação Gisele Wisniewski.
Estes professores são diplomados, ou seja, profissionais da educação ou são apenas falantes das línguas inglesa e alemã que por serem conhecedores destas estão ali para ensiná-las? Qual é a situação legal destes “professores” no Brasil? Sabemos que turistas estrangeiros não podem trabalhar no Brasil, como turistas brasileiros não podem trabalhar na Áustria. Se estes “professores” entram no país como turista, e parece ser este o caso, o trabalho que realizam é ilegal, o que implica em outra série de ilegalidades, ou seja, o empregador deixa de assinar a carteira de trabalho, não paga a previdência social, o fundo de garantia por tempo de serviço (FGTS), o PIS e o imposto de renda, por exemplo. No Brasil, a sonegação de tributos é crime passível de prisão.
Outra curiosidade a ser esclarecida pelo senhor Fred se refere ao trabalho que os jovens brasileiros, provavelmente, ainda realizam no hotel austríaco. Este trabalho é legal? Se for, todos os direitos destes trabalhadores devem ter sido respeitados. Isto de fato ocorreu? Nossos jovens entraram e trabalharam legalmente na Áustria? Foram remunerados legal e corretamente? Se tudo foi feito legalmente, certamente o senhor Fred poderá apresentar documentos que comprovem o fato, caso contrário, estaremos diante de um caso de agenciamento de trabalho clandestino no interior do continente europeu, mais precisamente, na Áustria.
Se tudo isto não for esclarecido pelo senhor Fred, é razoável suspeitar que na superfície a escola é uma instituição de ensino de línguas e hotelaria, mas, em profundidade, ela é um meio para articular a exploração ilegal do trabalho de brasileiros e austríacos. A fiscalização do Ministério do Trabalho tem o dever legal de verificar esta situação.
Cabe perguntar, ainda, por que não são brasileiros os professores que lecionam na escola, afinal, gerar empregos na região não é uma das justificativas deste projeto? O Brasil tem professores formados em língua inglesa e alemã, em nossas melhores universidades e por que não contratá-los para trabalhar na escola da fundação? Um professor tem uma formação complexa do ponto-de-vista epistemológico e pedagógico que o prepara para realizar com qualidade o seu ofício, coisa que um simples falante de uma língua não possui, acarretando o comprometimento da formação educacional dos alunos. As autoridades educacionais do Estado do Ceará devem verificar como está funcionando pedagógica, administrativa e legalmente está instituição escolar. Afinal, educar adolescentes e jovens requer seriedade, responsabilidade e, sobretudo, conhecimento do oficio.
Para concluir, como já apontado nesta página por outras pessoas, a ilegalidade parece ser o caminho seguido pela Fundação Gisele Wisniewski, indo da ocupação de terras públicas em área de preservação permanente, até o descumprimento de ordem legal de autoridades constituídas (IBAMA, Polícia Federal) ou isto é uma inverdade senhor Fred?
Espero que o senhor possa responder estas questões, o espaço está aberto. Esta é sua oportunidade para começar a demonstrar as mentiras que este filme contém, afinal, não é isto que o senhor afirma e a razão de todos os processos movidos contra o seu diretor? Ou será que estamos simplesmente diante de um caso de censura, de tentativa de impedimento da livre expressão, com todas as perseguições que se fizerem necessárias para aniquilar qualquer iniciativa que possa ser vista como oposição ao projeto de poder político e econômico que está sendo instalado pela Fundação Gisele Wisniewski em Parajuru? A palavra é sua, senhor Fred e, também, das autoridades constituídas de nossa Republica.
Nestor Habkost
ola , a todos.
Em breve lançaremos a nossa resposta a todas as acusações feitas pelo grupo empresarial Paraiso do sol.
Não estou aqui para avaliar os propósitos do Documentário – Uma Semana em Parajuru -, nem tão pouco do grupo empresarial Paraíso do Sol. Mas para avaliar até onde entendemos como “boas intenções”. Sou filho de Parajuru, ou seja, “nativo”. Parajuru data de 1910, (antes como Barrinha), comunidade de pescadores, homens fortes e mulheres guerreiras. Famílias numerosas onde sua maior riqueza era a terra. Parajuru se formou assim, se índio ou europeu, pouco importa, somo brasileiros. Entendo com “boas intenções” aquilo que com certeza é bom para você, entretanto, não necessariamente será para o outro. Quem por ventura já se questionou quanto ao outro, sobre sua “boa intenção”? Agora repare só: tenho uma boa intenção (dinheiro e também uma filmadora) de ajudar o povo de Prajuru, então, ofereço milhares de reais em terrenos que até então, não valiam quase nada. Construo hóteis e empreendientos imobiliários, “adestro” alguns gatos pingados para servir a mim e a meus compatriotas quando em férias. Elevo o nome de Parajuru às páginas dos roteiros turisticos mais badalados. Minha “boa intenção foi desenvolver aquela comunidade, geração de renda, emprego, “desenvolvimento”. E ai vem aquele um humilde pesador que se quer sabe fazer um “o” com uma quenga (quenga é um dos lado do coco quando partido ao meio): – Ora seu moço, sou um pescador, seu hotel a beira mar já não permite que minha jangada fique no lugar como antes. Já não consigo pescar nas águas calmas do Rio Piranji. Me confundo com que dizem ser auto estrada e praia. Meus herdeiros já não tem onde morar, pois as terras que lhe vendi, não podemos nelas se quer passar. Nossos constumes hoje é feio ao vossos olhos, tanto é que meu representante político, quer trazer uma ópera para cá. Não seu moço, não queremos suas “boas intenções”. Eita povo ingrato esse de Parajuru!
Não estou aqui para avaliar os propósitos do Documentário – Uma Semana em Parajuru -, nem tão pouco do grupo empresarial Paraíso do Sol. Mas para avaliar até onde entendemos como “boas intenções”. Sou filho de Parajuru, ou seja, “nativo”. Parajuru data de 1910, (antes como Barrinha), comunidade de pescadores, homens fortes e mulheres guerreiras. Famílias numerosas onde sua maior riqueza era a terra. Parajuru se formou assim, se índio, europeu, africano etc. pouco importa, somos por direito brasileiros. Entendo com “boas intenções” aquilo que com certeza é bom para você, entretanto, não necessariamente será para o outro. Quem por ventura já se questionou quanto ao outro, sobre sua “boa intenção”? Agora repare só: tenho uma boa intenção (dinheiro e também uma filmadora) de ajudar o povo de Prajuru, então, ofereço milhares de reais em terrenos que até então, não valiam quase nada. Construo hóteis e empreendientos imobiliários, “adestro” alguns gatos pingados para servir a mim e a meus compatriotas quando em férias. Elevo o nome de Parajuru às páginas dos roteiros turisticos mais badalados. Minha “boa intenção foi desenvolver aquela comunidade, geração de renda, emprego, “desenvolvimento”. E ai vem aquele um humilde pesador que se quer sabe fazer um “o” com uma quenga (quenga é um dos lado do coco quando partido ao meio): – Ora seu moço, sou um pescador, seu hotel a beira mar já não permite que minha jangada fique no lugar como antes. Já não consigo pescar nas águas calmas do Rio Piranji. Me confundo com que dizem ser auto estrada e praia. Meus herdeiros já não tem onde morar, pois as terras que lhe vendi, não podemos nelas se quer passar. Nossos constumes hoje é feio ao vossos olhos, tanto é que meu representante político, quer trazer uma ópera para cá. Não seu moço, não queremos suas “boas intenções”. Eita povo ingrato esse de Parajuru!
A Associação comunitaria dos Produtores de Parajuru, vem por meio deste, esclarecer as várias calúnias lançadas pelo grupo empresarial Paraiso do Sol. Nos fatos que seguem a seguir:
•Segundo o grupo empresarial “O tal espanhol foi pago por um grupo de empresários do ramo de camarões e viveiros para que crie este documentário de mentiras com o único objetivo de expulsar um grupo empresarial Paraíso do Sol da região“ .Frente as mentiras citadas acima, queremos deixar bem claro a todos, que a mesma é uma instituição sem fins lucrativos que trabalha com projetos de complementação de renda familiar de seus associados, e visa o desenvolvimento da comunidade por diversas áreas. E também queremos esclarecer que não temos o objetivo de expulsar nenhum grupo empresarial. E que nós participamos do Filme do Sr. Jose Huerta sem nenhum pagamento de sua produção, o fizemos por acharmos importante esse trabalho para a comunidade.
•Em outro momento do artigo do Sr. Alfred, eles declaram que “O Grupo denunciou os produtores de camarão e mas declarou o interesse dele para refazer toda a área degrada pagado do seu próprio bolso “. Mas a prova que não degradamos área, é que a Semace e o IBAMA nos concedeu licenças de trabalho de acordo com a lei vigente. E o resultado desse trabalho em conjunto com estes órgãos na defesa e preservação do Meio Ambiente foi a transformação da área em RESERVA LEGAL.
•Também o grupo cita que a Associação controla o IBAMA e o Promotor de Justiça. A realidade não é essa, isto é uma mentira sem precedentes, pois a nossa entidade jamais desconsiderou o IBAMA e os órgãos competentes de nosso país, sempre solicitamos a presença deles, para que os mesmos resolvam os problemas que estão ilegais em nossa comunidade. E tampouco, controlamos qualquer órgão governamental e não estamos acima da lei Federal, somente trabalhamos buscando a melhoria e preservação do Meio Ambiente Local.
•É citado ainda que “As vendas das terras em loteamento esta trazendo não só o turista mas também os empresários e pessoas de bem que querem fugir do mundo dos prédios e da velocidade máximo para relaxar no mundo da praia e sol permanente trazendo, educação, prosperidade e dinheiro e imposto tão necessários para a região“. No entanto, essas pessoas que estão fugindo da velocidade dos grandes Metrópoles, estão trazendo diversos transtornos aos nativos, com seus costumes, como por exemplo, eles trazem o Kite-surf, que é um esporte náutico bastante perigoso, e este esta tirando o sossego dos nativos, pescadores e banhistas que frequentam a área da Praia, sem falar que tentam impor sua cultura.
•Ademais, queremos saber do passado (as nossas origens) para que este sirva como base para o nosso presente e por meio dele traçamos e prevenimos o nosso futuro. Por isso estamos nessa luta diária em defesa e melhoria de nossa Comunidade.
•Afinal, convidamos a todos para conhecer a nossa luta e realidade, que muitas vezes é distorcida por pessoas que pensam somente em si. E agradecemos por demais ao apoio dado por diversas pessoas de todo o Brasil. Nossos sinceros agradecimentos.
Associação Comunitária dos Produtores de Parajuru
Bonitto film es la realiddad de los pescadores de nuestros pueblos
http://www.lindavida.com/home.htm
http://www.naturelsworld.com
http://www.voiesduperou.org/
Olá caros amigos, passei a visitar essa página com frequência depois que descobri que aqui se passava uma parte da disputa que está ocorrendo em Parajuru com relação a estrangeiros.
Assim que vi o site comecei a ler a entrevista do José Huerta e posteriormente os comentários que foram aparecendo, o que me fez comentar agora…
Primeiramente gostaria de estabelecer para vocês a minha relação com Parajuru. Meu pai nasceu e foi criado lá, de forma humilde como a maioria das pessoas que lá viveu há uns 40 anos, porém veio a Fortaleza e aqui se firmou, e hoje possui uma vida estável sem NUNCA ter perdidos os laços com Parajuru.
Vou a Parajuru em média a cada 15 dias e posso afirmar pra vocês com clareza o que ocorre lá… Mesmo tendo apenas 17 anos, fiquei assombrado com algumas declarações vindas do Sr. Alfred, que de vera são infundadas!!
Para quem não conhece, Parajuru se encontra na saída do Rio Pirangi para o mar e tal encontro forma uma enseada com uma bela piscina natural, que juntamente com os ventos do segundo semestre do ano, já atraíram vários kitesurfistas e problemas para lá… Algumas pessoas acima já comentaram sobre os projetos sociais dos estrangeiros e já estão bastantes questionados os pontos apresentados pelo Sr. Alfred. Nunca os produtores de camarão foram multados pelo IBAMA por estarem destruindo a Gamboa (Que hoje, graças a esforços da Colônia de Pescadores é uma reserva legal) e como previsto na Legislação Vigente não pode haver construções de alvenaria na área, coisa que já estava sendo feita pela Sra. Gisi, na construção do estacionamento de sua barraca de praia!
É, quem diria meus amigos, que quem antes estava a oferecer dinheiro do próprio bolso (COMO FOI DITO PELO PRÓPRIO SR ALFRED) para preservar uma área destruída por carcinicultores estaria construindo um estacionamento na área??
Não quero ser acusado de nada, pois o inicio da construção está lá e de prova tenho fotos que podem ser enviadas depois caso seja do interesse…
Mas vamos desconsiderar tais fatos meus queridos, que mal teria um grupo empresarial que vive a construir hotéis e resorts temáticos pelo mundo em nossas humildes terras litorâneas?? NENHUM?? Sei que não cabe a mim essa pergunta mas se de boas intenções são feitos os projetos de vocês, por que diabos proibir a exibição de um filme documentário que relata ambos, e quem quiser pode ver no filme, os lados do problema?? A não ser que a destreza de José Huerta na direção do documentário tenha conseguido captar falhas ou inverdades no projeto social austríaco, não é mesmo? Sei que apesar de proibido pela justiça mantive cópias do filme a fim de divulgá-lo não só em Parajuru, mas por Fortaleza também, com a finalidade de mostrar a vocês que são estrangeiros que nós temos liberdade de expressão e não seremos obrigados a ficar calados e apáticos perante o que eu vejo e o que foi apresentado no documentário para quem não conhece a localidade.
Não sou ‘nativo’ de Parajuru até porque sou contra esse termo, pois ele nos remete uma ideia de colonizável, sou de Fortaleza, mas tenho uma história de vida em Parajuru, sei do que se passa às vezes até mais do que os próprios residentes de lá, pois sempre busco informações da localidade!!
Outro ponto bastante comentado foi o da falta de empregos e oportunidades… DEIXEM DE BALELA… Hoje Parajuru tem trabalho para quem realmente quer trabalhar. Claro que não são empregos que vão deixar ricos em pouco tempo, mas são trabalhos que podem dá sustento sim às suas famílias. Ou seja, por mais que a Escola ofereça cursos de massagem, inglês, alemão, informática e creio que de outras coisas, as pessoas que saem de lá “formadas” terão quase a obrigatoriedade de trabalhar na rede hoteleira que está sendo formada pela Sra. Gisi. Como têm no documentário, os primeiros alunos do curso foram quem limparam o hotel antes da inauguração e como eles mesmo afirmam foram de certa forma pressionados a fazerem o serviço de forma gratuita, pois já haviam recebido algum curso na escola sem ter sido pedido nada em troca!!
Será que agora consigo ver algo de malicioso em um projeto que só quer “ajudar” a comunidade carente e sofrida de Parajuru?? Pior que SIM, mas não creio que contratar uma equipe de faxineiros, camareiros e outros cargos pra preparar um hotel para a inauguração fosse empobrecer um grupo empresarial tão forte!!
Agora uma pergunta para quem se responsabiliza pelo setor de cursos, de que adianta um diploma de conclusão de curso na parte de hotelaria se ele não serve para outros hotéis que não seja o Paraíso do Sol? Ou seja, depois de muito aprender em um curso (pelo menos acho que isso ninguém pode negar) é quase obrigatório trabalhar no hotel da dona da escola, sem falar no tempo de estágio… Estágio esse que dura uma eternidade rsrs…
Já demonstrei muito bem meu ponto de vista nesse texto, agora vou defendê-lo!! Como vocês podem ver na entrevista acima, José falou algo bem verdade, o grupo estrangeiro chegou dizendo que ia fazer escolas, capacitar jovens e aquela história que todos já ouvimos… Então por que as pessoas se afastaram deles?? Não está no documentário um capítulo dessa disputa (até porque acho que foi feito depois da rodagem do filme) onde o grupo juntamente com sua escola de kitesurf iniciaram uma ideia de proibir a passagem de banhistas e pescadores (ISSO MESMO MEUS AMIGOS) na praia que sempre lhes deu sustento… Isso foi a gota d’água para afundar minhas expectativas nesse projeto. Por mais que o kitesurf seja um esporte “perigoso” se for bem praticado e de forma a respeitar banhistas, e PESCADORES que sempre dependeram daquelas águas para manterem suas família havia de se existir uma solução como em diversas outras praias do litoral cearense. Creio que a partir desse episódio a Associação de Moradores de Parajuru abriu os olhos para as reais intenções do grupo e desde então vêm tomando uma postura jurídica, como pode ser visto em um comentário acima dado pela mesma se defendendo (até porque não existe o motivo de atacar o grupo empresarial, desde que eles respeitem os hábitos locais) dos ataques infundados do Sr. Alfred!!
Agora os comentários bárbaros ditos pelo Sr. Alfred em sua primeira postagem chegam a ser hilários, vejam só:
“ 6. O grupo hoje proporciona notoriedade ao vilarejo de Parajuru internacional trazendo não só o turista de alto padrão, mas também o seu bem vindo dinheiro e pedido de serviços.”
Notoriedade essa que traz transtornos para a população, porque isso atrai violência, drogas, e o máximo que o tal turista de alto padrão pode fazer é sair pra jantar fora, ou coisa do tipo. Ou seja, mesmo que um turista fosse a Parajuru nas condições citadas acima, ele se hospedaria no hotel de quem?? Comeria onde?? Fica claro que o lucro para a população de Parajuru seria insignificante diante dos problemas que citei acima (drogas, violência) e que já estão se tornando presentes.
“7. As vendas das terras em loteamento esta trazendo não só o turista mas também os empresários e pessoas de bem que querem fugir do mundo dos prédios e da velocidade máximo para relaxar no mundo da praia e sol permanente trazendo, educação, prosperidade e dinheiro e imposto tão necessários para a região.”
Como já foi postado em um comentário esse mundo de praia e sol permanente um dia se tornará em um mundo de prédios e os turistas deixarão de lado e procurarão outra localidade o que de fato ocorreu em Canoa Quebrada, praia próxima de Parajuru. Canoa Quebrada tem barracas temáticas, festas, drogas (de uma forma absurda) e quando você procura muito, mas muito mesmo, você encontra um pescador, porém quase sempre ele estará embriagado, lamentando o que o lar dele se tornou…
“8. Falar de estrangeiro de forma pejorativa como se fosse algo de outro mundo é de uma estupidez e ignorância pouco aceitável em nosso mundo globalizado. Falar de estrangeira da forma que o artigo fala parece falar de uma propaganda racista mais apropriada aos nazistas em tempo de sue auge. QUE NÃO É DE NOS É RUIM, QUE NÃO É DAQUI É RUIM.”
Eu escrevi logo no início que também acho o termo “nativos” uma expressão pejorativa, mas realmente não vou iniciar uma disputa etimológica para saber se estou certo. Sr. Alfred seja sensato pois o artigo, entrevista e nem o documentário tratam vocês, estrangeiros, de forma pejorativa. Agora vocês tem que entender esse repúdio por parte da população, até porque vocês são responsáveis pelo seus atos, e por mais que alguém tente explicar, só a população e quem convive com ela sabe realmente o que se passa em Parajuru.
– Acredito que meu comentário talvez nem chegue a ser lido pelo Sr. Alfred, mas fiz o que achava ser o mais correto, pois quem convive tem uma ideia do que se passa em Parajuru. Agora fato é que a Associação de Moradores e a Colônia de Pescadores se mostram unidas e mesmo não tendo como disputar financeiramente com vocês não será mais tão fácil colocar projetos absurdos e que prejudicam a vida e os hábitos locais em prática. Realmente passei a ser um admirador do trabalho e da coragem desse diretor, José Huerta, que mesmo sabendo dos processos que injustamente cairiam sobre ele decidiu mostrar a verdadeira face do projeto da Sra. Gisi.
Para finalizar Sr. Alfred, creio que muitos dos leitores não sabem do Resort (isso mesmo) que está sendo construído em um terreno ao lado do Hotel Escola Paraíso do Sol. Não seria muito investimento para uma localidade tão humilde?? Apartamentos, Bangalôs, Casas, enfim uma estrutura gigantesca que aos poucos está sendo construída para enfim por em prática o verdadeiro objetivo do projeto social não é mesmo?? (Só não se esqueça de renovar a Licença Ambiental da SEMACE que até o final de semana passado estava vencida). Quem quiser saber um pouco mais sobre esse novo empreendimento eles até divulgaram como será o Resort no fundo da Revista do hotel deles, e vejam que essa revista já é antiga. Pelo jeito os projetos ambiciosos já vêm de muito tempo não é mesmo Sr. Alfred??
Peço desculpas pela extensão e pela forma que demonstrei ironia durante o texto, porém foi a única forma que eu encontrei de relatar o que eu achava realmente necessário.
No mais Parabéns ao diretor,
Atenciosamente,
Boa Tarde!
Seu Josué desconhecido, que nunca fez nada pelo Parajuru…..Para mim seu nome é esse….Quem você pensa que é para dizer ao povo de parajuru o que é melhor….Seu país, A França, não teve competência para proteger suas florestas, praias entre outros…E agora vem voçê dizer o que temos que fazer com “as nossas”….qual a sua formação profissional…..voçê não tem competência nem intelectual, nem técnica para definir ou discutir o que é desenvolvimento sustentável…..A sua irresponsabilidade pode dar à nossa terra um futuro sombrio…de desempregos e crimes…..As drogas sempre existiram em Parajuru, no Brasil e até na França….a sua terra, onde tem preconceito dos brasileiros…..não precisamos de sua opinião, pois temos educação e num futuro bem próximo o Brasil se tornará uma potência econômica mundial…..o que vc fez pelo parajuru….A associação trouxe uma esperança às pessoas que vivem em parajuru, onde principalmente as crianças são beneficiadas diretamente com cestas básicas, bolsas e educação, o que mais elas precisam….de favores de médicos, moradores de fim de semana do Parajuru…para trabalharem de empregadas domésticas….porque é isso que os ricos brasileiros oferecem às pessoas pobres de parajuru….QUERO AFIRMAR QUE ESTAMOS COM O PROJETO GISI…..E QUE A EXTREMA MINORIA CRITICA, PORQUE TEM INVEJA DO SUCESSO E DA PROPAGAÇÃO DA BONDADE DESTA AUSTRÍACA, QUE O PARAJURU TANTO PRECISA….
Gostaria de informar a todos que estão vendo esse filme, que muitas pessoas que apareceram no mesmo foram enganadas por este francês, pois ele disse a quase todos que participaram, que seria um documentário sobre as belezas naturais de Parajuru….Ao entender que o filme não tinha fins políticos, as pessoas de boa vontade deram seus depoimentos e consequentemente foram induzidas a falar , dentre outars coisas….O que eu quero esclarecer é que por trás deste filme existem interesses políticos….Vou citar um exemplo bem claro: no caminho da praia de Parajuru, tem outro hotel, que não me interessa dizer de quem é….mas importa a todos pelo seguinte —-este hotel foi construído, onde antigamente tinha uma passagem de pessoas, pescadores, ou seja, um acesso comum….quando o mesmo foi construído, praticamente obstruiu em 90% esta passagem….isso ocorreu sem nenhum problema, sem nenhuma reivindicação por parte de qualquer morador existente em parajuru…..ninguém se incomodou com este empreendimento…Pessoalmente acho que isso é fruto do desenvolvimento econômico da região e não acho errado, se for feito de forma planejada….Mas sou terminantemente contra injustiças, pois o Grupo Paraíso do Sol, fez mais por Parajuru do que qualquer outro morador fez….principalmente em termos de efeitos econômicos, sociais, educativos….O que ocorre na verdade, e é bom que todos saibam, é que um grupo de moradores de Fortaleza, que nunca fizeram nada pelo Parajuru, juntamente com um pescador, que ta sendo manipulado coitado, ta tentando jogar o povo contra um projeto social, que só beneficia as pessoas pobres de Parajuru….O prblema é que essas pessoas se incomodam porque o Grupo Paraíso do Sol, mantém bolsas às pessoas pobres, educação, alimentação e ainda proporciona intercâmbio cultural, bancando viagens para a europa e dão dignidade às pessoas que tanto necessitam….Quando ocorreu de um “rico praiano”, bancar a passagem de várias crianças para a europa e dar oportunidade para que possam ser gente….Mas eu convido o Jornal O POVO, que tanto admiro para conhecer a verdade….crianças falando fluentemente inglês e alemão….fora outras coisa que nem sei dizer….Essas crianças já estão livre das drogas….O problema é que este francês polêmico, é um forasteiro, que nem sabemos quem realmente é….não conhece a realidade do povo….Parajuru deve agradecer esta nova fase de desenvolvimento….O francês também comprou uma casa….Será que ele perguntou ao antigo morador se ele tinha onde morar….eu conheço o morador e graças a Deus ele tem onde morar…As críticas construtivas são importantes….Mas as que foram feitas tiveram cunho extritamente político por parte dessas pessoas que vão em Parajuru uma vez na vida….e geralmente nem abrem os vidros dos seus carros luxuosos para dar um bom dia a qualquer ser humano de parajuru…reflitam sobre seus futuros parajuruenses….Não sou funcionário do Grupo Paraíso do Sol…….
José Reges Lobão, você esqueceu de dizer o motivo da sua defesa tão apaixonada por por esses gringos!, será que tal ato não é derivado do FATO, de boa parte de sua familia comer as custas da Guizzi?!. É interessante frisar isso, pois, assim o leitor pode formar melhor sua opinião sobre o caso. Você também esqueceu de falar que a escola mantida pela Guizzi não emite certificado, dado que não é reconhecida pelo MEC, como tambem por um pequeno lapso de memória, tu não comentou que quem vai para o “intercâmbio cultural”, trabalha mais de 10hs por dia e que são raras as folgas, pois, ao desembarcar na Austria, o nativo de parajuru ganha varias dividas, as passagens, a estadia, a alimentação, tudo isso sai do suor dos poucos cidadãos de parajuru que já foram para a Austria, sem falar que estes vão para lá de forma ilegal, tanto é verdade que já varias pessoas voltaram do aeroporto.Sem mais, Fora Guizzi!!
Meu amigo Pedro, eu sou apaixonado por minha mãe…somente, E para você, que deve ser alguém revoltado, porque não faz parte do projeto social e que certamente faz parte da banda podre que tem dentro do Parajuru….Primeiro lugar, eu ganho muito bem e tenho dinheiro para sustentar minha família, não sou desocupado feito você….Em segundo, tenho qualificação profissional, e sei o que é impacto ambiental, coisa que você nem sabe…Em Parajuru, o problema é político, não de problema social ou ambiental…Mas como voce mesmo diz, Fora Guizzi, ela ja está indo embora….Fique satisfeito meu amigão, pois ela vai investir em outra localidade e eu acho é bom….Sabe o que o povo do Parajuru merece, é isso mesmo, ser empregado dos ricos de fortaleza, empregados domésticos, sem instrução e portanto, pobres…Mas não só em termos economicos, bem como intelectual, sem pespectiva de vida…Enquanto a mim e minha família, estaremos bem como sempre….Enquanto a vc, revoltado, não sei se estará tão bem assim…a não ser que não seja de Parajuru, pois se for estará em péssimas condições…..Um abraço amigão, e lhe desejo uma boa sorte….Mal sabe vc o que minha família ja fez pelo Parajuru….Talvez vc saiba, mas prefere fechar os olhos, porque dói quando dizemos o que não vemos…..
Deixem passar o comentário, não estou agredindo ninguém…só falando a verdade…
Olá,
Caso possam ler o que escrevi no comentário acima, lá afirmo minha relação completa com Parajuru e em breve postarei uma resposta concreta a HIPOCRISIA demonstrada no comentário do Sr José Reges Lobão.
Até breve.
Boa tarde amigos,
Venho informar que em breve estarei postando uma resposta CONCRETA ao comentário hipócrita do Sr José Reges Lobão, de forma a esclarecer sobre os pontos por ele apresentados, o que de fato ocorre em Parajuru.
Gostaria apenas que lessem o meu comentário acima, pois mesmo sendo extenso, relata muito sobre a situação…
Atenciosamente,
Prezado senhor Huerta.
Como o senhor falou o roteiro do flime foi decidido na edição, por que o senhor não falou para as pessoas que seria ser um doc para ataca o projeto a senhra Gisi?
O senhor pensar mas consequencia que seu filme estar tendo em Parajuru?
Claro o senhor não mora em Parajuru e como sabe o que é bom para a popolação? A quanto tempo a vem aqui?
Faço parte do hotel escola e não recebo dinheiro em EURO por que estou no Brasil.
sou filha de pescador e de uma dona de casa, nasci
e moro em Parajuru-ceará- Brasil.
Terminei o 2 Grau, assim como todos os jovens de Parajuru temos que saí da
nossa cidade para procura emprego em outra cidade.
Eu pensei mora em Fortaleza trabalhar com empregada doméstica, para assim
consegui ganhar dinheiro e pagar um curso e mais tarde ter um emprego
melhor.
Foi quando a Sra. Gisela criou o curso de hotelaria.
Fiz o curso, estudei por 2 anos, trabalho hoje na área de hotelaria,meus
pais e eu com todo meu trabalho iríamos conseguir pagar tudo isso devido
nossas condições financeira.
Attt.
Nila da Rocha.
“Como explanei no comentário acima, venho agora rebater as afirmações do Sr José Reges Lobão.”
Mais uma vez quero estabelecer minha relação com Parajuru, sendo que agora eu tenho 18 anos de idade, e por consequência, completamente responsável por meus atos, pensamentos e a forma pela qual os transmito.
Sr José Reges Lobão, primeiramente gostaria de criticar a forma com a qual você se refere ao Sr José Huerta, diretor do documentário, pois você demonstrou um enorme preconceito com relação à capacidade intelectual e o profissional do mesmo, só por causa de sua nacionalidade, o que se torna lamentável. Sr Lobão, não podemos julgar a capacidade do diretor deste documentário no que se trata deste problema sócio-econômico só pelo fato de seus antepassados não terem conseguido preservar suas florestas e os recursos naturais de seu país, pois ele possui e demonstrou no documentário, sua qualidade como produtor.
Creio que conforme você disse em seu comentário o Sr José Huerta nada fez por Parajuru, da mesma forma que eu não. Não, não, esperem um pouco… … … A casa de meus pais em Parajuru possui uma empregada sim!! Estou colaborando para o desenvolvimento justo daquela região! Infelizmente Sr Lobão é esse o principal tipo de desenvolvimento que segundo o seu comentário pode ser alcançado por Parajuru, o que mais uma vez é lamentável.
Olhe Sr Lobão, o projeto Paraíso do Sol pode oferecer diversas coisas às crianças de Parajuru, como escola (sem certificado), alimentação e outras coisas, porém cuidar dos serviços de saúde realmente não se torna de meu conhecimento, e creio que das ‘pobres crianças’ de lá também, porém caso esteja errado gostaria de ser apresentado para tais pessoas beneficiadas… Não vou comentar mais nada com relação à NECESSIDADE de possuir pessoas ricas de fora da localidade para contratarem empregadas para dá o único sustento das famílias, pois creio no discernimento de quem me lê em saber que tais informações são infundadas.
Outro ponto levantado pelo Sr é que as drogas sempre existiram no Parajuru, no Brasil e no Mundo e mais uma vez concordo. Agora existe como negar o aumento desse número após a chegada do projeto da ‘bondosa’ Gisi?? Creio que não.
• “Essas crianças já estão livre das drogas…”
Essa parte de seu comentário generaliza o problema não acha? Por mais que exista uma solução para o problema, cada um decide o que fazer de sua vida. Digo isso, pois conheci uma pessoa que participou dos projetos do grupo, aprendeu inglês, depois kite surf e por fim alemão, mas nem por isso se deu bem na vida, caindo no mundo das drogas e marginalidade por influência muitas vezes de ‘amigos’ ligados ao projeto.
• “A sua irresponsabilidade pode dar à nossa terra um futuro sombrio…de desempregos e crimes…..As drogas sempre existiram em Parajuru, no Brasil e até na França….a sua terra, onde tem preconceito dos brasileiros…..não precisamos de sua opinião, pois temos educação e num futuro bem próximo o Brasil se tornará uma potência econômica mundial…”
Esse seu comentário demonstra apenas que você se torna mais um na defesa de um grupo cheio de interesses econômicos em Parajuru, pois em nenhum momento o documentário se mostra irresponsável e por mais que não houvesse o grupo empresarial Paraíso do Sol as pessoas de Parajuru continuariam a viver de forma digna sim!! Por que não querer a opinião do Sr José Huerta através de um documentário? Existe algum problema? Quer dizer que só por eu ter educação eu vou deixar de ouvir opiniões sobre determinados assuntos?? E o que tem haver o Brasil se tornar uma potência mundial com a sua ignorância com relação a ouvir e aceitar opiniões diferentes da sua? Reflita e veja quem realmente tem educação nessa história…
Agora gostaria de discutir com o Sr o início de seu segundo comentário, na parte pela qual se afirma uma enganação por parte do Francês na hora de fazer o documentário.
• “Ao entender que o filme não tinha fins políticos, as pessoas de boa vontade deram seus depoimentos e consequentemente foram induzidas a falar , dentre outars coisas”.
Tenha ao menos decência antes de inventar tamanha baboseira, pois as pessoas que criticam o projeto austríaco estão conscientes do que falaram, e posso garantir que falariam outra vez. Digo isso porque conheço boa parte das pessoas que aparecem no documentário, que na maioria das vezes são primas ou tios de meu pai, o que as tornam meus parentes.
Sr José Reges Lobão, se não queres citar nomes, eu o faço por você, pois estamos numa democracia (e ao contrario do que você afirma) tenho direito de expressar minha opinião. O hotel é o ‘Parajuru Praia Hotel’ que por sinal é de muito boa aparência e feito com dinheiro legal (esclarecerei mais a frente) e se encontra na Rua da Praia de forma que sua extensão se torna lateral a via de acesso a Praia. Então do que o Sr pode está reclamando?? Sim, me recordo, mas fato é que o hotel não está obstruindo 90% da entrada da praia, mas sim 90% da entrada do Hotel Paraíso do Sol, pois o mesmo foi reformado por trás do Hotel já existente e por uma Causa ganha na Justiça, teve o direito de tirar proveito de sua localização para prejudicar um concorrente, porém isso em nada – NADA – atrapalha a vida dos moradores, principalmente pelo fato de eles não terem, coitados, condições de usufruir dos hotéis como o Sr mesmo deixou claro não é? Creio que mais este ponto esteja agora, esclarecido.
Também com relação à localização do Hotel Paraíso do Sol devemos informar que o mesmo ao construir a sua piscina na região frontal se aproximou bastante do mar, emparelhando-se com as barracas da praia, cujas possuem autorização para existirem por se encontrarem em um terreno pertencente à União (terreno da Marinha). Desconhecendo profundamente a Legislação brasileira no que diz respeito a esta problemática, uma pesquisa superficial me permitiu encontrar um valor de 33 metros após a média da maré alta, o que coloca a frente do Hotel Paraíso do Sol neste pedaço de terra. Tanta é a proximidade meu amigos entre a construção e o mar que durante a ressaca do início do ano a maré jogou água até a mureta que limita a frente do Hotel.
• “O que ocorre na verdade, e é bom que todos saibam, é que um grupo de moradores de Fortaleza, que nunca fizeram nada pelo Parajuru, juntamente com um pescador, que ta sendo manipulado coitado, ta tentando jogar o povo contra um projeto social, que só beneficia as pessoas pobres de Parajuru…”
Olhe aqui Sr Lobão, respondo de forma crítica a esse comentário pela sua falta de vergonha ao dizer isso e por não citar nomes de possíveis influenciadores. Sou de Fortaleza e conheço as pessoas de Parajuru, e afirmo que o pescador que você relata como COITADO se trata de um homem batalhador e cabeça firme, que não se deixa influenciar e se vender por qualquer grupo com boas intenções, chamado Chico Mariano, com o qual tenho relações de amizade por ser pai de conhecidas minhas. Não fale asneiras e evite comentários que possam colocar a prova a capacidade intelectual das pessoas, como você fez no início com o Sr José Huerta e agora com o Sr Chico Mariano.
Queria evitar esse comentário, porém realmente seu texto se torna algo terrível de se ler, principalmente por quem sabe o que se passa em Parajuru e tem que aceitar tamanhas inverdades em seu texto.
• “O prblema é que essas pessoas se incomodam porque o Grupo Paraíso do Sol, mantém bolsas às pessoas pobres, educação, alimentação e ainda proporciona intercâmbio cultural, bancando viagens para a europa e dão dignidade às pessoas que tanto necessitam…”
Caro Sr Lobão, não sou pobre e muito menos rico, mas graças a esforços de meu pai que um dia foi um dos nativos que vocês falam que são sem oportunidades e não possuem futuro algum estou tendo a chance de expressar o que penso. Esse seu comentário não têm fundamentos não acha? Em que uma escola de línguas, musica, e outras coisas vão me fazer ficar com raiva? O problema maior não é o que a escola faz ou não (até porque aconselho amigos meus a aproveitarem as chances de estudar lá sim) e sim as verdadeiras intenções do projeto austríaco em Parajuru.
Não falo de pequenos investimentos, falo do Resort que está sendo construído, do Hotel já em funcionamento que se interligará a nova construção, dos terrenos da área correspondente ao Coaçu, que já teve grandes áreas vendidas aos colaboradores do projeto. Falo da especulação imobiliária que visa apenas o lucro e que pode tornar Parajuru apenas mais uma praia do enorme litoral cearense que se obterá um padrão de vida agitado, tais qual Canoa Quebrada, Majorlândia e Jericoacoara.
Por fim Sr José Reges Lobão, gostaria de informar que o nosso admirável jornal O Povo procurou se aprofundar no assunto, como você havia solicitado e seguem abaixo os links das matérias que foram publicadas para que os futuros leitores desse blog vejam as ‘boas intenções’ do austríaco Peter Hochegger juntamente com sua prima Gisela Wisniewski (Gisi).
• Dia 20/08/10 02:00 – Entenda o Esquema na Áustria.
http://opovo.uol.com.br/app/o-povo/fortaleza/2010/08/20/interna_fortaleza,2032472/entenda-o-esquema-na-austria.shtml
Em resumo essa reportagem refere-se à origem do dinheiro que está sendo utilizado por Gisela Wisniewski no bondoso projeto social Paraíso do Sol. Peter Hochegger e Walter Heischberger eram sócios de uma empresa de consultoria e a empresa ganhou um certame (uma licitação) de privatização de 62.000 casas, obtendo informações privilegiadas da concorrente (o que não pode ocorrer) ao valor de 960 milhões de euros, sendo que 10 milhões de euros foram destinados como uma ‘comissão’ ao Sr Peter, primo de Gisi. Em 2009 o escândalo veio à tona na Áustria e Peter confirmou a fraude licitatória, sendo que ainda havia recebido a comissão e não a declarou ao Governo, ou seja, sonegando uma quantia média de 1,6 milhões de euros e conforme o mesmo declarou parte do dinheiro sujo, está sendo investido em Parajuru.
• Dia 20/08/10 02:00 – Pivô de escândalo na Áustria investe no litoral do Ceará.
http://opovo.uol.com.br/app/o-povo/fortaleza/2010/08/20/interna_fortaleza,2032471/pivo-de-escandalo-na-austria-investe-no-litoral-do-ceara.shtml
Agora uma entrevista com Peter Hochegger no Hotel Paraíso do Sol em Parajuru, no qual o jornal O Povo questiona se o dinheiro foi usado para Investir em Parajuru e ele confirma, conforme mostro abaixo em um trecho da entrevista.
OP – Veículos de comunicação na Áustria divulgaram que parte desse dinheiro foi usado pelo senhor para investimento no Brasil. Isso procede?
Peter – Uma parte fiz investimento aqui, no Ceará.
OP – Por exemplo?
Peter – Na casa que construi aqui. Tenho 20% de participação no hotel Paraíso do Sol e comprei terrenos.
Ou seja, isso já passou de um mero projeto social que visa atender a população carente e se torna mais um caso onde a especulação imobiliária de um paraíso natural se torna presente.
• Dia 21/08/10 02:00 – Terra bonita e barata.
http://opovo.uol.com.br/app/opovo/fortaleza/2010/08/21/interna_fortaleza,2033112/terra-bonita-e-barata.shtml
A última reportagem trata do mesmo que os comentários nesse blog, discutindo se o projeto é ou não benéfico ao futuro de Parajuru. Como o repórter escreveu logo no início da matéria a chegada dos austríacos dividiu a comunidade ao comprar terrenos a preços irrisórios (insignificantes diante do valor que realmente valem) e oferecer projetos sociais que melhorariam a vida da população.
A reportagem afirma que o empreendimento do grupo austríaco começou em 2004 e o Sr Peter entrou como sócio em 2006, quando obteve os 10 milhões de euros no escândalo licitatório. Encontra-se presente no texto declarações dos sócios sobre compra de terrenos a preços ridículos, os investimentos tais qual o Hotel Paraíso do Sol, a escola de línguas (que insisto no fato de não poder emitir certificados), a barraca de praia e 09 casas de alto nível para os turistas que passam férias no Parajuru. Sendo que existe uma mansão com nada parecido na região, construída pelo Sr Peter. De onde será que veio o dinheiro? Não cabe a eu perguntar, mas cabe a quem me lê responder. Você não precisa acreditar nas inverdades desse projeto e se submeter ao que eles querem nos fazer acreditar.
Diante do que expus nesse longo texto Sr Lobão, gostaria mais uma vez de ressaltar a forma grosseira e superior pela qual escreve. Não sei quem você é pessoalmente, mas esse sobrenome pelo qual o chamei durante meu texto é conhecido sim, mas não de forma a você usá-lo para provar algo… O sobrenome Lobão, nome da pousada reformada que agora virou o Hotel Paraíso do Sol.
Mas pelo que pude analisar você não é parente dele, mas sim parente de algumas pessoas conhecidas no Parajuru, dentre elas a mais importante creio que venha a ser seu avô, o meu querido e admirado Seu Osmar Monteiro, que na categoria de tabelião muito já fez pelo distrito e hoje vem a ser um amigo e peça ilustríssima de Parajuru e que segundo seu comentário, pode ser enquadrado como uma ‘parte podre’ de Parajuru, pois como a maioria das pessoas desconhece as reais intenções do projeto austríaco.
Antes de chamar me de desocupado (da mesma forma que fez com o Sr Pedro) por criticá-lo, gostaria apenas de informar que sou estudante de Engenharia de Telecomunicações pelo IFCE e que estou aqui defendendo os interesses sócio-econômicos da localidade que sempre me acolhera.
Não quero me delongar por mais tempo nesse texto, mas agora gostaria de chamar a atenção para vocês que me lêem e não conhecem Parajuru. Aqui no Estado do Ceará 60 distritos candidataram-se para um projeto de emancipação, dentre os quais houve um filtro para saber onde havia possibilidade real disso se concretizar e Parajuru está entre os 17 distritos indicados. Meus amigos, o que vos peço é apenas bom senso, pois um distrito para se candidatar a emancipação ele tem que ser auto-suficiente, de forma a possuir uma população mínina e fontes de renda. Se Parajuru pôde se candidatar e passou pelo filtro é porque possui condições de dá qualidade de vida a população, não só como empregadas de ricos fortalezenses.
Garanto a todos que me lêem que ao contrário do que afirma o Sr José Reges Lobão, Parajuru não ‘merece’ e não vai viver de forma miserável, pois nunca viveu meus amigos. A pesca continua, mas existe o comércio, lojas de conveniência, mercadinhos, restaurantes, pizzaria e até confecções de grande porte.
Se a Sra. Gisi vai embora realmente, nós nunca a expulsamos ou a tratamos mal, entretanto sempre quisemos saber de seus principais objetivos e intenções em Parajuru. Se ela percebeu que a grande maioria da população – para o Sr Lobão minoria e parte podre – é contra seus reais objetivos e decidiu se afastar isso não nos cabe.
Diante do que expus aqui meus amigos não posso imaginar qual será a reação do Sr José Reges Lobão para com a minha pessoa, mas sei que a forma com que escrevi não foi agressiva, e sim realista. Tirem suas conclusões a partir dos comentários que se seguirem e dos fatos por mim relatados. Se quiserem me procurar em Parajuru, perguntem por Joana Ribeiro (Dona Joaninha), minha avó, mulher de bem que já partiu de nós há bastante tempo, mas nem por isso foi esquecida pela maioria das pessoas de bem de Parajuru.
Por fim deixo expresso aqui minha opinião mais uma vez, com coerência e discernimento cabíveis a um jovem de 18 anos que se importa com o futuro de Parajuru, que considero a minha terra, pois é lá que passo os melhores momentos de minha vida.
Obrigado,
contente agora???
Infelizmente, o Jornal O POVO, diferente de outros meios de comunicação, caluniou nossas empresas e assim, nosso Projeto, que hoje abrange cerca de 200 criancas e adolescentes de Parajuru. Com todas as ofensas e mentiras que um pequeno grupo de pescadores e seus amigos, que não conseguem contribuir em nada positivo para a populacao do local fizeram, estamos hoje finalizando um trabalho de 6 anos, nos sentindo forçados a realizar tal ato, visto que ate mesmo quem nunca esteve aqui presente em nossa Escola, como e o caso deste Jornal, põe nosso trabalho a perder. Gostaria ate mesmo de convida-los para assistir ao ultimo espetáculo da nossa Escola de Circo que acontecera neste domingo, 5 de setembro de 2010 , as 19 horas, onde com muita tristeza e indignação somos levados a não mais contribuir socialmente com este lugar que e Parajuru . E triste, que um importante meio de comunicação não tenha podido ver e ouvir os dois lados dos acontecimentos.
Obrigada pela oportunidade.
Izaura Maria de Oliveira Moreira, coordenadora dos trabalhos sociais.
Bom Dia!
Ao senhor Rafael Barreto…Meu amigo vou te dar os números da irresponsabilidade de Josué Huerta: atualmente foram demitidos 60 funcionários da construção civil de carteira assinada; 70 crianças desamparadas, pois tinham bolsas, alimentação e aulas de inglês e alemão….; 110 crianças deixaram de ter aulas do circo…Somando um total de 240 pessoas prejudicadas diretamente….
Eu conheço o Reges Lobão, pergunte da integridade dele no Parajuru….todos vão dizer…Até entendo o motivo dele ter dito que o francês não tem competência, porque a natureza deve ser utilizada com responsabilidade, pois o Reges Lobão é Mestre em Emgenharia Civil, pela Universidade Federal do Ceará, com área específica em Saneamento Ambiental…Se um cara desses, que já ta no Doutorado, do mesmo curso, não sabe definir impacto ambiental, porque o repórter que nem é brasileiro vai saber….
Admita que o problema é político….
Você deveria denunciar outras coisas….E como você anda em Parajuru…Deve saber….
Boa tarde!
Rafael Barreto, a minha reação para com sua pessoa será nenhuma, pois acho que o senhor deve saber com detalhes o que ocorrera em Parajuru. E não acho que tenha sido agressivo, só disse a verdade e ela dói quando ocorre…Em parajuru senhor Barreto, já teve vários projetos sociais, dentre eles o da KOLPPING, Escola de Vida e por último o atual….Sabe quais deram certo, nenhum deles….Sabe qual o motivo, o mesmo…Uma parte que não participa do projeto porque não quer se volta contra e o Projeto acaba….Mas lhe digo mais, vc um jovem que defende tanto o Parajuru assim, não se manifestou contra a construção do Hotel da Praia…o outro, que não tenho nada contra…., mas que causosu muitos impactos ambientais…., outra o projeto dos viveiros de camarão, que distruíram a praia da Gamboa,. vá vc mesmo ver os buracos e assoreamento completo da área…e outras mais que não vou citar, pois acho até que não devo….Sinceramente, lavo minhas mãos, e vc junto com os “defensores da natureza”, ajudem aos cidadãos que agora, na vida real estão desempregados…..São muitos, espero que vc tenha muito tempo e bom argumento para dar uma grande esperança a eles….Enquanto a passar a cidade, meu filho vc sonha…sonha é bom, ainda não se paga pra sonhar….um abraço e espero que possamos discutir civilizadamente….
Lá vão os números: 70 crianças fora da sala de aula, 110 fora da escola do circo e mais 60 funcionários da construção civil desempregados…..
Caro Barreto, a sua coerência e dicernimento deveria ser utilizada também para vc se manifestar contra a construção do outro hotel de Parajuru, que pessoalmente não tenho nada contra, mas que causou severos impactos ambientais….Mas porque será que sua coerência é direcionada para um lado….Vc certamente saberá responder….Porque seu dicernimento, esclarecido ao extremo, não foi contra a implantação dos viveiros de camarão, que distruíram a Praia da Gamboa, assoreada, cheia de buracos e valas, descaracterizando a orla marítima de Parajuru…Veja o Estuário da Boca da Barra….A erosão causada pelo canal que leva a água para os viveiros….Não tenho nada contra, pois acho que a natureza deve ser mesmo utilizada, com responsabilidade….Mas sua coerência e inteligência não detectou isto? Ah ta, não ta na direção coerente que vc tanto quer atacar….Meu amigo, certamente não irei discutir a minha formação com a sua, pois seria até injusto, mas em relação ao repórter, que fez isso a mando de alguém que já sabemos….Mas por fim, não fui agressivo e muito menos superior, pois a superioridade é algo que só Deus tem, eu sou um ser humano qualquer….E lavo minhas mãos, mas lhe informo em primeira mão as consequencias causadas: 70 crianças desamparadas, que antes tinham aulas de inglês e alemão, 110 fora da escola de circo e mais 80 funcionarios da construção civil, já hoje demitidos…Viu senhor Barreto, essa é a realidade de Parajuru….Espero que o senhor, e os mais revolucionários de parajuru, tenham o que dizer à população….Vá vc na casa dos cidadãos e diga eu sou contra à educação de suas crianças, do trabalho de carteira assinada de seus maridos e de seus futuros….Parabéns Senhor Barreto, vc e sua turma conseguiram e assumam a responsabilidade, porque foram vcs os responsáveis diretos pela saída do projeto de parajuru….
As duas faces da moeda; Sempre foram notórios os impactos desse projeto em nossa cominidade tanto os culturais, ambientais entre outros… fato da mateiria equivocada é que o projeto teve sim seu momento de transformação, falo isso porque fiz parte dele e como educador também tinha minhas criticas o que me surpreende ne fato é que toda a comunidade escolas, igrejas, Ong´s como a Kolping e poder publico local como própria Prefeitura municipal e Secretarias responsáveis tanto pela questão social , ambiental e turisticas apoiam o projeto GISI nas pessoas do atual gestor municipal Odivar facó, Sõnia Luz, Secretária de Assitencia social e cidadania e Ingrid Bessa Sec de Turismo Cultura e Meio Ambiente esses todos conhecedores do projeto e parceiros com exceção de uma pequena minoria de veranistas que até podemos saber quem são; … ironicamente Gisela foi trazida por um desses empresários ao nosso distrito – Pedro Colaço Martins e sua familia os Ramalhos onde alguns desses moravam na Alemanha e conheciam Gisela de lá daí o fato estranho, Dr Pedro como assim é conhecido que logo após vender a maioria desses terrenos mencionados na noticia como especulação imobiliária desentendeu-se com a empresária Gisi começando uma guerra judicial e politica usando de alguns piões nesse jogo desse jogo xadrez numa guerra de intereces, sim esses Veranistas, empresários, responsáveis pela crítica que hoje falam de Gisela como empresária vilã já tiveram suas cenas de desentendimentos, especulação e escandalos no nosso distrito… Quem não sabe quem são os médicos veranistas de Parajuru, todos de uma familia que sempre exibiram seus carrões 4×4 nas prais de parajuru? Quem não sabe que eles nunca fizeram nada pelas pessoas de lá e no máximo que fizeram foram colocar de domésticas em seus partamentos de luxo em fortaleza? Quem não sabe que eles querem que Parajuru seja a eterna vila de pescadores, alheia ao desenvolvimento, para seus filhinhos passearem na praia sem serem incomodados ? fato é que na outra ponta está o povo, as pessoas que estarão desempregadas, sabe-se que num distrito gigantesco como nosso impossivel proprio poder publico garantir essa oportunidade que tanto se questiona!!!! Então senhores, antes de falarem algo, convido a vcs para uma Audiência pública, vamos chamar professores, gestores, pescadores, usuários do projeto pra saber o que eles querem pra eles antes de apresentarem-se aqui como sabedores de uma realidade maquidada que defende interesses proprios, pq sabemos qual da Gisi e até não concordando com alguns estamos aqui pra debater, apontar e se fazer ouvir como cidadãos desse lugar não como meros palhaços, Chico Mariano lider comunitário como assim intitula-se nunca teve crédito dessa cominidade, se não teria sido eleito quando canidatou-se a vereador no entanto é usado como massa de manobra por Cristina Ramalho uma pessoa que aparece de tempos em tempos aqui no Parajuriu pra olhar as pessoas como se fossemos indios na época da colonização… é de dar dó mesmo, no fim já sabemos final dessa história o projeto acabará e trará exatmante a frustração de quando outros projetos socias sairam daqui como Visão mundial e Proares, enfim venham a Parajuru a comunidade está mobilizando-se para grande campanha de FIQUE GISI, contando com todos os seguimentos escolas, gestores publicos federação das associações e todos todas as pessoas que tem responsabilidade com parajuru e não para meros visitantes que se acham no direito de nos dizer o que fazer e de como cuidar da nossa terra!
Boa noite senhores,
Gostaria apenas de esclarecer que não iria deixar de me expressar após os comentários de vocês, defensores do projeto da Sra Gisi.
Responderei sim aos comentários da Sra Izaura Maria, Sr Luis Henrique, Sr Reges Lobão e Sr Inácio Lima de forma a continuar a termos um diálogo, pois não adiantam informações sobre os prejuízos da saída do projeto sem analisarmos outros pontos cabíveis.
O mais breve possível, estarei deixando aqui mais uma vez a minha opinião sobre os pontos que se foram jogados a discussão por vocês, mesmo que eles nada tenham alguma relação com a saída do projeto social austríaco.
Atenciosamente,
Carríssimos amigos e admiradores do documentário de José Huerta, estejam convidados;
Hoje em Assembléia moradores, comerciantes, educadores, usuários e todas as pessoas sencibilizadas com Gisela, cerca de 250 pessoas reuniram-se em Parajuru para mobilizar todos num evento no domingo no Ginásio da Escola Mons J. J. Dourado para grande movimento onde reafirmaremos o desejo que continue o projeto.
Convidamos vocês veranistas, publicitários, reporteres para fazer parte dessa campanha do Fique GISI….
Estaremos todos lá, comunidade reunida num grande espetáculo do circo Escola Gisi para demonstrar através de um belíssimo show depoimentos da real verdade do Parajuru depois da chegada do projeto.
Teremos a presença das lideranças comunitárias legítimas de nosso distrito, professores e gestores das escolas publicas, e gestores municipais e toda à comunidade civil pra através desse evento desmentir e desabilitar que forasteiros nos digam o que fazer.
A democracia está para o povo e o povo dará a resposta a você José Huerta, compareça!
Nao precisamos falar mais nada nao é pessoal???P arabens Inacio, tenho orgulho de ter sido seu aluno, nós aqui do a favor agradecemos de coracao, muitissimo obrigado!!!
Boa tarde!
Vamos levantar o Parajuru, inflamar mesmo, contra essa palhaçada….Vamos invocar os nossos antepassados e presentes para promovermos a ruptura do sistema elitista, político, social, economico, cultural vigente, transformarmos em um novo sistema, onde todos participem, se integrem na nossa revolução……tenham direito à educação, alimentação de boa qualidade, direito ao emprego….Vamos gritar bem forte e nos unir contra a elite de forasteiros que só querem o mau de nossa terra…..Vamos criar um novo parajuru…vamos ecoar o som do inevitável, que tanto a elite quer barrar, a educação das crianças, a dignidade dos pais de família e a felicidade da mães….Não vamos nos calar, pois é isso que eles querem, para que sempre existam miseráveis para eles ajudarem em época de eleições…A independência financeira dos pobres incomoda os ricos….Um abraço a todos e escrevam uma resposta de incentivo…..compareçam a manifestação….saibam da verdade….Vamos que a Guerra é longa….Vamos reverter essa situação….
Prezado senhor Huerta acho que vc esta muito feliz agora,o projeto fechou,não doi na sua conciência saber que tantas pessoas agora estão desepregada!!! achou que era isso que o senhor queria destruir o prejeto.Talvez essas pessaos que estâo despregadas o senhor pode ajudar nâo é?
hoje estou muito triste de pensar em tantos pais de familias que estâo despregados o que vão ser desas pessoas! tudo isso por causa de um grupinho,as vezes me pergunto na real o que els querem!!!! mais gostaria de convidar a todos para uma manefestaçâo que vai acontecer domigo dia 5 de setembro na escola monsenhor Durado em Parajuru as 19 horas.Eu ainda não sou Maê,mais me doi o coração quando vejo tantas crianças que agora vão fazer o que?fica nas ruas!!!!!
luciana!!!!!!
Em resposta a RAFAEL BARRETO DE OLIVEIRA, que se diz neto de Dona Joaninha, realmente conhecemos a história e de sua avó, sabemos tudo de vcs inclusive do triste episódio; uma briga familiar para dividir uma pequena casa em vários pedaços que chamou atenção de toda comunidade pela falta de respeito e senso a pobre Dona Joaninha que foi ha única moradora de nossa comunidade que reconhecemos aqui, já que esse parente dela que passeia por Parajuru nos raros momentos e nunca, nunca, fez nada por nosso lugar, ha não ser expalhar sua arrogância em meio as pessoas dessa comunidade, por isso frágil é a crítica sobre Gisi se tratando desse tipo de gente já que essa sempre teve uma excelente relação com as pessoas daqui das mais simples aos mais abastados. A inveja ou despeito são por talvez estarem invisívies aos olhos das pessoas, já que essas também usurparam de mão de obra farta e barata e nunca pagaram devidamente as pessoas como tanto criticam Gisi- poderia contar um episódio aqui sobre uma senhora que sempre trabalhou para essa família e que todos em Parajuru sabem de sua história, mais vou aguardar os acontecimentos já que estamos falando de pessoas importantes aqui, kkkkkkk….
Quanto à ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES DE PARAJURU, não é uma associação idônea, deve dinheiro ao cofres públicos, tem nome sujo, inadimplentes por não terem competência para administrar um bem conseguido através de projeto, procurem ás informação através da federação das associçãos, não poderão pletiar ter nenhum apoio de nenhum projeto destinado a eles, fora alguns detalhes de seus ilustres participantes que tem uma ficha bastante peculiar de transgressões no bairro Coaçu, onde estão sediados.
Um detalhe importante no próximo comentário, já que estamos falando de pessoas, claro pessoas de relevância e respeito de nosso município, vos apresentarei os que estão aqui defendendo o projeto Gisi e se quiserem nos conhecer estejam lá no Evento na Esc. M.JJ Dourado junto toda comunidade.
Boa tarde.
BOA TARDE…
Sou representantesdas associações do Sertão de Beberibe, fico muito triste com estes ultimos acontecimentos, pois sabemos que existem pessoas com grandes interesse por tras das calúnia levantadas em relação ao projeto Gisi. Conheço o trabalho da ASSOCIAÇÃO GISI E SUA EQUIPE, trabalho sério que agrega grandes valores sociais e culturais. Na verdade isso tudo são bringuinhas de pessoas acomodadas ou encomodadas, até hoje os donos das grandes propriedades e mansões que possuem em Parajuru, nunca fizeram nada para ajudar as crianças, adolescentes e demais pessoas do lugar. Portanto grupo Gisi tem contribuido para melhorias da qualidade de vida de muitas pessoas, relato que alguns jovens do sertão estamos sendo atendido pelo projeto. ATÉ HOJE NAO VI NENHUM EMPRESÁRIO, VERANISTA, OUTRO, PROMOVER TRABALHOS SOCIAIS E CULTURAIS NA REGIÃO. Lamento pela reportagem, pois o dinheiro que foi gasto para montar o video mentiroso, poderia envestir em ações para desenvolvimento da comunidade. Gostaria comunicar ao responsável pela noticia se por acaso o projeto Gisi nao existir mais, eu as comunidades do sertão de Beberibe irá cobrar continuidade das atividades. Tenho consciência que o trabalho que Grupo Gisi que vem sendo desenvolvida na região é tem grande relevancia para nosso Estado.
De todos os projetos turistico que tem no município tem feito o que o Projeto Gisi fez.
Iremos para rua defeder o projeto, os moradores de Parujuru apoia o projeto.. Esta calúnia deve ser desfeita já.
Sugestão para criador do Vídeo: Faça documentário das garotas de programas infantis de Fortaleza, Os problemas Ambientais e sociais de canoa Quebrada, Especulação imobiliária do Fortim, Falta de dàgua no Sertão, falta de qualfiicação para jovens do Sertão. Tem tanta coisas que você poderia fazer…
Obrigado…
BOA TARDE…
COREÇÃO DO TEXTO
Sou representante das associações do Sertão de Beberibe, fico muito triste com estes ultimos acontecimentos, pois sabemos que existem pessoas com grandes interesse por tras das calúnia levantadas em relação ao projeto Gisi. Conheço o trabalho da ASSOCIAÇÃO GISI E SUA EQUIPE, trabalho sério que agrega grandes valores sociais e culturais. Na verdade isso tudo são bringuinhas de pessoas acomodadas ou encomodadas, até hoje os donos das grandes propriedades e mansões que possuem em Parajuru, nunca fizeram nada para ajudar as crianças, adolescentes e demais pessoas do lugar. Portanto grupo Gisi tem contribuido para melhorias da qualidade de vida de muitas pessoas, relato que alguns jovens do sertão estamos sendo atendido pelo projeto. ATÉ HOJE NAO VI NENHUM EMPRESÁRIO, VERANISTA, OUTRO, PROMOVER TRABALHOS SOCIAIS E CULTURAIS NA REGIÃO. Lamento pela reportagem, pois o dinheiro que foi gasto para montar o video mentiroso, poderia envestir em ações para desenvolvimento da comunidade. Gostaria comunicar ao responsável pela noticia se por acaso o projeto Gisi nao existir mais, eu as comunidades do sertão de Beberibe irá cobrar continuidade das atividades. Tenho consciência que o trabalho que Grupo Gisi que vem sendo desenvolvida na região é tem grande relevancia para nosso Estado.
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Iremos para rua defeder o projeto, os moradores de Parujuru apoia o projeto.. Esta calúnia deve ser desfeita já.
Sugestão para criador do Vídeo: Faça documentário das garotas de programas infantis de Fortaleza, Os problemas Ambientais e sociais de canoa Quebrada, Especulação imobiliária do Fortim, Falta de dàgua no Sertão, falta de qualfiicação para jovens do Sertão. Tem tanta coisas que você poderia fazer…
Obrigado…
“Tentarei responder agora aos comentários da Sra Izaura Maria, Sr Luis Henrique, Sr Reges Lobão, Sr Inácio Lima e por fim o da Sra Maria Monteiro.”
Sra Izaura Maria de Oliveira Moreira,
Com relação ao seu comentário, gostaria de responder primeiramente a pergunta antecessora ao seu texto, na qual reafirmo não está contente com a saída de Gisi do Parajuru, encerrando-se assim o projeto social, pois conforme demonstrei em meu comentário anterior aconselhava amigos meus a aproveitarem as chances de lá estudar e aprender algo.
• “Mas eu convido o Jornal O POVO, que tanto admiro para conhecer a verdade….crianças falando fluentemente inglês e alemão….fora outras coisa que nem sei dizer….Essas crianças já estão livre das drogas…”
Sra Izaura esse trecho foi retirado do comentário do Sr José Reges Lobão, no qual o mesmo convida o jornal O Povo para conhecer a ‘verdade’ do projeto austríaco e ainda o elogia na qualidade de admirável. Sendo um jornal de credibilidade para nós cearenses, O Povo não nos passa informações superficiais sobre os mais variados assuntos, tentando sempre se aprofundar até as raízes do problema de forma a encontrar uma solução ou explicação. Vocês tiveram a oportunidade de convidá-los a conhecer o Projeto Paraíso do Sol, mas creio que as matérias se esbarraram no escândalo do Sr Peter que até então não repercutia muito em Parajuru. Dessa forma minha amiga, você coloca o jornal O Povo em um patamar que não o pertence, afirmando uma calunia perante as empresas do grupo que você defende e acusando-o de não ouvir ambos os lados da história, o que creio não haver ocorrido.
Quanto ao último espetáculo do circo que ocorrerá dia 05 de setembro de 2010 (domingo) estarei presente mais uma vez, da forma que estive em outras apresentações, admirando e aplaudindo a forma pela qual o circo pode melhorar a vida das crianças de Parajuru.
Para encerrar minha resposta ao seu comentário Sra Izaura, gostaria apenas de ressaltar da mesma forma que fiz em meu comentário anterior o fato de nunca ter tratado mal ou expulsado a Sra Gisi de Parajuru, pois o projeto social era bem vindo por todos, agora os malefícios que o vinham com ele, definitivamente não. Creio que o Hotel Paraíso do Sol continuará a existir, o Resort ainda será construído e os investimentos imobiliários também, e são contra isso meus amigos que tentamos alertá-los, pois da forma que lotes de terra são vendidos em Parajuru se tornará bastante difícil para as pessoas mais necessitadas conseguirem um pedaço de terra.
Sr Luís Henrique,
• “atualmente foram demitidos 60 funcionários da construção civil de carteira assinada; 70 crianças desamparadas, pois tinham bolsas, alimentação e aulas de inglês e alemão….; 110 crianças deixaram de ter aulas do circo…Somando um total de 240 pessoas prejudicadas diretamente…”
Ao contrário do que o Sr afirma creio que esses números não representam o tamanho da irresponsabilidade do Sr José Huerta e sim a dependência para com o projeto social austríaco quando se quer mostrar os prejuízos de tal finalização de investimentos.
Primeiramente gostaria de tentar definir o tipo de problema de Parajuru, pois somente em comentários o mesmo já foi considerado político, sócio-econômico e agora nos comentários que se seguem está com tendência para o natural.
De certa forma Sr Luís Henrique, acredito que os três setores de problema possam ser enquadrados neste assunto, pois no campo político temos ou benefícios ou malefícios dos projetos, desenvolvimento sustentável ou explosão de investimentos para um turismo de alto padrão. No campo sócio-econômico (que diante do meu ponto de vista é o que a discussão nesse blog visa) temos o projeto social austríaco, que ajudou e melhoria a vida de algumas pessoas em Parajuru, mas que por muitas vezes aproveitou para se beneficiar, da forma que segundo o documentário do Sr José Huerta, pessoas que fizeram cursos na escola do projeto sentiram-se de certa forma pressionadas a realizar alguns serviços para a Sra Gisi, como a preparação do Hotel Paraíso do Sol para sua inauguração.
Quanto à integridade do Sr José Reges Lobão tiro por sua família que tem uma índole boa em Parajuru e creio que o mesmo deve ter seguido a tal, mas continuo a discordar o fato de ele chamar o diretor do documentário de sem competência, ainda mais pelo motivo que você acabou de me apresentar, afirmando que a natureza deve ser usada com responsabilidade, o que sem sombra de dúvidas, concordo.
Agora convenhamos que se o Sr José Reges Lobão é mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Ceará ele possui capacidade de discutir um problema sem querer se vangloriar por tal formação, de forma que em um comentário que se segue após o seu ele afirma:
• “Meu amigo, certamente não irei discutir a minha formação com a sua, pois seria até injusto”.
Gostaria de lembrá-los que o que fazemos aqui é comentar o problema para por consequência, acharmos as melhores soluções. Sobre minha perspectiva o problema natural enquadrava-se mais no meu primeiro comentário, que já escrevi há bastante tempo, no qual questionei a estrutura da barraca de praia e escola de kite surf.
Para finalizar Sr Luís Henrique, da mesma forma que escrevi ao Sr José Reges Lobão, gosto de deixar os fatos bastante esclarecidos e não subentendidos como você o fez ao final de seu comentário. Claro que o projeto ‘social’ austríaco junto com a especulação imobiliário não é o único problema de Parajuru, mas é o problema que se vem tratando nesse blog. Mas realmente Sr Luís se quiseres ser um pouco mais específico ao afirmar que sei de mais problemas e me calo por omissão, o que de fato não ocorre, venha a expô-los para que nós possamos discutir mais um pouco e continuarmos nosso debate.
Sr Inácio Lima,
Você relatou bem o começo das visitas da Sra Gisi no Parajuru, que se deu através da pessoa do Sr Pedro que ao vender terrenos e se desentender com a mesma, deu-se início a uma guerra judicial e tudo mais que você de forma correta relatou. Bem Sr Inácio, não me lembro de que forma, nós veranistas (me incluo neste grupo, pois não moro em Parajuru) fomos peões do Dr Pedro de maneira a prejudicar o projeto da Sra Gisi.
Não gosto de ver acusações injustas a tal ponto Sr Inácio, pois muitos no Parajuru conhecem os médicos que freqüentam o distrito, sendo que eles não são pessoas exibidas ou qualquer outra coisa do tipo, apenas dispondo por meio de bastante trabalho, que se você for analisar a história dos mesmos.
Sra Francisca Oliveira,
Infelizmente meus amigos, ao ler o comentário da Sra Francisca Oliveira (que desconheço em pessoa) fico triste por saber que um problema familiar que não a cabe ser usado como forma de denegrir a imagem de minha família. Ao contrário do que a Sra afirma, pois vejo que de nada a sua pessoa sabe, nunca houve disputa para dividir a casa de minha avó, porém iniciou-se uma disputa judicial para uma nova divisão dos terrenos que já haviam sido deixados aos 05 herdeiros, já que a mesma não havia deixado registrado em cartório e alguns irmãos não aceitaram a divisão existente.
Gostaria de chamá-la Sra Francisca para conhecer a historia, pois vejo que ao contrário do que a Sra afirma, nada sabe sobre minha família. E quanto ao parente você deve está tratando para com a pessoa de meu pai, que possui uma casa e que está no Parajuru a cada máximo 15 dias, chegando às vezes a comparecer lá todas as semanas. Se isso é raro para você, não me cabe.
Outro ponto Sra Francisca, antes de afirmar que meu pai anda por Parajuru apenas para espalhar arrogância na localidade, o mínimo que posso dizer é que você não o conhece, pois se tivesse a oportunidade não falaria tantas baboseiras. As pessoas de bem cativam minha querida amiga, e sempre foi essa a relação de meu pai com os moradores de Parajuru.
Se você realmente encontrar uma pessoa que não goste do Osmar da Joaninha no Parajuru, por favor, apresente-o a nós e tenho plena certeza que ele se tornará mais um dos vários amigos que meu pai possui.
Peço desculpas na demora da resposta do meu comentário, pois estive ocupado com trabalhos de minha faculdade e dessa forma, não pude dá uma resposta imediata a vocês.
Gostaria apenas de reafirmar (outra vez) como havia deixado em todos meus outros comentários que não sou a favor do fim do projeto social, e que o que desejo é o desenvolvimento de Parajuru, de forma a todos terem uma vida melhor. Sei que ficaram muitos pontos a serem respondidos por eu, mas não estou com tempo no momento para questionar todos, mas estarei no Parajuru meus amigos nesse fim de semana e creio que estarei também nas manifestações do ‘Fique Gisi’, pois acredito na força de um trabalho social, e ao contrário do que vocês pensam, eu, o Sr José Huerta, os médicos exibidos de carrões 4×4 (como foi informado no comentário acima) não queremos a estagnação de Parajuru, o que nós queremos é que Parajuru se desenvolva de forma a ter um futuro meus amigos.
O que é Canoa Quebrada hoje?? Foi uma bela vila de pescadores que teve investimentos e por trás sempre houve pequenos investimentos imobiliários e hoje é uma praia denegrida até pelos fortalezenses.
Entendam nosso ponto de vista meus amigos, é isso que vos peço, torço pela volta do projeto da Sra Gisi, mesmo que ele não dê credibilidade a não ser para o serviço de tal pessoa, mas torço bastante para que Parajuru continue crescendo de forma a conseguir um futuro melhor para todos.
Dessa vez termino com tristeza um comentário, pois falar de minha família sem a conhecê-la Sra Francisca é algo triste. Quero muito conhecer a sua pessoa de forma a Sra não questionar mais o que não a cabe nesse assunto. Se Gisi é uma mulher tão boa, bondosa e tantas outras coisas por que ela brigou com o Dr Pedro, que até então era amigo seu?? Não questiono tais pontos minha amiga, pois eles não me cabem. Creio na diversidade de pensamentos e idéias e às vezes isso pode gerar conflito entre duas pessoas, mas peço realmente que conheça a mim, pergunte por mim e eu terei prazer em ser apresentado a sua pessoa.
Se Gisi voltar meus amigos torço pelo desenvolvimento de nossa região, de nossa terra, mas deixo claro que continuaremos na luta para manter o desenvolvimento sustentável, evitando vendas absurdas de terras, empreendimentos milionários e outras coisas que em nada vão enriquecer as pessoas pobres, mas sim os grandes investidores.
Sei que não tenho muito com isso, mas o projeto acabou ok?? Circo, escolas, bolsas e tudo mais que ela oferecia, mas o creio que o hotel vai continuar estou certo? E a construção do Resort também? E casas ainda serão construídas para aluguel? Se sim meus amigos, era isso que tentávamos evitar, empreendimentos imobiliários mascarados por um projeto social que ajudava muito a comunidade.
Estarei em Parajuru esse fim de semana novamente meus amigos e caso meu ponto de vista queira ser discutido de forma a expressarmos nossas idéias e opiniões para o que possa vir a ocorrer estarei à inteira disposição.
Sim Sr Evandro, conforme as sua idéias de documentário, creio que o Sr José Huerta fez uma boa escolha, especulação imobiliária em Parajuru.
Outra vez em meu comentário, tentei ter discernimento plano, sem ser direcionado para nenhum dos lados conforme me acusou o Sr Lobão, mas tendi sim para o meu ponto de vista e gostaria de continuar a discutir essas idéias com vocês.
Abraços,
FALAR MAL É MUITO FÁCIL O DIFÍCIL É FAZER O BEM!!!!!!
FIQUE GISI!!!!!!
Ajunde-nos com sua prencença no domingo 5 de Setembro as 19 horas na Escolar j.j Dourado!!!!
vamos juntos defender o futuro das nossas crianças!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Boa tarde!
Vamos divulgar todas essas discussões a todos que conhecemos…Vamos inflamar o grito da independência do Parajuru da Tirania Elitista….é hora, a hora é agora, não pode ser outra….Estamos aqui pelo propósito que nos une, que nos orienta, que nos define, estamos aqui para tomar o que foi tirado da gente….Devemos ser agressivos mesmos….Pois o instinto deve ser materno e devemos defender dos irmãos, filhos, pais, a nossa terrinha, barrinha de nossos corações e o Parajuru de nosso futuro….
Ao senhor Rafael…Amigão vc ta dando uma de palhaço…Vc que é um rapaz que estuda, deixe disso, para com isso…Pelo que soube, de algumas pessoas, que coisa feia essa de briga por Herança…
vamos lá. So contam um lado da historia e obviamente o mal inexistente. por causa dessa sujeira plubicada varias pessoas estão desempregadas agora e crianças sem aulas de idioma de graça agora que quem fez essa merda arrumasse um emprego para cada pai de familia que ficou sem. parajuru não precisa e nunca precisou de ajuda.
” 70 crianças fora da sala de aula ” , ” 70 crianças desamparadas “…!!!, por favor Sr. Regis Lobao!
Nossa geração não pode parar onde nossos pais pararam, nossa geração tem que se atualizar, se profissionalizar, se educar, mas com responsabilidade e com o foco de fazer apenas o bem. Pois do que vale ter, por exemplo, um curso de Pós-Graduação em direito com uma promotora federal e chegar ao ponto de usar do vandalismo para pichar as paredes de uma propriedade privada como é o caso da Vossa Excelência Rosângela que já comentou contra o Senhor Alfred, acredito que a senhora deva fazer uma auto-analise, e usar sua educação para praticar o bem. Não adianta vi aqui escrever apenas um aviso “em breve lançaremos a nossa resposta…” que e o caso da Associação Comunitária dos Produtores de Parajuru para depois postar um comentário para tentar se esclarecer e ao mesmo tempo esconder as violações já feitas dentro da Associação, amigos dou um conselho falem a verdade, a verdade machuca, mas transforma para melhor. Não adianta passar horas e horas no Microsoft Word digitando grandes textos fazendo um marketing de si, como faz nosso Jovem Rafael repetindo sempre a mesma historia “… em breve postarei uma resposta concreta a hipocrisia…” amigo use suas dissertações para praticar o bem, não perca tempo criticando quem estar falando a pura verdade que são os casos dos Senhores Alfred e Reges Lobão, pois eles dois sabem o que estão escreve, já você jovem desconheço.
Fiquei comovido em ver crianças, mães, coordenadores chorando por causa da pausa feita pelo projeto da Senhora Gisela, pois tenha plena convicção que não passa de uma PAUSA.
Nossas crianças não querem parar na geração onde se arruma uma jangada leva ela ate o mar para pescar como os amiguinhos, não Senhor Francisco Mariano elas não querem, falo isso com todo certeza, e é apenas isso que o Senhor pode oferecer para elas não é?! Ou o senhor que oferecer cursos e empregos na construção para a população de Parajuru, se for isso nos avise, se manifeste, esteja presente então na nossa reunião no próximo domingo na Escola J.J Dourado, anuncie então essa novidade, você não diz ser um líder imaginário, se apresente e mostre seus projetos especiais, chame sua equipe A Senhora Cristina e o Senhor José, compartilhe conosco suas idéias!!!
Obrigado!
sr. Jose Huerta quanto vc ta ganhando para fazer esta manifestação? Acredito que vc nao ta preocupado com esta questões? Vc será salvador da PÁtria…Kkkkkkkkkkk
Visitei o site do Senhor Huerta agora.
Engraçado….
Nada dos ultimos acontecimentos de Parajuru no site dele, será que o filme não foi tão objetivo como ele achou? Porque não publica a manifestação das maes e crianças e desempregados. Ele sumiu???
Sou moradora de Parajuru participei do curso oferecido pelo projeto social da Senhora Gisi e tambem sou mae de um aluno que fez parte do projeto.Vou inflamar agora toda a minha revolta contra essas pessoas impocritas que se diz conhecedora de leis e direitos humanos e falam que parajuru nao precisa de ajuda ou trabalhos sociais como estes que sao relizado aqui por esse projeto.FIQUEM SABENDO QUE ADQUIRI CONHECIMENTO DE GRAÇA nao e muito comum em nosso paìs imagine em um lugar pequeno como este.
E muito facil falar de algo que nao conhece ou so houve falar ,nem tudo que se falam em jornais ou internet sao verdadadeiro,é hora de analizar os fatos e ver quem na verdade vai perder se somos nós. Ou essas pessoas que vem em Parajuru e ficam um fim de semana se diverti em suas casas de veraneio e vao embora sem se preocupar com as pessoas que ficam e que precisam realmente de ajuda,pois eles tem condiçoes de pagar escola de linguas para seus filhos entao nao estao preocupando nao, pois eles sim querem mao de obra barata aqui por isso eles sao contra esse projeto porque ele dar conhecimento e qualificacao proficional .
pensem
outra coisa queria deixar aqui escrito uma coisa que vi no site do Huerta onde ele divulga o seu filme MENTIROSO usando pessoas da comunidade. Tem a seguinte frase: se caso deseje colaborar com essa campanha por favor deposite um valor em dinheiro em nossa conta,qual o proposito dessa coloboracao para beneficiar a quem, a ele ou ….?
Eu so quero saber o que as pessoas que sao contra o desenvolvimeto e o proj eto d senhora Gisi querem? expulsar ela daqui? fechar o projeto e as empresas dela? obrigar ela de vender tudo para outras pessoas de fora que nao se importa nenhum pouco com as pessoas da comunidade? Voces acham que isso seria melhor? ou e melhor como esta?Uma empresaria que ela é, dando sua contribuicao social e empregos para nós.
pois isso e muito dificil um empresario fazer.
Obrigada!
PS.se alguém acha que estou sendo sustentada por essa empresa,tem razão!!!!!!!!!!
estou trabalhado e ganhando com certeza mais que cada caseiro dos veranista daqui e ainda com carteira ASSINADA ,pois adquiri nesse curso conhecimento e proficionalizaçâo para isso podendo nao so trabalhar aqui ,mas tambem em qualquer outro lugar.pois graças a deus trabalho aqui por opçao, pois adoro PARAJURU. e nao gostaria de sair para outra regiao como vai acontecer com essas pessoas que perderam seu emprego.
Uma Parajuruense de coracao que ver de perto e sente a realidade de Parajuru.
Ana
Boa noite caros amigos,
Gostaria de deixar claro que o fato de escrever textos longos deve-se ao fato de fazer faculdade pela manhã e trabalhar a tarde, o que me deixa com pouco tempo para comentar aqui neste blog. Por algumas vezes deixei comentários explanando que posteriormente responderia ao que fora acusado, devido ao fato de gostar de analisar o que escrevo antes de postar.
Deixo claro que para com a minha pessoa o principal objetivo de nossa discussão foi perdido, pois alguns aqui partiram para o ponto pessoal e acusaram a mim e a minha família de coisas que não as cabem e por muitas vezes se tornam infundadas.
Não responderei mais a acusações feitas a respeito de herança, que de fato não é minha, pois sou apenas neto de Joana Ribeiro e que gostaria de receber o respeito que sempre demonstrei para as pessoas que debatem comigo.
Sem me delongar por mais linhas, gostaria de esclarecer que não mais responderei a este blog, pelo menos até o respeito com a minha pessoa ou a minha família ser restaurado por quem aqui discute apenas as faces do projeto da Sra Gisi.
Estou em Parajuru esse fim de semana meus amigos, e por informações que obtive hoje sem muitas análises para verificar a procedência das mesmas, pude perceber que a saída do projeto deve-se também a problema com a Receita Federal, de forma ao hotel fechar as portas e a casa construída também pelo Sr Peter sofrer algum tipo de embargo que até agora não posso afirmar com clareza.
Tentarei obter mais informações sobre esses novos fatos para depois apenas voltar a comentar neste blog, de forma a conseguirmos reestabelecer o diálogo que hoje já não se faz mais presente quanto a presença do projeto austríaco em Parajuru.
Atenciosamente,
População parajuruense a muito tempo venho observando todos os comentários que se vem aqui sendo deixados, pois em uma analise tive vários pontos fortes que me chamou atenção. Bem com o projeto que aqui se deu por encerrado um bom número de pessoas iram ficar sem assistência de cursos ( alemão, inglês e hotelaria), e outras varias sem seu emprego digno, sim isso é um horrível ponto para um bom desenvolvimento da comunidade e educação em partes, mais também temos que avaliar alguns comentários aqui feitos digamos sem justa causa envolvendo temas fora do que aqui esta sendo observado , na minha visão o projeto que se diz “social” ate um bom tempo teve algumas falhas no meu ponto de vista, podemos dizer que as crianças que estão incluídas não tem culpa de alguns pontos a serem esclarecidos tudo bem elas são o futuro e merecem uma boa educação e formação isso sim eu apoio mais pq não conseguiram certificados qualificados pelo MEC ou algum órgão de renome nacional para um futuro não muito distante elas precisem ser aprovados em uma melhor oportunidade de trabalho e ai ? o que elas podem fazer ? na minha visão essa foi uma grande falha do projeto, por que assim eles estariam como agora estão “presos” a um único beneficio que é o projeto e agora que esta se fechando como vão ficar, bem espero que haja um desfecho positivo para essas crianças, outro ponto é o dos vários funcionários com carteiras trabalhistas bem esse é um ponto mais complicado mais não é desesperador pq como aqui “vários intelectuais” se propuseram, sabe-se que o governo esta com varias obras na área de construção civil então acho que não haverá falta de trabalho para a maioria pois todos aqui sabem que o Brasil esta em um alto nível de evolução em construções civis e na rede hoteleira, mais já não sei se serão empregados por não terem um certificado reconhecido.Me lembro de um fato que me deixou um pouco chateado a alguns dias atrás vi o vídeo divulgado na Áustria com a senhora Gisi e em uma pergunta da repórter sobre o curso de hotelaria, ela respondeu dizendo que as pessoas aqui não sabem comer com garfo e faca e por isso implantou esse curso, bem pode se dizer que algumas pessoas aqui não sabem mesmo, mais ela generalizou na minha visão pois não me achando com uma pessoa intocável más eu fui educado e ensinado comer na mesa utilizando garfo e faca ou simplesmente colher nesse ponto acho um insulto, mais não há um bem que não traga um mal ou vice versa. Agora sobre essa especulação imobiliária, trabalhos com horas extraordinárias ( detalhe, na minha visão querem impor a forma de trabalho da Áustria aqui no Brasil ) pois se for na minha visão teria que ter de inicio um folheto com explicações sobre a forma que será implantado o curso de hotelaria para o serviço no Brasil e na Áustria , outra coisa há varias assuntos sendo mentirosas e outras bem serias na minha opinião, detalhe não estou aqui defendendo e nem agredindo mais sim uma forma de explicação para mim já que estamos em um país democrata ( assim dizem ) pois bem na forma quem estão fazendo varias ofensas ao Sr. José Huerta bem na minha visão ele quis mostrar sim uma vida boa em parajuru mostrar os projetos aqui sendo implantados pela Sr. Gisi, mais acho que ele enxergou muito mais que só um “projeto social ” e com um numero de compras estratosféricas de terrenos em baixíssimo preço e vendas acima 200% a mais do preço de compra,havendo muitas construções e esse dinheiro todo sempre ouvi falar que vinha de seus investidores , mais com um investimento desses altíssimo num é de se desconfiar ?!( nada contra o investimento mais pelo menos saber de onde se vem ele né e se é de forma correta) pois bem não foi o caso com esse dinheiro investido aqui agora vem a tona uma boa verdade que o dinheiro investido em parajuru foi de uma sonegação fiscal na Austria pois bem , um fato terrível para o projeto do Grupo Estrela do Mar mais como que se pode dar uma continuidade benéfica para toda a comunidade de parajuru com um “dinheiro sujo” assim podemos dizer, já basta aqui no Brasil acontecer isso . Eu só quero o bem de Parajuru mais assim não se pode verdade seja dita, continuando outra coisa que me deixou intrigado e ate vinha conversando com colegas um dia desses, é essa forma de vcs atacarem o Sr. Chico Mariano dizendo que foi ele que fechou a escola e o circo gisi, como aqui mesmo alguém quis citar como uma pessoa da comunidade do lado carente pode ter esse poder de fechar um grande empreendimento sem motivos e de acusa –lo de forma que o mesmo é o errado em toda história , e ele agora é que vai continuar o trabalho “ zombando de sua profissão “ que é ser pescador isso sim é que não há entendimento social de pessoas que se acham intelectuais para poderem falar isso, nesse caso eu os repúdios como filhos de parajuru e nem merecem morar aqui ( não citarei nomes por que não vejo necessidade)pois bem vamos olhar de outro modo população parajuruense para conseguirmos um melhor para nós e continuarmos de cabeça erguida depois dessa baixa do projeto sem precisar ofender e agredir ninguém com palavras e insinuações e demais piadas se for para ser assim será se não continuemos como esta( com o projeto ) e todos assim possam ser felizes .
Agradecido , e quero só dizer que sou formado e não tenho esse pressagio de declarar melhor que ninguém e em nenhum momento falei de minha formação no texto acima para não me igualar a certos comentários de terceiros, não quero confusão e só deixar minha opinião .
Caríssimo Rafael meu comentário sobre sua digna família é tão relevante quando comparar qualquer empatia sua há esse projeto o olhar das pessoas sobre sua família não é uma opinião isolada e particular, como eu várias pessoas não gostam de pessoas de sua família e não é por algo aleatório como um corte de cabelos ou cor dos olhos por exemplo mais pela atitude, pela maneira de interagir com as pessoas, isso acontece meu caro não vou mencionar aqui pq não precisarei, só quero divulgar que também não gostamos de vcs aqui no Parajuru como vcs não gostam da Gisi por exemplo, claro dando as devidas reservas a ela que por” maquiar ou não esse projeto com algo socia” …FEZ, quando não precisava fazer se não quizesse. Eu poderia citar uma meia duzia de Resortes e Empreendimentos turísticos com eventimentos mto, mto maiores que o da Gisi de Parajuru que acontecem em nosso município de estrangeiros e grupos que nunca deram se quer uma cesta básica pra ninguém desses locaisl. Vou citar só um deles Darlan Texeira Leito o mauior empresário do setor hoteleiro do litoral Leste, atual dono do Hotel Parque das Fontes, Coliseum, Atlantico e outras pousadas menosres…
Então sonhor Rafael é isso, não se preocupe com sua faixa de mar lá no Parajuru ela permanecerá igualzinha, só que para todos, inclusive e especialmente para as pessoas de lá, não se ache arrogante sabedor das nossa realidade pq aí meu amigo lhe convido a deixar sua faculdadezinha em Fortaleza e vir entregar uma cesta básica todo mês na casa de várias pessoas e ver na cara delas a fome que vc não conhece dadas por quem pela Gisi que nuinca divulgou isso… Pra vc pode ser insignificante e para os doutores e advogados que só aparecem para curtir nosso sol e nossa praia e se sentem agredidos com os Impactos… Palhaçada mesmo!!!!
Infelizmente ela a GISI não quer mais, mais terá nosso apoio sempre e pode certeza de algo Parajuru irá recobrar o projeto e nós conviveremos com os RESORTS sim, com Mansões sim e com todo o resto porque melhor conviver com isso do que com hipocrisia de vcs ELITE DECADENTE.
Boa noite
Senhor Rafael!
Eu não conheço o senhor, mas gostaria de informar, que a Senhora Gisi sempre
trabalhou no desenvolvimento e turismo sustentável. Isso é o motivo dela, ela não quer que Parajuru fique como Canoa Quebrada, jamais. É o contrario. Por isso ela pensa em qualidade e não em quantidade.
Agradeço a sua atençao e estou aberta para conhecer-lo e exclarecer os motivos e desejos da Senhora Gisela. Estou aberta também para sugestoes para melhorar.
Obrigada,
Paraiso do Sol, Hotel Escola
Vi o filme inclusive quando foi exibido aqui no crp no mês de abril,fomos de uma certa forma enganados e surprendidos com o que vimos.Pois na ocasião o convite foi para assistir a um documentário sobre as riquezas e as belezas do nosso distrito.Feio sr. Huerta!,em algumas cenas vc convidou as pessoas para fazer filmagens com o proposito de mostrar o trabalho deles e ñ de se voltar contra a uma determinada pessoa ou um grupo.Concordo em genero,número e grau quando se diz que esse problema é de uma certa forma político..quem vcs acham que estão engando sendo a favor das pessoas que acusam o projeto?sou mãe e esposa de um funcionário que trabalha na empresa como vigilante e para o senhor ficar melhor informado jovem rafael,infelizmente o nosso distrito não tem emprego para quem quer trabalhar não,o meu esposo passou quatro anos em busca de um emprego,foi então que ele teve a oportunidade de trabalhar na empresa, fazer um curso de vigilante com todas as despesas pagas pela empresa,sem nada ser retirado do seu bolso e com esse curso ele não só se qualificou profissionalmente como também garantiu uma melhoria no seu salário.Essa oportunidade foram dadas não só para ele mais para todos os companheiros que trabalham com ele.Então senhores que querem o bem de Parajuru,rssssssssssssssssss!Comecem a pensar nas crianças que vão ficar sem as aulas de circo,os pais e mães de famílias que ficaram e ficarão sem seus empregos e com os jovens do curso de hotelaria. bjs Ceiça!
Eles estão de olho na emancipação de parajuru….querem ser os dirigentes….não vamos acitar….força porque a guerra será longa…..
Gostaram no show que as crianças e os adolescentes apresentaram?
´foi demais pena que acabou, ou ñ ? vamos senhores que querem e se preocupam com o bem de Parajuru precisamos agora de vcs, empregos com carteiras assinadas , cursos profissinalizantes registrados pelo MEC,já que o anterior não dava.façam diferente ,façam de forma correta ,mais façam e deixem de ser hipócritas,digo a vcs perdemos a luta, mais a guerra jamais ela só esta começando.
… fico lembrando aqui do primeiro grupo que veio ensinar inglês em Parajuru, ainda não existia Projeto nem nada, foram 3 mesesindo a todas as escolas, turma por turma, lembro que na ocasião logo esse primeiro grupo que veio, dois canadenses e dois americanos tiveram mta dificuldade justamente por não serem profrssores logo uma avalição de que seria mais produtivo contratar pessoas daqui, D. Pedro então através de alguém que ele proprio conhecia contratou pessoas de Fortaleza, gente da UECE, na época GISI gastou os tubos de dinheiro só de transportes e material, tudo de primeira qualidade professores com hora aula há 60 reias… Daí veio a escola e junto o desejo que fazer algo reconhecido pelo MEC, eu própria estava junto nessa conversa como participanate da gestão municipal, Nubia Lares que na época era Secretária de Turismo chegou a mencionar que daria levaria esse intereesse ao secretário de Turismo do Estado, Bismark Maia já que ra de intereese do município uma escola dessaa daqui… Daí pra frente foi formada turmnas, veio a compra da pousada do Lobão e transformada em Hotel escola, foram mtos professores que aqui vieram, mtos inesperientes mesmo assim capazes de fazer algo por essas pessoas antes só do bairro depois vinha ente até do fortim receber aulas… Depois veio curso de massoterapia, novamente GISI, contartou toda uma equipe da Oca do ìndio que é o único Hotel Spa do Ceará que fica no Morro Branco para menistrar um curso de massoterapia para pessoas afim de prepará-las para esse mercado, foram 20 pessoas, todas de Parajuru, o Curso é único nesse estado nessa especialidade, digo pq também faço parte do Forum de turismo e recente tentamos contratar esse curso para o CVT com parceria Prefeitura e não conseguimos pelo valor altíssimo… Quase todas essas massoterapeutas de Parajuru trabalham fazendo massagens não só nos hóspedes mais nas pessoas da propria comunidade algumas desistiram e outras foram para Austria e lá tiveram outros cursos, há quem diga ainda nesses comentários e no vídeo desse BABACA que as passagens foram cobradas, tudo mentira… Existem hoje pouquíssimas pessoas no Parajuru que nunca se privilegiaram com alguma das coisas que Gisi fez, desde a escola de linguas não reconhecido pelo MEC como assim falam mais sem saberem os motivos pq não conhecem, como também o circo, a escola de hotelaria, o griupo de massoterapeuta, o grupo de mulheres que trabalharam numa confecção mantida pelo projeto, ha dezenas de pessoas que trabalharam em todos os seguimentos, salve as diversas ajudas, patrocínios para festas nas escolas, igreja, Carnaval de Parajuru onde tuda a mão de obra dos ultimos anos quem patrocinado foi ela, o Polo de atendimento de Parajuru que tem nome de Viicente Dourado recebeu da Gisi vários computadores todas em manutenção… como tantas e outras coisas que desconheço e que acabo ficando sabendo uma ou outra em razões dela mesmo nem fazer questão de divulgar. Então acho irrelevante esses motivos do vídeo caseiro, desses de procedencia duvidosa, que mentem forjam e se tivesse real seriedade teria divulgado seu objeivo assim que veio aqui em Parajuru.
No fim, acho que temos um ganho enorme,um que jamais poderemos agradecer primeiro a iniciativa dela, que é boa, segundo pq apesar disso tudo que aconteceu acho que as pessoas estarão maios atentas daqui pra frente, tudo se deve a omissão e assim como o poder público que mtas vezes deixa de fazer o que é função dele hoje vai sentir o buraco que esse trabalho deixará no Parajuru e em terceiro estamos certos agora de quem devemos ser contra, combater, nãp apoioar, azer aquele trabalho de formiga, pq sempre haverá pessoas como esses daí de cima, sempre…” interlocutores do bem coletivo ” pra não ser mais irônica, pq sempre sabemos seus interesses.
PS; Quero falar pra essa pessoa SR SILVA que sabemos que Chico Mariano não fechou projeto, ele não poderia meu SR mesmo que quisesse assim como vcs… Quem fechou fechou projeto foi ela a GISI… … acho que ela se cançou, na verdade deve ser cançativo ouvir as pessoas denegrindo o seu nome assim de maneira tão ofensiva, gente que ela nem conhece, ela é uma senhora simplesm dsitinta e rica pode fazer isso qualquer parte do mundo na hora que quiser, um detalhe com as devidas homengens que ela merece… Quanta a barraca maravilhosa que ela construío veremos se irão derrubar como próprio Chico ningiém diz, talvez queiram começar pelo Aquiraz e terminar pelo Icapuí, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk! bjos queridos! boa noite!
ao sr. rafael
antes que voce postar uma MENTIRA totalmente sem fundo e espalhar aqui noticias estilo huerta se informa!
o hotel jamais tem problemas com a receita e com certeza não vai fechar.
a casa do sr. peter como uma casa pronta e em uso deste anos vai por favor sofrer qual tipo de embargo? eu pensei que voce estuda, mas pelo jeito isso tambem é uma mentira porque quem estuda jamais pode escrever uma besteira dessa.
como já falamos das constrções, vamos logo falar da barraca, o senhor sabe que essa barraca tem 11 anos mais de vida que voce? ela foi construida em 1981 e desde esse ano ela esta funcionando, tanto como a barraca de lado que hoje pertence ao sr. luis antonio que pode confirmar que ele comprou essa barraca do nosso lider comunitario, o chico mariano que tem uma historia ilustra de vende coisas no bairro.
como TODOS as barracas do litoral cearense ela não tem licença ambiental, então, lei para todos, tira ela, tira todos, voces não estão cheio de direito?
atenciosamente
fred
,p.s.
eu não tenho vergonha de confirmar que eu chorei ontem, chorei junto com as nossas crianças, outros e eu não duvido nada não que o senhor foi um deles, jogaram pedra em cima do telhado do colegio confirmando que não tem muito estilo não.
Sr HUERTA PALHAÇO JOSÉ; ESTAMOS ESPERANDO VC EM PARAJURU !!!!! Precisamos do serviço de vídeo para mostrarmos um trabalho.
A todos:
Eu li todos estes comentários e acho verdades em todos eles.
Parece-me que simplesmente esta faltando transparência do lado do grupo empresarial Paraíso do Sol sobre as estratégias para obter uma base para uma discussão aberta.
Veja os exemplos:
As terras foram compradas por 50 EURO cents por m2, agora o grupo vende terrenos por 20 EUROS por m2, isto e 40 vezes mais
Se este “lucro” fosse usado somente para o projeto social, isto seria uma coisa maravilhosa.
Se a área preservada não seria comprada por este grupo (não sei se esta a venda, mas rumos dizem isto) para ser usada peloo turismo: Isto seria uma coisa maravilhosa
Se o grupo Paraíso do Sol trabalhasse junto com a comunidade de Parajuru e ouvisse e respeitasse os receios dos pescadores: Isto seria uma coisa maravilhosa (em fim, o grupo reclama de agir social e ao favor do povo da cidade), por isto também deve respeitar que os pescadores querem continuar a pescar e não serem expulsos das áreas que eles precisam para sustentar as famílias deles.
Nada e branco e preto. Creio que a Gisi acredita o que faz, acredita nos projetos sociais iniciadas por ela e por isto acredita que ela faz tudo para o bem do povo de Parajuru.
Mas parece que ela esquece que a comunidade, as famílias, as pessoas não são crianças, mas pessoas que querem preservar a cultura deles e que não querem estarem forcados de mudar a vida deles.
Todos os projetos sociais sempre devem seguir a filosofia da sustentabilidade e da compatibilidade com a cultura e o modo de viver do povo
(desculpe o meu português, mas sou Austríaco e ainda aprendendo)
Abracos, Gerhard
Prezados adoradores do documentário uma semana em Parajuru, gostaria de informar que ontem na ultima apresentação das crianças do projeto social algo de não se assustar aconteceu, onde pedras foram arremessadas no telhando da quadra da escola, demonstrando assim a insuficiência metal e a estupidez dos que comentam contra o projeto, quero também comunicar ao Senhor Francisco, a Senhora Cristina e Senhor José que a verdade oculta começa a aparecer, …desvio de dinheiro já feito pela a associação… , …exploração e baixa remuneração de empregadas domesticas…,…dentre tão outras…!
Informo também que a Senhora Gisi não sairá de Parajuru, apenas uma pausa estar sendo feita, em um futuru bem breve tudo voltara a funcionar a todo vapor.
Ao senhor Gerhard di Bernardo, prezado Senhor, Gisi não obrigo ninguém vender terra, todas as terras foram vendidas por livre e espontânea vontade pelos proprietários onde também os valores foram intermediados pelos mesmos, caso do senhor Chico da lanchinha, que vendeu a barraca de praia por opção como o mesmo falou no documentário.
Volto a informar a Senhor Francisco que agora com a pausa declarada em publico, que as crianças precisam mais do que nunca de educação, agora estar em suas mãos Senhor Francisco Mariano, estar na hora de fazer algo por elas!!!
Bom Senhoras e Senhores!!!!
Diante de tantas declaracoes até aqui vistas e lidas, venho neste momento anunciar-me.
Antes de mais nada gostaria de dizer infelizmente observei uma grande falta de informacao que levaram alguns senhores a comentários sem nexo e vericidade.
Como disse o Senhor FRANCISCO LEÔNCIO, eu um “GATO PINGADO” adestrado, anuncio com muito orgulho, o prazer que tenho de ter feito parte de da história desse projeto social feito pela FRAU GISELA WINIEWSKI!!!!
Agradeco muito a ela pela oportunidade, oportunidade essa que até então nunca tinho surgido em Parajuru, e que inescutivelmente causa tanta inveja em algumas pessoas que aqui vivem e em outras que vivem fora mas que acham que são os donos do Parajuru.
Já de imediato venho agora compartilhar meus sentimento com o Senhor RAFAEL BARRETO DE OLIVEIRA. Gostaria aqui de informá-lo e a todos que venham a ler este meu comentário que participei do curso oferecido pela associacao. No entanto em nenhum momento quando terminei o curso foi obrigado a trabalhar para a Senhora Gisi… Todos nós tinhamos a total liberdade de escolha. Tanto que hoje não estou mais lá, faco minha faculde leciono Inglês, Espanhol e caso queire posso lecionar alemão também. Então, será que esse curso não serve de nada? Foi nesse projeto onde aprendi a crescer profissionalmente e como pessoa.
Vejo que o que está havendo nada mais é do que um simples julgamento onde todos simplesmente julgam, sem se quer haver a preocupacão de muitos com o que irão falar, levando a comentários infelizmente lastimáveis.
Quanto a situacão ao meio amiente, todos sabemos que não existe nada hoje em dia mais comentado do que ele. Ele com certeza é digamos uma das coisas mais importantes para sobrevivermos. No entanto caros leitores, vocês já pararam pra pessar? Será que, se até hoje ainda ouvesse a barraca do Chico da Lanchinha na Praia da Gamboa haveria esses comentários todos sobre ela, como há com a barraca da Gisi??? Irei além, e a barraca que fica ao lado dela??? Ela também é de Alvenaria. Mas não vejo ninguém falar dela, será que ela não está prejudicando o meio ambiente só porque ela é de Brasileiros???? Esse é um ponto ao qual devemos pensar!!!
Inveja meu povo…. a palavra é INVEJA… Conheco muito bem a história da Senhora Gisela. Uma Pessoa que chegou aqui 6 anos por intermédio de uma amiga sem intencões nenhuma… Depois de conhecer Parajuru e de ver a necessidade que o lugar passava resolver ajudar… construiu uma escola e ofereceu curso grátis a elas… pode ser pouco para alguns, mas para muitos é tudo… oportunidade…. oportunidade essa que nunca foi tida até então em Parajuru… uma pequena cidade onde a pespectiva de vida dos jovens eram incertas….
Claro que existem aqueles que tem a coragem de abrir a boca e dizer que Parajuru oferece emprego suficientes para todos aqueles que querem trabalhar…. No entanto tratam-se de pessoas que não vivem o dia a dia do Parajuru, são hospedes de fins de semana mal informados, onde seus familiares tiveram de abandonar Parajuru para tentar a vida na cidade… mas porque????
Não podemos ser ipocritas e fingirmos que Parajuru é o Paraíso, pois tá longe disso…. Precisa sim de ajuda…
Temos uma associacao dos Produtores de Parajuru…. gostaria de saber qual o beneficio trago por ela para a sociedade chamada Parajuru…
Portanto senhores é muito fácil julgar…. mas só que batalha e conhece a história por traz disso tudo é capaz de sentir a dor que algo desse tipo causa.
INJUSTICA…. com uma pessoa que está sendo julgada por tentar ajudar. Uma pessoa que lhes digo já perdeu a esperanca de ser vista com bons olhos por tudo que já tem feito, ao ponto de me perguntar porque as pessoas de Parajuru tinham tanto ódio dela!!!
Tenho-a como uma grande pessoa que souve ser firme nos momentos precisos , mas que também soube ser uma amiga…. com ela aprendi a ser que sou e a ter o caratér que tenho e diante disso não posso deixar de prestar em público meus sinceros agradecimentos a ela, por tudo que ela fez para muitas familias, criancas e adolescentes.
Me envergonho profundamente em saber que colegas meus, companheiros nessa história que um dia sonharam em terminar o curso hoje difamem com calúnias alguém que tentos ajudá-los.
Todos erramos, ninguém é perfeito….
Hoje todos falam dela por ela ter comprado tantas terras… mas será que ela colocou um revólver na cabeca dessas pessoas que venderam suas casas e seus terrenos??? Não!!! tenho certeza que isso não aconteceu!!!!
Pior, pessoas que hoje lutam pra derrubar ela foram as primeiras a quererem vender suas propriedades….
Caros amigos vivemos em uma sociedade infelizmente deficiente mentalmente, desunida… Por isso , Parajuru continua o mesmo a tanto tempo.!!!
Ps: As vezes perdemos algo valioso por nos fazermos de cego… e somente adiante percebemos a burrice que cometemos….
Parajuru sentirá com certeza a falta de um projeto igual a esse, disso não tenho certeza…
No entanto se isso acontecer, o que será uma pena, cabe a nós moradores de Parajuru procurar esses líderes que se denominaram por vontade própria para eles poderem ajudar a populacão….
Será que eles pensam em ajudar ou isso é só uma briga pessoa onde usam pessoas para mostrar serem autoridades locais…????
É uma Piada….
Que prestigio tem pessoas que destrói mangues para costruir barracas para merol, jogar lixo na beira da praia, para falar em preservacao do meio ambiente….
Sou moradora de Parajuru tenho muito orgulho em tudo que vou falar,eu comecei na Escola Gisi fazendo um curso de Inglês ,nesse mesmo período eu já estava terminando o segundo grau com certeza ia ter que ir para outro lugar procurar um trabalho e estuda.Mais foi então que surgia em Parujuru o Curso de Hotelaria que Gisi estava oferecendo para todos os jovens de Parajuru então comecei a fazer o curso que tinha duração de dois anos ,posso afirmar que todos nós que fizemos o curso aprendemos muito coisas com por exemplo:Culinária,serviço,recepção,informática,matemática,línguas e etc..para mim foi muito importante este curso quando eu poderia pagar um curso desse ainda mais 2 anos e com estágio na Áustria nunca minha família poderia pagar. Os dois anos se passaram terminei o curso.Hoje já trabalho dois anos no Hotel Paraíso do sol,tenho muito em agradecer a Sra.GISI por ter me oferecido conhecimento sabedoria e principalmente trabalho coisa que nossos governantes não faz!GOSTARIA DE ESCLARECER ALGO PARA SR.SILVA NÓS DO HOTEL PARAÍSO DO SOL NÃO TRABALHAMOS NA FORMA DA EUROPA , POIS TRABALHAMOS PROFISSIONAL E COM MUITO ORGULHO ! ESTAMOS FELIZES COM NOSSOS CONHECIMENTOS E ELOGIOS DOS HOSPEDES DE TODAS AS PARTES; DO BRASIL E ESTRAGEIROS. CASO SE INTERESSE: NOSSAS HORAS EXTRAS ESTÂO SENDO PAGAS!!!!!!!!
Estamos trabalhando sim de carteiras assinadas com todos os direitos pagos,e vamos continuar trabalhando!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Em relação ao vídeo que o Senhor vir quando a Sra.GISI falar que as pessoas não sabem comer de garfo e faca, o Sr. Interpretou mal ,a Sra. GISI falava do grupo que ela levou para conhecer um grande hotel de fortaleza BRASIL TROPICAL , em inclusive eu estava nesse grupo,realmente nós não sabíamos, mais graça a ela, hoje sabemos muito bem!!!!!! Então não fique falando que ela generalizou!!!!
Atenciosamente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Sr Alfred,
Fico bastante feliz pelo fato de o foco do blog ter voltado a ser o objetivo de quem o comenta, mas ainda desconsiderarei o comentário sobre como mesmo fora dito anteriormente “meu pedaço de praia”, pois como já informei anteriormente, nada tenho com relação ao que foi deixado por Dona Joaninha, minha avó.
Caso você leia meu comentário Sr Alfred disse que iria apurar tais informações e que não havia passado total credibilidade por nenhuma delas. Como ainda estou no Parajuru não pude pesquisar com total clareza tais fatos, mas se eu realmente estiver errado garanto a todos vocês que irei apresentar minhas desculpas.
Confesso que achei um pouco estranho a Sra Gisi se cansar de Parajuru logo quando o escândalo com seu primo e sócio veio a tona aqui no Brasil através do jornal O Povo, mas isso não me cabe.
Realmente Sr Alfred, se me acusas de tantas formas será que sou eu quem não estudo? Estudo sim meu caro amigo, estudo de forma a ter coragem de escrever o que penso e transmitir informações que obtenho. Posso lhe assegurar que conheço a história da barraca do Seu Chico da Lanchinha sim, pois boa parte de minha infância passei indo à boca da barra quando mesma não possuía movimento algum. Quanto às informações de pagamentos Sr Alfred, concordo com o senhor de forma a Lei ser aplicada a todos. Mas vejamos que a barraca encontra-se em uma reserva legal e pelo pouco que sei sobre o assunto, creio que não possa haver construções de alvenaria.
Infelizmente Sr Alfred, estou sendo acusado mais uma vez sem a menor prova para tais acusações. Seguindo conselhos de amigos evitei ficar durante todo o espetáculo circense, pois havia se formado um clima de hostilidade partindo de determinadas pessoas.
Sr Alfred, desde as 18:50 do sábado, quando houve o espetáculo do circo, estava na praça com minha namorada, e diversas pessoas podem confirmar tal informação, pois no momento estava pra acontecer a missa como é de costume. Por volta de umas 19:30 fui até o colégio para encontrar-me com meu irmão, pois o mesmo se encontrava no buggy e precisava de uma carona para ir até a vaquejada deixar a chaves da casa da irmã de minha namorada. Voltando à praça, a missa terminou e várias pessoas me cumprimentaram e podem provar que estava lá.
Fiquei sabendo das pedras jogadas caro Alfred através de meu pai apenas, quando após ler o seu comentário perguntei a ele se de fato isso havia acontecido. Uma pena que isso ocorreu concordemos, pois sou contra qualquer tipo de vandalismo. Gostaria Sr Alfred de pelo menos um pedido de desculpas para com minha pessoa, pois vandalismo é crime e fazer uma acusação sem fundamentos como essa, também.
Sr Ricardo Monteiro,
Já deixei claro que sou permanente contra o que foi feito na quadra, pois se pessoas contra o projeto queriam fazer um protesto, de fato essa não foi à forma mais inteligente. Quanto ao ponto de ser uma insuficiência mental e estupidez por parte de quem comenta contra o projeto eu discordo meu caro amigo.
Discordo pois durante o desfile de 07 de setembro, por volta de 03 ou 04 dezenas de pessoas vieram com faixas para a volta da Sra Gisi e as demais coisas que já sabemos. Se nós que somos contra o projeto somos estúpidos o que falar de uma menina que veio até minha pessoa apitar perto de meu rosto e do Sr Chico Mariano que estava conversando comigo?
E ainda mais, durante a foto que foram bater, todos me olhavam como se eu fosse o culpado pela saída da Sra Gisi do Parajuru, sendo que nenhum teve coragem de vir me questionar, mas sim quando passava de buggy recebi uma vaia por parte de umas 7 ou 8 pessoas.
Será mesmo Sr Ricardo Monteiro, que nós que somos contra o projeto e tentamos discutir civilizadamente os benefícios e malefícios do mesmo, somos os estúpidos com insuficiência mental nessa história?
Atenciosamente,
Eu depois de ter lido esses comentários acima de calúnias e defesas do projeto realizado em Parajuru , exponho minha opinião que esse projeto que foi pausado no decorrer desses últimos dias, deve voltar a funcionar o mais rápido possível pois as crianças e pessoas que habitam nessa locallidade precisam realmente disso para ter sua sobrevivência e uma verdadeira cultura. Essas pessoas baixas e invejosas que não tem o que fazer e ficam querendo acabar com uma grande obra que estava sendo sucedida, devem se ocupar com outras coisas e não querer sujar o nome de pessoas que azem o bem a uma população que procurar crescer!!!!!
FIQUE GUISE!!!!!!!
POIS SEU TRABALHO POR MUITOS É RECONHECIDO E VEMOS QUE ELE É DE INTENSA SATISFAÇÃO PARA TODOS!!!!
Ao Sr. Ricardo Monteiro: Parece que o Senhor mal entendeu algo no meu comentario de ontem: Nao falei nada que alguem foi obrigado de vender as terras. Somente comentei que o projeto Paraiso do Sol devia comunicar com toda transparencia o que esta fazendo com o lucro deste negocio imobiliaria (vender os terrenos com um preco 40 vezes mais alto do valor da compra). Como entendi nos falamos de um projeto social, entao pode se assumir que este lucro esta sendo reinvestido neste projeto social e esta sendo usado ao
para o bem das criancas e carentes deste projeto.
Acho muito importante estes cursos, as escolas, o jardim de infancia, dar emprego para o povo. E so que o Brasil nao e mais o terceiro mundo e ninguem gosta de ser tutelado como uma crianca, mas tratado como parceiro no mesmo nivel.
Eu tambem iria entender se o objetivo das atividades em Parajuru seria fazer negocios e ganhar dinheiro. Fazer negocios e nada negativo.
Mas neste caso a diretoria desta associacao devia comunicar isto abertamente tambem.
Por isto estou falando tanto de “transparencia” => Se tudo for comunicado com toda transparencia, estas discussoes param (na minha opiniao)
Mas tem tambem um caminho no meio: Uma parte das atividades tem o foco de um projeto social e uma parte tem o foco de fazer negocios => E so comunicar e tudo mundo esta informado e nao tem mais razao de reclamar, nao e?
Nada mais e nada menos eu queria dizer.
Abracos, Gerhard
Boa tarde !
Eu quero agradecer todos que estõ defendendo o projeto e as empresas da Senhora Gisela em nome dela.
Já comentei também que estou aqui no Hotel Paraiso do Sol quase todos os dias para tirar duvidas e explicar nossa intenção. Até hoje ninguem veio se informar.
Nós vamos continuar com nosso trabalho, fora da Escola Gisi e da Escola da circo, e tentamos fazer o melhor para todos.
Obrigada
Daniela
Sr. Rafael,
É lamentavel existir pessoas como vocês com pensamentos medíocres e atitudes egoístas, que tem por finalidade acabar com um projeto que beneficia muita gente, talvez seja, porque vocês não precisem desses beneficios como muitos em Parajuru necessitam, pois é trabalho digno que muitos já perderam e outros provavelmente irão perder, muito diferente do vídeo persusivo que produziram.
Estive na quadra e assistir o belíssimo show que o circo apresentou, onde também infelizmente presenciei cenas de vandalismo como já foi citado anteriomente. Sr. Rafael tenho um convite pra você, gostaria de saber se quer assistir o final do show onde crianças e jovens estavam em prantos por saber que pessoas como vocês acabaram como os sonhos delas, eu tenho gravado especialmente pra vocês.
Já que falaram em meio ambiente existe um projeto social chamado Koping onde tem estrangeiros que estão se mobilizando para limpar a praia e quanto vocês “Diretores de Parajuru”?
Estive também na manifestação e observei a sua impudência ao passar na nossa frente e fazendo deboche, porém se realmente tiver sido verdade descordo totalmente de tal atitude da menina a qual se refere. Outro fato que não posso deixar de mencionar e que não precisamos de confirmação de ninguém, pois você mesmo presenciou os aplausos que recebemos pela iniciativa que tomamos.
E em contra resposta se nós não fomos questioná-lo, porque você não veio de forma civilizada conversar conosco ao invés de passar pela gente fazendo sinal de negativismo e rindo de nossas caras, isso pra mim não é atitude de uma pessoal que esteja tentando ajudar a população de Parajuru.
Atenciosamente.
Sr RAFAEL BARRETO, a menina que o sr está falando, por acaso sou eu, e digo o por que da minha ação: “as pessoas agem dessa forma, agem com pessoas realmente idiotas, que não se contentam com a felicidade de certas pessoas ! Sei muito bem que no seu caso é INVEJA, porque sei que o senhor não é burro… adoraria que você e sua inveja fossem para o INFERNO, e queria que ao invés de ficar escrevendo comentários sentado com sua bunda na frente do computador se levantasse e fosse fazer uma coisa pela nossa comunidade !!!
Obrigada! ;D
Sr Paulo Sérgio,
Creio que muitas pessoas deixaram de ler os meus comentários e estão me acusando de diversas coisas que não tem muito haver com o que eu defendo.
Como o Sr Gerhard di Bernardo, já havia deixado em meus comentários anteriores, como podem ver acima, que não sou terminantemente contra o projeto da Sra Gisi, gostaria apenas de clareza quanto às intenções do projeto social, que existe e muito faz pelas famílias de Parajuru e também o fato de existir interesse econômico na localidade. Apenas isso.
Não sou contra o desenvolvimento e contra a compra e venda de terrenos na localidade, até porque como vocês falaram a Sra Gisi não obrigou ninguem a vender os terrenos a preços baixíssimos, que os comercializaram por livre e espontânea vontade.
Também gostaria de afirmar que por mais que quiséssemos não poderíamos impedir alguem de investir na localidade, pois cada um tem o direito de fazer o que quiser.
Ainda bem que a Yasmin Moreira confirmou q
Sr Paulo Sérgio,
Creio que muitas pessoas deixaram de ler os meus comentários e estão me acusando de diversas coisas que não tem muito haver com o que eu defendo.
Como o Sr Gerhard di Bernardo, já havia deixado em meus comentários anteriores, como podem ver acima, que não sou terminantemente contra o projeto da Sra Gisi, gostaria apenas de clareza quanto às intenções do projeto social, que existe e muito faz pelas famílias de Parajuru e também o fato de existir interesse econômico na localidade. Apenas isso.
Não sou contra o desenvolvimento e contra a compra e venda de terrenos na localidade, até porque como vocês falaram a Sra Gisi não obrigou ninguem a vender os terrenos a preços baixíssimos, que os comercializaram por livre e espontânea vontade.
Também gostaria de afirmar que por mais que quiséssemos não poderíamos impedir alguem de investir na localidade, pois cada um tem o direito de fazer o que quiser.
Ainda bem que a Yasmin Moreira confirmou o que fez, mas ao contrário do que você falou Sr Paulo, não passei debochando de vocês. Até quando vocês estavam para tirar a foto eu estava cominhando até o buggy que estava parado na esquina da praça. Agora estava rindo sim, não só eu como meu irmão que dirigia o buggy e uma amiga nossa que estava no buggy, pois instantes antes, uma garota em uma pickup L200 botou a mão pra fora e em um tom de provocação falou: “cuidado pra não cair do buggy”.
Meu ar negativista existiu sim, pela forma acusatória pela qual alguns do grupo de vocês estavam me encarando, não de forma depreciativa com relação ao movimento que vocês fizeram. Agora Sr Paulo, peço desculpas se o meu riso deu a entender que fosse com vocês, pois garanto que não o era.
Creio que as desculpas que devia prestar aqui já foram feitas e mais uma vez peço que leiam meus comentários anteriores, bem antigos, nos quais eu não peço o término do projeto austríaco, mas sim uma clareza total com relação ao projeto, compra e venda de terrenos e as outras coisas que aqui são discutidas.
Parajuru está em desenvolvimento e se a Sra Gisi voltar a investir tanto em caráter social como econômico este desenvolvimento poderá se tornar maior, mas devemos tomar cuidado para evitar o que aconteceu com outras praias aqui do Ceará.
Não me lembro por parte de quem veio uma afirmação que era isso que a Sra Gisi queria evitar, fazer de tudo para que Parajuru continue a ser um lugar desenvolvido mas conservando as suas raízes.
Se realmente for isso que a mesma quer, e que vocês tem certeza disso, gostaria de me retratar contra os relatos que fiz com relação aos investimentos austríacos.
Sr Paulo Sérgio, pensei que poderia ser mais fácil vocês tentarem conversar comigo, pois vocês já me conheciam e outras coisas, mas se você tiver o interesse de debater, ouvir meus pontos de vista, de formas a termos um diálogo informal e respeitoso nós podemos sim conversar meu caro amigo.
Gostaria apenas que evitassem comentários que falem de mim como pessoa, pois não sou medíocre, egoísta e outras coisas de que já fui acusado e também não saio disparando acusações a vocês.
Obrigado,
Hoje o pessoal “agraciado” pela escola do circo estão sorridentes por essa pseudoajuda de GISI, amanhã com certeza estarão chorando com seus filhos e filhas sendo prostituídos tal qual Canoa Quebrada. Quem conheceu Canoa antes e depois sabe a que fim vai levar Parajuru.
“Não existe almoço grátis”. Essa frase muito utilizada na Economia bem reflete o que Gisi quer fazer nesse lindo lugar que, insisto, estamos perdendo. Muita inocência achar que o altruísmo exacerbado desses austríacos é por puro amor, por fazer o bem pelo bem, porque eles são muito bonzinhos sabe, bonzinhos até demais. ACORDA PARAJURU!
VAI TARDE GISI E SUA TURMA!
Bom dia senhoras e senhores que acompanham este comentário fico muito feliz e ao mesmo tempo triste pelos vossos comentários e respeito suas formas de pensar. Acompanho este esse projeto dês do inicio de sua existência e é com muito orgulho que digo muito obrigado pelas oportunidades dadas a nossa comunidade . através deste projeto tivemos a oportunidade de ver novos horizontes si abrindo, vi novamente a esperança bater a nossa porta vi brilho de cada olhar de cada pessoa que naquela ocasião estavam pronto para ter uma nova chance, o começo de uma nona vida pela oportunidade oferecida vi crianças felizes por ter uma nova forma de educação e oportunidade de fazer um curso de inglês e alemão vi também a educação melhora vi e ate hoje vejo o quanto este projeto e importante para nossa comunidade.somos uma comunidade carente que sempre esperamos auxilio ou ajuda de nossos representantes mas que na realidade ninguém teve si quer a intenção de ajudar nossa comunidade, e quando aparece alguém interessado a nos ajudar ao mesmo tempo aparece pessoas desse tipo sem escrúpulos para si beneficiar através da infelicidade de uma população causando um grande mal no qual não si importa si a população esta bem ou não. creio eu que a cada critico simplesmente que critica este projeto não ver com bons olhos por que esta diretamente beneficiando a população pobre por que si fosse ao contrario tinha certeza que já mais sairia um filme mentiroso desses que para ser realizado foi preciso enganar as pessoa usa lãs de mar fé..são pessoas assim como vocês que nossa população não deve aceitar pessoas que só querem o seu próprio beneficio pessoas mesquinhas e medíocres que não respeita simplesmente o direito dos outros são pessoas egoístas que colocam seus interesses acima de tudo e que si dane o resto. perdoe me a forma expressada mas e a realidade são por essas e outra que não avançamos por que os interesses dos poderosos estão acima de tudo enquanto quem vivencia e sabe realmente as dificuldades e desigualdades são simplesmente ignorados pelo um pequeno grupo de egoístas que não pode ver beneficio de uma comunidade ……..sou Claudemir tenho orgulho por ter feito este curso tive a oportunidade de aprender esses idiomas hoje eu não trabalho no grupo paraíso do sol por que foi uma opção minha e graças e este curso tenho um bom trabalho e tive uma boa formação obrigada realmente
Esses benefícios incomoda os chamados “donos da verdade” por que não estão sendo beneficiados diretamente obrigado este e meu ponto de vista ……….
Vou ser breve, Caro jovem Rafael os comentários aqui realizados por aqueles que defendem os projetos da Sra.Gisi são transparentes e claros, como é o caso da resposta do comentário que o senhor fez, “… uma menina que veio até minha pessoa apitar perto de meu rosto…”, aonde a mesma já veio no blog e já comentou e já declarou ter feito esse ato, pois ela tem coragem de mostrar sua indignação, pior seria se ela tivesse jogado pedra igual algumas pessoas de baixo nível fazem. Ainda não obtive resposta ao comentário que já fiz, ”… onde pedras foram arremessadas no telhando da quadra da escola…”. Nós quando fazemos assumimos, indiferentes de outros. Por fim, ao ver que vós não capacidade de responder simples perguntas, te falo algo, a mão de Deus jovem PESA sobre aqueles que praticam a injustiça a mentira e omitem a verdade, cuidado pois Deus é conhecer e mentor de todas as coisas.
Sem mais.
Ricardo
Na verdade acho que as partes envolvidas nisso deveriam tentar conversar e resolver esses desentendimentos de uma forma melhor, porque tudo isso estar se tornando em uma baixaria o povo tem que sentar e conversar pois na história há realmente uma lado positivo e um lado negativo então todos tem que resolver isso de uma forma que não venha a prejudicar ninguém, já participei do projeto e já trabalhei no hotel , claro há falhas mais em todas as empresas e projetos sociais tem, lá não poderia ser diferente , só posso dizer que lá aprendi muito e que realmente tem pessoas beneficiadas com o projeto , mais se continuarem com essa briga e não sentarem para conversar, nada será resolvido. Acho que estar na hora de resolverem e acabar com esse lengalenga.
Concordo com o Sr Tom, o que precisa haver é uma conversa com vocês de Parajuru, na qual vocês defendam os seus pontos de vista e as pessoas dai que o criticam possam mostrar os seus também.
Quanto as pedras jogadas na quadra Sr Ricardo Monteiro, escrevi isso: “Já deixei claro que sou permanente contra o que foi feito na quadra, pois se pessoas contra o projeto queriam fazer um protesto, de fato essa não foi à forma mais inteligente.”
Ou seja, não o deixei sem resposta, agora pelo fato de não ser o responsável por tal ato de vandalismo, como fui acusado inicialmente, não posso fazer o que a garota Yasmin fez, que foi assumir a culpa de um ato também descordável, conforme o Sr Paulo havia deixado claro. Concordemos que pessoas que jogam pedras em uma escola pública pouco devem está interessadas neste site e creio que nem tenham conhecimento do mesmo.
Infelizmente não posso te dar uma resposta com relação ao ato de jogar pedras no telhado da quadra da escola, pois não sei quem o fez.
Obrigado,
Vamos falar muito mesmo pessoal…Não podemos nos calar…..Ontem, no desfile de Parajuru, o que vi foi uma afronta à democracia, pessoas ligadas à educação barrando seus próprios alunos, porque estavam reivindicando algo positivo…Essas pessoas mandaram os meninos saírem do meio da rua….Deveriam ler à Constituição, pois ela permite manifestações pacíficas…Após ver tal episódio, lavo minhas mãos, pois essas pesssoas deminstraram estar contra seus próprios alunos….Lamentável….
Cá estou eu, também para dar a minha simples e sucinta opinião sobre esta querela, ou seja. Este embate que o distrito de parajuru estar no meio. Como comentado à cima, as duas partes envolvidas tem seus pontos positivos e negativos, ambos os lados não mostraram na realidade os reais motivos causadores deste conflito.
Torna-se notório que toda essa confusão nada mais é do que o velho e antigo motivo conhecida “política” refiro-me assim o termo política entre aspas, pois, o que se ver hoje em nossa localidade a tempos é a politicagem. Esse ato de trocar farpas e acusações nunca resolveu nada na historia.
Concordo com o comentário redigido a cima. Quando menciona a possibilidade, por mais remota que pareça, das duas partes envolvidas estarem dispostas a debater “civilizadamente” diante da população com os dois lados mostrando seus argumentos sobre a situação.
Acho que está na hora de todas as pessoas não só as envolvidas nesta situação, mas todas as pessoas que realmente querem O MELHOR PARA PARAJURU. Continuar com boas idéias, pois ambos os lados tem idéias e projetos para a comunidade.
A respeito da manifestação realizada na ultima segunda-feira (06/09/2010), houve o comentário que a escola Monsenhor JJ Dourado haveria, “negado” o direito da manifestação “FIQUE GISE” não ter sido integrada ao desfile em comemorações ao dia 7 de setembro. Pois a escola, na figura de sua diretora a senhora Edna, ter determinado isto.
A meu ver, como uma pessoa que não está envolvida em nenhuma das partes, concordo com o ocorrido, pois,
O papel institucional da escola não pode “tomar partido” nesta situação. Agindo como um órgão imparcial e neutro da situação, não ser chamada de tendenciosa.
AGRADEÇO A OPORTUNIDADE DE DAR A MINHA OPINIÃO
MUITO OBRIGADO!
olha so tenho a dizer todos que discordam do projetooo tragam trabalhos pra nos asssim o problema estara resolvido nao eh gent…………….abraços a todos
Estou eu aqui de novo.. já que faço parte desse projeto, defendo até o fim ! Certas pessoas depois que viram a situação mudando estão tentando modificar um pouco as suas ideias.. me poupe ! Queria dizer uma coisa para o sr. Isaac Ribeiro, “amanhã com certeza estarão chorando com seus filhos e filhas sendo prostituídos tal qual Canoa Quebrada” você acha que se houvesse isso as crianças sairam na rua protestando ??? Você não tem ideia do BEM, possa ser que um dia faça falta para você, porque não prejudica apenas uma pessoa, mais sim toda a comunidade ! Se for para falar mentira é melhor calar a boca !
Prezados do lado “B”
Como todos já sabem a escola GISI e a Escola de CIRCO fecharão as portas para a burrice e a ignorância de pessoas que se acham muito inteligentes e não conseguem enxergar um palmo do nariz.
Legal, vocês venceram apenas uma pequenina batalha, mas a guerra só está começando, tenho a dizer que vcs veraneiros e lado “B” de parajuru não fazem idéia da importância que esse projeto tem em Parajuru, todos nos erramos mas primeiro temos que enxergar os erros de dentro de nossas casas tentar reconhecer e tentar concertar para depois olhar os erros dos outros, ninguém é perfeito não é pessoal???
O que vcs que se acham tão importantes em Parajuru, fizeram pela comunidade, fizeram por nois moradores de parajuru desde o começo de nossas vidas e não como pessoas que vem uma vez na vida e se acha um nativo, faca-me mil favores!!!!
Que beneficio vocês deixaram para nós, até as compras são feitas em Fotaleza porque lá é mais barato, uau isso sim é ser pelo nosso Parajuru!
No caso do escândalo da Áustria, do senhor Peter Hochegger está bem claro no jornal na entrevista que ele deu, só não entende quem não quiser ou quem não sabe ler, porque ele deixou muito claro para todos que esse dinheiro não passou de uma comissão que ele recebeu, e que ele deixou de pagar empostos desse dinheiro, mas agora ele vai pagar aliais terminará agora em setembro sua divida com a justiça austríaca.
Mas como as pessoas não perdem tempo e já aumentam, e gritam para o mundo ouvir que isso é dinheiro sujo e mil coisas.
Deveríamos primeiro olhar o dinheiro que sai dos nossos bolsos e vão parar em cueca, meias aqui no nosso Brasil, claro que isso não justifica o ato de Peter.
O dinheiro sujo aqui no Brasil é tanto que nem a ALA e a OMO dariam conta de lavar, no caso do dinheiro sujo aqui sempre acaba em PIZZA, só que o nosso projeto, falo nosso projeto com muito orgulho porque eu vi esse projeto crescer, não vai acabar em PIZZA mas sim em sorrisos estampados nos rostos de cada uma dessas crianças e jovens que faziam parte do projeto e de todas as outras que viram participar num futuro bem próximo. Não seria justo tirar uma chance maravilhosa dessas, de crianças e adolescentes que querem ser algo na vida, não que elas não sejam e não que os pais não as eduquem corretamente mas esse projeto ajuda bastante no desenvolvimento de todos aqui, tanto profissionalmente com pessoalmente.
Falar mal todos sabem, mas não querem enxergar o lado positivo da historia, como o ditado não me deixa mentir “o pior sego é aquele que não quer ver”.
Vamos parar pra pensar, quem nunca errou não vida que atire a primeira pedra, não tenho duvidas que um dia todos iram refletir e concordar comigo, não sou nenhum conselheiro nem um babão do projeto apenas estou escrevendo de todo coração o que penso de tudo isso de toda essa barbaridade que está acontecendo em Parajuru.
Eu tive uma oportunidade muito boa através do projeto, e várias pessoas também tenho certeza que todos devem defender o que é de direito, ainda mais quando se trata de um trabalho tão bonito que trás tanta inveja e tanta raiva dessas pessoas rudes e sem amor pelo próximo.
Aqui eu também falo por pessoas que não tem essa oportunidade de escrever o que pensa, e de se expressar como gostariam, não entendo para que tanta raiva e inveja, porque essas pessoas não vêm até o hotel ou não vão até a escola para dar idéias ou opiniões para melhorarmos mais ainda, ou até mesmo para tirar suas duvidas ao invés de ouvir mentiras nas ruas, e pior acreditar nelas.
Isso é uma vergonha para parajuru o quanto as pessoas se deixam levar de fulanos que manipulam como marionetes, lideres comunitários de parajuru, isso é uma piada não muito engraçada isso é realmente vergonhoso para todo nós.
Gostaria também de deixar bem claro que eu não tenho raiva de ninguém, só quero que vcs lado “B” se toquem e parem de tanta hipocrisia, já que vcs não tem coragem e nem um coração de fazer nada por ninguém, engraçado o senhor Jose Huerta o espanhol metido a Frances também é gringo, comprou uma casa em parajuru, curioso cadê o caca gringos que não viu isso, será que tem interesse financeiro por trás disso??? Vamos acordar pessoal esses ai é que devíamos expulsar de parajuru, olhem um exemplo interessante, olhem como está a Prainha hoje, não quiseram o progresso por lá, lá só tem areia, com todo respeito a todos os moradores de lá. E ai pessoal do lado “B” aqui também é pra ser assim é???
Mas até mesmo antes da GISI chegar por aqui nós já não éramos mais índio como nossa amiga que diz ter crescido em Parajuru que mora na Alemanha falou, eu tenho muito orgulho de ter alguém não minha família que já foi índio mas nem por isso eu quero ser um deles com muito respeito a todos eles.
Escândalos passaram tomar conta de Parajuru, como a barraca de praia que pertencia ao nosso querido e inesquecível CHICO DA LANCHINHA, pelo menos tem um CHICO bom nessa história. Chico da Lanchinha como é conhecido vendeu sua barraca de praia para Gisi, assim como Chico Mariano vendeu a sua para alguém, não foi Chico? (1 x 1).
É a Gisi reformou ficou mais bonita, só que tem um problema! Está ameaçando a natureza coseu piso de madeira, com sua coberta de palha e uma parte de telha, com uma parade de vidro para que o vento não entre tão forte não hora das refeições, terá que ser demolida porque foram plantados pinheiros, coqueiros, mameleiros e outras demais plantas, a praia sempre limpa, isso sim é agressão a natureza não é encarregados do IBAMA.
Mas isso ninguém quer ver, os viveiros de camarão, que foram instalados reserva legal da GAMBOA, pobre gamboa ali sim era uma reserva legal, era!pobres mangues, pobres peixes, pobres siris tiverao seu abitat natural, tiveram que sair para que horríveis barreiras de lama fossem feitas com maquinas para criação de camarão, olha só que interessante, isso não é um crime ambiental? É a sobrevivência de parajuru? Contam-se os nativos que tem viveiros e nem aeradores ou motores em seus viveiros eles tem, olha só que associação eficiente vcs tem, pra onde vai a ver da associação que vcs pagam todos os meses??? Qual é a importância dela aqui??? KKKKK é uma piada mesmo!!!
E a venda de viveiros a terceiros de Fortaleza ou seja lá de onde for será que é legal???
Estão tirando o pão da boca dos nativos cadê vc tio Chico, ou só vamos ficar no “quem poderá nos defender? Eu associação colorida?” Mas isso só acontece em filmes ou novelas, vamos abrir nossos olhos e deixar coisas boas continuar acontecendo em parajuru e vamos calar aqueles que só querem o mal de todos e beneficio para si mesma.
Vamos defender nossos direitos e nossos trabalhos dignos.
Tem até político metido nessa barbaridade procurem saber para não votar nesses porcos imundos, vamos reverter esse placar, ai vamos ver quem vai se atolar nessa lama toda, essa lama podre que são as pessoas de mal caráter.
Fique Gisi pois vc foi quem ajudou muitos aqui em parajuru!!!
Obrigado, desculpa se ofendi alguém,pois essa não foi a minha intenção.
Boa noite!
Olá Yasmin!
Presta atenção!!!
Eu falei dos filhos e filhas dessas crianças que estão chorando, ou seja, falo daqui a 2 ou 3 gerações, mais ou menos 20 a 30 anos.
E eu falo porque eu conheci Canoa antes e depois, quando era uma simples vila e hoje como que ela está, onde não se pode nem levar família para passear com tamanha pederastia e prostituição nas suas ruas.
Falo também de Jijoca de Jericoacara, ou Jericoacara, da mesma forma de Canoa e agora Parajuru, começa com vistosos “Projetos Sociais”, depois vem a especulação imobiliária e passando o tempo chega onde chegou Canoa. Tudo isso com entrada massiva de tráfico de drogas e outros problemas sociais: vadiagem, alcoolismo, prostituição, etc.
Então dona Yasmin, será mesmo que o que falo é mentira? Eu uso os fatos, uso a história para embasar o meu comentário. Diferente de um apito na cara dos outros ou a utilização de termos jocosos. Vamos discutir o problema e trazer as soluções, não vamos partir para a baixaria.
Bom Dia!
Leiam a definição de covardia….É isso que ocorre em Parajuru, onde parte dos moradores e veranistas estão contra um projeto social, até mesmo educadores, pois eles temem o grande empresário, poderoso de parajuru, advinhem quem é esse empresário?
Covarde = Pessoa que não assume suas intenções e atitudes, agride quem não se defende ou não pode se defender. Usa sua força ou influência para prejudicar outros injustamente.Quem demontra espirito de covardia. Age em bando, sabendo que sua atitude não vai ser repreendida. Não diz diretamente o que pensa, faz insinuação maldosa.Pessoa sem força moral, fraca, sem personalidade ou senso de justiça. Pessoa covarde também costuma ser manipuladora.
A pior forma de covardia é aquela que testa sua força na fraqueza dos outros
Bom dia caros amigos,
Concordo com o que o Sr Isaac Ribeiro falou, pois é isso que temo que aconteça em Parajuru e é com relação a isso que escrevo meus comentários nesta página. Já havia deixado claro isso, que pelo menos de minha parte, que não sou empresário, não sou rico, não tenho emprego muito rentável e outras coisas, o que eu não desejo é que Parajuru se torne uma nova Canoa Quebrada ou Jericoacoara, trazendo os malefícios citados pelo Sr Isaac, tais qual prostituição e drogas.
Gostaria que o Sr Rogério definisse quem é esse temido grande empresário, pois sinceramente uma das pessoas que mais investiu financeiramente no Parajuru foi a Sra Gisi, mas claro que você não está falando dela. Se puder nos dizer quem seria o covarde que usa da fraqueza dos outros para calar até nós veranistas (como vocês me acusam de ser) ficaria feliz em questioná-lo.
Obrigado,
Ao ISAAC RIREIRO, meu amigo eu sou de Parajuru e sinceramente não vi prostituição, vadiagem ou o próprio juízo final que tu tanto afirma com a vinda dos gringos….Cara que ódio tão grande é esse….Ta chamando atenção até dos seres inanimados, tipo pedras, areias, e até mesmo doendes….Que incômodo imenso, ódio mortal…Drogas em Parajuru, sempre existiu e vc sabe disso….Se sabe tanto das drogas, denuncia a polícia federal cara, o 190 está aí, exerça seu ofício de cidadão, denuncie a prostituição…os órgãos estão aí para isso….MAS TER ATITUDE PRECONCEITUOSA DE ÓDIO MORTAL, PORQUE OS GRINGOS SÃO O PRÓPRIO JUÍZO FINAL, TRAZENDO DROGAS, PROSTITUIÇÃO, VADIAGEM, cara tu sabia que o preconceito é crime….Essa atitude de afirmação sua vc acha correta…Mas só estou dando uma opinião…Sabe o que acho, que é bom que ocorra isso mesmo, que a Gisi vá embora…Investir ela vai em outro local, pronto….Soltem os fogos, isso é bom para o Parajuru….Abraço….
Seria bem bacana o Clube Recreativo Parajuru (CRP) virar uma nova No Name Disco (Boite em Canoa Quebrada), com pessoal levando choque, prostitutas agenciando programa ali mesmo. Já vejo a Avenida Principal de Parajuru tomada de ambulantes, traficantes e afins. É isso que nós queremos para nossos netos?
Pessoal! Acordai-vos, deixemos de ser meros espectadores.
Gringo chega aqui trazendo pequenos mimos, subempregos, escolas de circos e outras coisas ínfimas pra quê? Pra que será? Eles querem é isso mesmo: pederastia, prostituição, encher a mente de droga, fazer o que eles não conseguem em suas terras natais, pra fazer aqui, na sodoma e gomorra parajuense. E o pior: com aprovação da população local! Isso que me entristece. Ver crianças inocentes (de fato e de direito) fortemente influenciadas por uma minoria chorando pela presença desses Austríacos em terra NOSSA, dos nossos antepassados, de muita história!
Reage Parajuru!
Não é por investimento de um ou de outro que o Parajuru vai deixar de crescer. Falta sim é muita vontade política dos nossos representantes. Onde há a vacância de poder, outras organizações o toma. Onde os gatos não mandam, os ratos tomam de conta. É isso, falta de vontade política. Será que custa investir em ensino? Por que não criar um calendário turístico, incentivando e fazendo obras de infra-estrutura para abrigar um carnaval de maiores proporções? Não só carnaval, como também outras datas festivas. Por que não buscar incentivos fiscais para empresas brasileiras se instalarem naquele local? Por que não criar um pólo confeccionista do ceará, já que empresas se instalaram lá, deram certo e empregam até um quantitativo razoável de pessoas? Por que não lutar para a implantação de uma faculdade, escola técnica, ou algo parecido, para dar mais fomento a educação? Por que não dinamizar aquele espaço de praia, enxertando linhas de créditos específicas para barraqueiros e profissionais que trabalham diretamente com praia? Por que não investir em entretenimento, para que mais pessoas de outras localidades possam conhecer as belezas desse local?
Isso são só questionamentos a se fazer aos políticos da região. Fiquem em cima dos vereadores, deputados que ajudamos a eleger. Relembro que por falta de um poder, outros fazem suas vias. Foi aí que Gisi montou o Parajuru do seu jeito, aos moldes internacionais, com dinheiro SUJO de outros países.
Senhores o Brasil tem valor, nós podemos sim desenvolver o nosso Ceará, o nosso Parajuru, que logo logo se emancipará. Mais recursos virão, e não dependeremos nada de ajuda, escolas de circos ou outros mimos internacionais. Se estrangeiros querem invetir, invistam; serão sempre bem-vindos. Mas jamais aceitarei, e espero que todos nós coadunemos com esse pensamento, uma mudança sequer de vida do nosso povo.
Melhor chorar agora, do que chorar depois quando nossos filhos não poderão mais nem comprar um imóvel, devido aos altos preços de uma especulação imobiliária frenética.
E termino dizendo que prefiro muito mais uma educação de qualidade para o meu filho a aprendizados de piruetas e cambalhotas em escola de circo patrocinada com dinheiro sabe lá Deus de onde.
Fica a dica.
Senhores;
Chamo-me Raimundo Carneiro e há algum tempo venho analisando o conteúdo deste site. Assisti ao documentário, li a entrevista com o diretor e posteriormente desde o primeiro comentário até o último para então opinar.
O que eu pude perceber é que a localidade de Parajuru está em desenvolvimento e tais investimentos da Gisela confundem-se com reais perspectivas de desenvolvimento de acordo com a economia da região.
Percebi também que logo após a publicação, pessoas importantes para o projeto comentavam os seus benefícios e em contra partida pessoas discordavam do que era falado. Fiz uma incessante busca por meio de artigos, vídeos, jornais, pesquisei por pessoas envolvidas no problema e gostaria de mostrar-lhes agora a minha conclusão!
Depois da resposta das pessoas contra o projeto o assunto aqui neste site ficou parado, sem quase nenhum comentário até que se foi anunciado o fim dos investimentos da austríaca na localidade. Quando isso ocorreu começaram as acusações de forma respeitosa ao diretor e posteriormente as pessoas que criticavam o projeto, mas ao longo desses dias, vi coisas lastimáveis, como palavras de baixo calão, expressões que não cabem neste tópico de discussões, ataques as pessoas que eram contra o projeto, enfim, fatos vergonhosos.
Primeiramente, analisei as reportagem do jornal o povo, que é do Ceará, que a pedido dos defensores do projeto foi fazer reportagens e depois foi acusado de caluniar. Então desconsiderei por causa da polêmica. Agora por fim encontrei o vídeo do tal ‘as pessoas não sabem comer de garfo e faca’. Mas o que tem demais a Gisela falar isso??
O link do vídeo no you tube é: http://www.youtube.com/watch?v=hBjPNg8P8Dk
Pois bem, tirando a parte de etiqueta à mesa, vamos ao que me fez comentar agora contra o projeto e as possíveis segundas intenções:
Gisela comprou diversos terrenos e fez uma escola de kite surf, esporte para pessoas com bastante condições, pois equipamentos custam em média R$7.000,00 novos e creio que essa não seja a renda média em Parajuru. E outra, por que tantos processos em cima do diretor do filme? O que ele fez demais? A conta chega a R$ 156.000,00 segundo o próprio José.
Vou realmente pula a parte do garfo e faca, pois se torna vergonhoso uma pessoa comentar isso em uma Tv austríaca, porém já foi dito. Outro ponto é o dinheiro assumidamente sujo usado para financiar os projetos. Como pode a pessoa assumir que o dinheiro é sujo descaradamente e nada ser feito? Outro fato vergonhoso é a compra de terreno a preços baixos, simbólicos a se dizer, para vendê-los a preços maiores. Pessoas defensoras do projeto dizem que não existe especulação imobiliária em Parajuru, mas se isso não for, o que é então?
Outras coisa, a professora comprou a casa, achando que ia ter uma lagoa para kite surf no lugar da reserva da gamboa conforme a Gisela havia afirmado, de forma a aumentar o preço do terreno. Graças a Deus pelo que pude analisar as pessoas conseguiram evitar tal fato, pois realmente esse seria o passo para Parajuru se tornar um novo paraíso de gringos sem deixar espaço para a vida e a cultura local.
Sem mais,
Havia me esquecido de falar também, o Senhor Reges Lobão começou bastante respeitoso, mas depois que o projeto acabou, a pessoa mudou da água pro vinho. Agora tá achando que iniciou-se uma Guerra civil em Parajuru…
Realmente não é isso que queremos passar a vocês que defendem o projeto, o que queremos é mostrar e defender o que pensamos.
Abraços a todos.
ISSAC RIBEIRO, por favor não se faça de idiota..sei que as pessoas teem pensamentos diferente..mas pensamentos idiotas? uahsuas’
Quem não conhece o que é ARTE fica falando merda mesmo. E por favor no Brasil existe muito mais drogas e prostitutas do em outros países, e sabe sr Isaac tem pessoas que gostam defazer o Bem e não de só ficar falando !
Fiquei sabendo quem é o senhor, e agora entendo as besteiras que você fala.. é assim mesmo quem não tem nada para fazer, adora atrapalhar a vida dos outros.
E digo mais sinto pena de você, por ser tão invejoso e ignorante, você não só deve ter merda na sua cabeça!! ahh.. vocês falam tanto de Canoa e vivem por lá… se divertindo!
Devia estudar para falar alguma coisa que preste ;D
ISAAC: “antes apitar na cara dos outros, do que bater na car dos outros ” não acha ??
Bem estou aqui expondo minha opinião , lembrando que não sou a favor e nem contar o projeto, pode se dizer que sou dos poucos da comunidade que estou neutro sobre esta situação que é lastimável . Pois bem vejo aqui, podemos dizer assim que todos aqui deixaram seus comentários querem o bem de Parajuru na sua visão e opinião, os que são do projeto e o restante da comunidade que se dizem assim contra, questão complicada e como é, será que ñ é possível uma conscientização das duas partes para debaterem o assunto “ projeto social e os demais temas”, pois assim acharia bem proveitoso os argumentos e as idéias assim expostas, porque só vim aqui no blog e postar sua opinião seja quem for não vai dar em nada, só irá aparecer acusações de um aos outros, vi tantos comentários aqui fora do tema sem precisão. Alguns dizem que o problema que aqui se instalou é fator político envolvido, outros” inveja” dos que participam do projeto, e tantas outras coisas pois bem pode dizer que seja por ai, mais para minha pessoa tem uma falha gigantesca de gerações passadas, uma soberba, ser “dono de tudo”, acho que aqui ainda exista a soberania do que se dizem mandar no “nosso Parajuru”.
Vocês podem perguntar por que digo isso e achar que estou sendo contra o projeto gisi, más não sou, estou chegando lá me digam que é a “elite de Parajuru”?! Se assim que escuto dizer, para mim não existe isso aqui e sim só querem ficar do lado bom das coisas, Parajuru esta acomodado a muito tempo, por que só precisa um ou dois falarem algo que o restante concorda, sabe o que existe mesmo para o “ nosso Parajuru” está assim é a covardia de nossa “ elite” que para mim não vale nada, pois só querem saber de seus interesses, pois se esta se dá tanto o valor de poder mandar e desmandar aqui porque não tentou minimizar essa discussão, que por fim só vai deixar prejudicados as crianças e trabalhadores que residem aqui fiquem sabendo que todos eles que não citarei nomes pois não gosto de atingir ninguém assim, só quero o bem de Parajuru e espero que nossa terra consiga , se for pára o projeto continuar pois se não irá fazer muita falta há tantos, outra coisa no outro comentário aqui deixado não quis ofender ninguém pois não é minha razão aqui peço desculpas se fiz ou falei algo. Há para evitar que alguns digam que estou contra essa causa, sobre Parajuru por algum motivo que alguém entenda em ler isso tudo que coloquei, só quero que PARAJURU deixe de ser dominado por esses filhos, netos e bisnetos dos que assim se acham donos de Parajuru, só porque são familiares, Parajuru tem que se libertar desse povo que sempre teve o nariz muito acima de sua cabeça, só quero igualdade para todos e sou sim contra todos que se dizem ser a “elite de Parajuru” , no geral em todos os setores de nosso comunidade há integrantes dessas pessoas, nas escolas seus ex- e atuais coordenadores e diretores, na igreja, na área política em todos os termos social, administrativos, etc. minha maior revolta é que Parajuru só tem olhos para algumas pessoas e outras não, vejo que o projeto da Sr. Gisi tenha sido afetado por essas pessoas aqui mesmo de Parajuru, não foi preciso vir ninguém de fora para poder acabar com tudo isso que foi feito aqui ( bom ou ruim ) assim cada um fale como quiser.
ACORDEM POPULARES DE PARAJURU A TAL “EMANCIPAÇÃO” ESTÁ VINDO AI, QUERO QUE O NOSSO PARAJURU SE LIBERTE E NÃO SEJA MANDADO POR CERTAS PESSOAS AQUI.
Obs.: Não estou sendo contra a opinião de ninguém aqui, nem a sua jovem Rafael ( me dirigi a vc assim por também sou jovem tenho apenas 21 anos mais já vi o bastante acontecer aqui em Parajuru ) e dos demais pois não o conheço pessoalmente, mais conheço a maioria dos demais que deixaram seus comentários .
Enfim quero que todos os que estão lutando para que o projeto fique, espero que consigam, pois é o melhor para nossa comunidade no momento.
Sei que alguns aqui podem dizer que estou errado na minha opinião, e tem todo o direito só que espero que saiba usar seu bom e forte conhecimento para me responder aaltura.
É MUITO SIMPLES ABRIR A BOCA PARA FAZER COMENTÁRIOS SEM FUNDAMENTOS. COMO VOCÊ DIZ, CADÊ A DEMOCRACIA SE TODAS AS PESSEOAS QUE ESTÃO DEFENDENDO ESTA “FICA GISI” SÓ BUSCAM MAIS UM PÉ DE MEIA PARA SATISFAZER SEUS PRÓPRIOS INTERESSES. TRATANDO DO DESFILE, EM MOMENTO ALGUM EU PERCEBI QUE AS CRIANÇAS FORAM OBRIGADAS A SE RETIRAR DA RUAS, COMO CITAS. APENAS FOI FEITO UM PEDIDO PARA QUE AQUELE MOMENTO FOSSE REALIZADO APÓS O DESFILE. COMO NÃO HAVIA PESSOAS DISPONÍVEIS PARA SUAS MANIFESTAÇÕES, ACABARAM SE ACOVARDANDO E SE RETIRAM.E AGORA FICAM AÍ RECLAMANDO DAS COISA.TRISTE FOI A MANEIRA DE COMO VOCÊ SE DIRIGUIU AS PESSOAS QUE NÃO TINHAM NADA HAVER COM ISSO. VAI RECLAMAR PARA POLÍCIA DA AUSTRIA….
BOA TARDE.
PRIMEIRAMENTE CEGO SE ESCREVE COM “C” E NÃO COM “S”. CONCORDO QUANDO VOCÊ DIZ QUE ESTE PROJETO SERIA ÓTIMO PARA AS CRIANÇAS DE PARAJURU, DESDE QUE O USO DESSE DINHEIRO FOSSE LEGAL. SOBRE A ENTREVISTA QUE O SR. PETTER DEU ALEGANDO QUE JÁ PAGOU A DÍVIDA, AÍ EU DISCORDO.VOCÊ VAI FAZER COMPRAS FIADO EM UM MERCANTIL E PAGA ESSA CONTA, O COMERCIANTE VEM TE COBRAR NOVAMENTE? EU TAMBÉM JÁ PAGUEI AS MINHAS ,VOCÊ ACREDITA? NÃO QUEREMOS QUE VÁ, MAS QUE FIQUE, O GRANDE PROBLEMA É QUE ACABOU A FONTE! AÍ NENECA…
Realmente, depois do seu depoimento, não tenho mais a dizer….Confesso que você tem muita imaginação….Rapaz a Canoa Quebrada é o inferno, pois quando eu morrer quero ir pra lá….Pense numa praia bonita….Se algum dia Parajuru chegar perto de Canoa, que pessoalmente acho impossível, seria muito algo megaultralegal….Senhor, acho que quando ocorrer a terceira guerra, voce deveria divulgar a arma biológica mais mortal do mundo, que seria o ‘uso dos gringos do parajuru”, pense daria para destruir o irã, china, afeganistão, até mesmo o madimbú, isso mesmo, e até evitaria que nós fossemos transformados em chocolate…..abraço
Em breve o Parajuru, digo a panela de pressão que quer controlar a tudo e a todos terão que convencer cada cidadão da emancipação, Essa tão falada emancipação….Coitados, pensam que emancipação é fácil….Até mesmo o Parajuru está dividido, em partes profundas, de interesses pessoais, de cada microcfacção….Esse mesmo grupo que quer tomar o poder e convencer a todos que foi por causa deles que Parajuru se emancipou….é uma piada….Deixá a Paripueira saber e mesmo a sede, que é contra, fora algumas autoridades que são contra….Só quando eu ver….
Ei neneca, vc se enquadra bem no grupo dos covardes, vc faz parte de um bando, bando de vagabundos, que estão enlouquecidos, é muita inveja, magote de filhos de uma égua, é isso que vcs são, um magote de viadinhos, nervosinhos, vcs deveriam arrumar umas gringas, elas não quiseram vcs e por isso tão revoltados, magote de vagabundos…vão se lascar vcs todos, vão se funder….
Tenho pergunta para as pessoas que são contra o projeto!
Vocês acham que se o projeto fosse mesmo falso, nós abririamos as portas para o video mentiroso do Sr. Huerta ? Faria reportagens sobre o projeto ? Divulgaria para outros lugares? Deixaria qualquer tipo de pessoa entrar na escola e ver o nosso espaço?
Quem não faz parte, deveria ter conhecido..feito uma visita, ver como é o nosso trabalho. Ja são tão poucos os projetos sociais e ainda querem acabar ! Meu Deus!
E agora o que vocês acham que as crianças estão fazendo ? NADA!
E digo mais se tivesse que apitar..eu aptaria de novo, para ver se alguém resolve o problema que está acontecendo.
Mais aqui não adianta falar, é preciso desenhar para as pessoas entenderem ! KKKK’
Bom, veio por meio deste para me pronunciar diante do que está sendo apresentado aqui, acho que excelentíssimo senhor desfrtutou da ingenuidade e da falta de conhecimento da população local para criticar absurdamente o projeto implatado pela Gisi fui à Parajuru dezenas vezes, tive o prazer de visitar o projeto, tanto o curso de aula grátis, quanto o circo, constatei que o curso proporciona oportunidades únicas oportunidades para muitas crianças que por sua vez irão ter um bom futuro. Eu mesma que não moro em Parajuru apoio totalmente o projeto, as pessoas da comunidade deveriam fazer o mesmo!
Obrigada.
Isso é totalmente um absurdo. Quer dizer que drogas, alcool, prostituição só existe nas praias do Ceará? E porque que Canoa e Parajuru são tão frequentadas? Isso pode até ser a realidade de um povo cearense, lutador, e que com certeza buscam por uma vida melhor. A Gisi só trouxe emprego, diversão para crianças e jovens de Parajuru. Não é a toa que os mesmos viajam à Áustria para mostrar seus lindos trabalhos e expandindo isso para o mundo. O que os senhores ganham com isso? Esse filme, essa entrevista, esses comentários sem futuros só tem acabado com a imagem de um povo que quer viver em paz. E porque que daqui a 2 ou 3 gerações como um indivíduo acima falou, não possa ser um futuro digno, um trabalho respeitado, uma ARTE valorizada na praia de Parajuru? Sim, a população pode até ter ficado dividida, mas só apoiam essa idéia absurda aqueles que não tem conhecimento da verdadeira cultura e do meio-ambiente em que vivem, porque tenho certeza de que aqueles que sairam na rua protestando pelo que gostam do que fazem, tem um estudo, um conhecimento amplo, são viajados, e passaram por uma evolução na vida de anos atrás. Espero sinceramente que essas especulações acabem, e que VOCÊS os deixem em paz. Obrigada!
Quando li o comentário do isaac achei que estava acabando de ler o comentário de alguém que saiu da era Cenozóica gringos trazendo prostituição, tortura e outras mais, por favor eles iriam trazer as prostitutas de lá? serio aqui no Parajuru, no Brasil e no mundo existem drogas e outras coisas mais, não tragas por “gringos”, mas que já existiam há muito tempo é até fantasioso pensar que com a chegada de estrangeiros é que isso começou aqui.poupem-me acho que viram muito a campanha de Jorge W. Bush com sua “guerra ao terror” implantada por ele mesmo.Gente me assustei, não se preocupe não vou mostrar seus comentários aos meus filhos.kkkkkk Não acho que escola de circo, aula de inglês e alemão de graça sejam coisas infimas. Sodoma e gomorra se toca…e termino dizendo que cambalhotas e piruetas são sim interessantes e olha que ajuda até no aprendizado das crianças acredita… Será que o senhor conhece o Cirque du soleil, não??? que pena! então joga no Google. Bye.
Olá
Vou agora postar meu último comentário aqui:
O comentário de 29 de março de 2010 que foi feito em meu nome não fui eu que escrevi.
Ao todos: è lamentável que uma pessoa que não vive no local pode trazer um ódio e um clima de tensão para uma cidade que mal ele conhece e acaba com um projeto aonde dezenas de crianças tinham a chance de fazer alguma coisa que faz sentido e com certeza ajuda no caminho da vida de cada uma.
Ao Sr. Isaac: você infelizmente ta tão fora de serie e ignorante que eu prefiro discutir com burro mesmo.
Ao Sr. Rafael: você deve se informar direto antes de falar coisas que tem nada a ver com a realidade.
Ao Sr. Chico Mariano e a Associação de Produtores de Parajuru: vejam que vocês fizeram com a Gamboa e fiquem com vergonha. E só para informação: a licença ambiental da Semace para esses viveiros expirou em Agosto de 2005, será que isso e legal? E mais uma: o terreno foi dado com o objetivo de melhorar as chances dos nativos de PARAJURU, porque, Sr. Chico, foram vendidos tantos viveiros para pessoal de fora?? Será que isso é legal??
Agora na sua função de grande líder comunitário eu to te pedindo ajuda para as crianças e mais que isso eu queria que o senhor gerasse empregos mesmo confirmando nas reuniões que “ninguém precisa de 80 empregos aqui não, suspende todo” (isso são as palavras de você, lembra?)
Talvez você faça uma pequena fabrica de cachaça, ir matar duas moscas com uma batida só, não é?
Ao Sra. Cristina: quem compara educação com colonização esta se desqualificando para cada discussão, veja o que eu escrevi para o Sr. Isaac.
Ao Sr. José Huerta Gonzalez:
• Mesmo usando seus contatos no mundo da imprensa e divulgar seu vídeo e suas entrevistas no mundo inteiro você não pode fazer milagre: você nunca vai conseguir que uma mentira se vira verdade, mesmo repetindo ela mil e tantas vezes.
• Logo no começo do seu vídeo maravilhosa você mesmo esta narrando e falando seguinte: a rica austríaca comprou o único hotel da cidade……………., será que você não viu o Parajuru Praia Hotel do lado??? Será que você não tem conhecimento da Pousada do Chalé??? Será que você é um cego, ou pior, um mentiroso??? Depois de esse começo do seu vídeo não precisa ver o resto porque uma mentira segue a outra. A Sra. Marilac foi expulso do projeto??? Pergunte os alunos todos, eles vão te confirmar que nenhum deles foi expulso, nem o pequeno retardado cujo ódio é tão grande que ele até denunciou o trabalho do próprio pai na policia federal, parabéns.
• E por esses motivos, Sr. Huerta, por causa das mentiras e calunias que você mostrou no seu vídeo você esta sendo processado por mim, por a associação e por umas pessoas que não vão deixar em branco as manipulações que você fez com as palavras e imagens deles. Agora eu queria saber por que você teme tanto de ser julgado se você não fez nada? E aonde você pegou os valores de 150´000 que você vai ter pagar? Da justiça não foi, se foi informação dos seus advogados uma dica, procure outros porque eles são altamente incompetentes de falar coisas como essa. Também eu queria saber por que no rol das testemunhas de você tão listado cinco franceses que nunca foram aqui no Brasil? Eles vão testemunhar o que? Que você foi um menino bom e de confiança na escola ou que? Deixe a justiça fazer as decisões, eu tenho plena confiança na justiça brasileira e não precisa fazer uma campanha para talvez influenciar processos na justiça.
• Você comprou uma casa em Parajuru, eu queria saber por qual motivo? Especulação? Se você pensa em morar aqui fica consciente que a sua vida de Parajuense também não vai ser mais a mesma que você imaginava antes, valeu a pena tudo isso?
• Você entrou em Parajuru se fingindo de amigo, você enganou as pessoas, a gente abriu todas as portas para você e olhar que você fez! Para mim, Sr. Huerta Gonzalez, você, que nem tem coragem de falar que é espanhol e se finge de francês, para mim, você é o último me… do mundo!!!
Obrigado
fred
Mãe do Céu!
Quanta manipulação!
A gringaiada deve estar toda rindo do tamanho da lavagem cerebral que fizeram em vocês. Eu também vou parar de discutir, mas vou continuar fazendo o bem, pagando meus impostos com o salário digno que ganho (ao invés de lavar dinheiro sujo) e ver essa Parajuru completamente solícita ao uma meia dúzia de estrangeiros endireinhados, defendendo como se fossem pai e mãe.
Isso é a política dos fins últimos. Maquiavel que o diga.
Não falo mais nada, até mesmo porque pessoas já estão partindo para a agressão verbal, daí é um passo pra chegarmos a física e, sei lá, uma Guerra Civil declarada (!).
Menina Yasmin, torço que se dê bem na vida, mas controle esse seu ímpeto. Se quer impor sua opinião, o faça, mas sem desbaltérios e/ou agressões. Se gosta do projeto, parabéns, lute por ele, mas antes, por favor me defina o que é arte, e mais: por que você, agora, entende que eu falo besteira? Modéstia parte, faço um comentário pessoal (minha opinião, não obrigatoriamente você concorde ou não) com algum fulcro histórico, diferente de você que utiliza termos a esmo, tentando se impor por palavras xulas e sem nenhum embasamento, somente vendo o que lhe cai bem, por participar desses tais vultosos projetos sociais. Lembro que a agressão é a arma dos ignorantes.
Mas você é nova e pode mudar. Use seu potencial de briga para buscar um cargo representativo e canalize essa sua ira para um bem maior social, não somente projetos que não chegam a 2% da população parajuense. Tenha em mente tudo isso que você falou pra mim e cobre nas mesmas proporções o vereador e o deputado que você elegeu para que ele sim seja o salvador da pátria (assim como os projetos sociais austríacos) do futuro município de Parajuru. Veja o vídeo http://www.youtube.com/watch?v=hBjPNg8P8Dk e assimile o que eles pensam da gente. Levante sua bandeira garota, você tem futuro. Pena que você critica as pessoas erradas: eu, por exemplo, um simples opinador sobre esse turbilhão de idéias aqui apresentadas.
É notório também observar que vocês querem mesmo que Parajuru se torne uma Canoa (vide comentário de Lobão), se realmente querem, lutem por isso. Eu é que vou pegar meu barco e vou me mandar. Adiós Parajuru! Adiós luta sadia! Fica Gisi! Mas tabém não vou olhar pra trás, pra ver tamanha Sodoma e Gomorra que vai ficar isso quando o tempo passar! Fruto de meras marionetes babonas que hoje querem impor uma mudança a qualquer custo.
É a política dos fins últimos. Salve, salve Maquiavel!
só queria frizar uma coisa.
isaac diz “Não é por investimento de um ou de outro que o Parajuru vai deixar de crescer. Falta sim é muita vontade política dos nossos representantes.”
kra se parajuru for depender de vontade politica coitadinho de parajuru..
vc ta vendo o que algumas pessoas que se dizem representante de parajuru estão querendo fazer tirar um projeto que é beneficiente para tantas familias.
cinceramente se esse é o futuro que essas lidenranças querem para parajuru infelizmente não vou querer fazer parte desse futuro.
Minha simples opniao.
ADIÓS PARAJURU!
Rogério…
Filho da inteligência suprema, quando você manda alguém se lascar é muito lamentável. Isso mostra o quanto é inferior aos demais. Que Deus todo poderoso possa te iluminar, te dar muita força e muita paz. Por que há de haver neste mundo de meu Deus uma pessoa que nasceu de um prostituta e esse com certeza deve ser VOCÊ! Aí neneca…
Quanta baboseira!!!!
Cada vez que entro aqui vejo mais palhaçada!!! Agora tem um idiota que chama de ISAAC RIBEIRO e esse outro Rafhael que mais palhaço de todos falando que Parajuru transforma-se-á na futura Canoa Quebrada ou Jeri… Meus DEUS!!! querdidos palhaços arranjem um emprego de gari vão limpar as ruas de Parajuru; antes de mais nada começe a combater as drogas dentro da sua família, seus visinhos e amigos, pois sabemos quem é vc pessoa Issac Ribeiro, elas as DROGAS sempre existiram aqui não seja hipócrita sabemos quem são usuários desse lugar e também os possiveis traficantes que trazem ela para Parajuru que por ironia do destino um dos maiores fica ali no COAÇU desde sempre, antes mesmo antes de GISI chegar aqui, pergunte ha ASSOCIAÇÂO dos Produtores, Chico Mariano assim como todos ali conhecem todos quem traficam Cocaína, e Crack e todos os tipos de droga inclusive o alccol naquele bairro! Vá na secretaria de Saúde de Beberibe, converse com Dr Atila ou melhor pergunte Leonice agente de saúde aqui de Parajuru, pergunte como está o problema da droga no Beberibe como todo, Sabe onde maior indice de viciados, prostituição infantil e doenças sexualmente transmissiveis município de Beberibe, no BOQUEIRAO DE CESÁRIO… Todos os distritos que aprecem nas pesquisas da saúde municipal tem incidncia de drogas, e lá não tem gringos nem Projeto Gisi então deixe de falar babozeira… Quando há esse idiota MOR Rafael Ninguém com certeza sua insignificância não afetará o desenvolvimento de nossa cidade, PARAJURU não retrocederá jamais o que era antes tenha certeza, é certo que mais tarde lá na frente outros investidores deem continuidade ao Hotel e os evestimentos, já que o embargo da SEMACE é só questão de tempo e jurisdição, assim que CID ganhar e ele vai ganhar, o PRODETUR virá em definitivo para preparar esse município para copa de 2014 com uma falange de Recursos na área do turismo e infra -estrutura… Há não ser que Parajuru querira esperar enquanto outros destinos turisticos se potencializam e Parjuru espera o Rafael Ninguém vir nos finais de semana comer seu peixinho na praia com farinha!
Há rafael ninguém, aproveite e visite Prainha do Canto Verde, lá tem o Renê-Turismo sustentável heim, desses que vcs tanto querem, só não esqueça de perguntar as pessoas de lá sobre o que elas acham disso e se isso desenvolveu alguma coisa para os que ficaram lá pq maioria mudou pq não aguentou!
Bejinhos!!!
/URBe
por Bruno Natal
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.
falaurbe [@] gmail.com
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