É o novo som de Salvador
Written by urbe, Posted in Urbanidades
foto: pedro dale
Essa é a opinião de Antonio Figueira de Mello, novo Secretário de Turismo do Rio, sobre os blocos de rua do carnaval carioca. Na matéria impressa, se me lembro bem (posso estar enganado), falava-se ainda em seguranças com coletes numerados como os de Salvador.
A lógica é bem traiçoeira. Cobra-se uma taxa dos blocos e logo os mesmos estarão repassando os custos para os frequentadores. Um pouco depois cerca-se o bloco com uma corda, trio elétrico e abadá. Estamos no carnaval mercantilizado em que grande parte da festa em Salvador se tornou, por exemplo.
A contribuição dos blocos é simplesmente exisitr, atrair turistas e manter viva uma das tradições que mais rende dividendos para cidade. Segurança e estrutura deveriam ser obrigação da Prefeitura.
Acho que não é 8 ou 80.Existem blocos menores, blocos maiores, os que lucram e os que não lucram.Nada que existia na época que os blocos surgiram era patrocinado.Aposto que se falassem em patrocínio na época de, sei lá, times de futebol em troca do nome na camisa iam falar mal.Cada bloco tem que ser classificado com inteligência que cabe ao cargo público da cultura, cada um tem um público médio, uma especificidade.Não dá pra comprar Monobloco que ganha uma grana com o Cachorro Cansado…
Esse eh o “choque de ordem” da Prefeitura repassar os problemas para os outros.
esse cara é um mauriçola, e não tem experiência pra exercer esse cargo. taí pq é amiguinho e baba o ovo do eduardo paes há anos! é um absurdo essa idéia…. o carnaval traz dinheiro pra cidade, é a prefeitura que tem que investir em banheiros químicos, e na segurança da população… não tem um monte de guardinha por aí multando carros, é só usa-los durante o carnaval para ajudar a manter a ordem pública.