terça-feira

13

janeiro 2009

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É o novo som de Salvador

Written by , Posted in Urbanidades


foto: pedro dale

“Os blocos, que têm patrocínio, já viraram uma atividade econômica. O ideal seria se eles pudessem contribuir de alguma maneira. A prefeitura não pode ter todo o ônus da operação. Já que eles ganham dinheiro com isso, é justo que eles possam dar sua contrapartida, como a colocação de banheiros químicos ou o pagamento de uma taxa.”

Essa é a opinião de Antonio Figueira de Mello, novo Secretário de Turismo do Rio, sobre os blocos de rua do carnaval carioca. Na matéria impressa, se me lembro bem (posso estar enganado), falava-se ainda em seguranças com coletes numerados como os de Salvador.

A lógica é bem traiçoeira. Cobra-se uma taxa dos blocos e logo os mesmos estarão repassando os custos para os frequentadores. Um pouco depois cerca-se o bloco com uma corda, trio elétrico e abadá. Estamos no carnaval mercantilizado em que grande parte da festa em Salvador se tornou, por exemplo.

A contribuição dos blocos é simplesmente exisitr, atrair turistas e manter viva uma das tradições que mais rende dividendos para cidade. Segurança e estrutura deveriam ser obrigação da Prefeitura.

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  1. duda
  2. gob

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