Doc trailer: “Mr. Niterói – A Lírica Bereta”
Written by urbe, Posted in Urbanidades
Prometido para 2011, “Mr. Niterói – A Lírica Bereta” é um documentário sobre Black Alien. Não é o primeiro (já teve o “Mr. Niterói – O Filho Pródigo”, do mesmo diretor, talvez um ensaio para esse) e certamente não será o último. No que depender da quantidade de histórias em torno de um dos melhores rappers do Brasil (o melhor, na minha opinião), não vai faltar assunto para outros filmes.
Via Aori.
Um dos melhores discos de hip hop que ouvi e ouço até hoje. foda
ele é foda memso,…. mas melhro rapper não concordo… Mano brown ainda destoa.. e o finado sabotage era um monstro de rima tb.. mas o B.A. é engraçadão…
Também acho Gustavo o melhor.
acho que tanto ele, quanto outros mc’s de destaque, perdem muito tempo e demoram pra lançar algo. É um risco pq o cara perde um pouco a relevância e o calor do momento. Temos exemplos de muitos artistas que escrevem letras muito boas (falar que o B.A é o melhor, realmente é complicado) mas será que demorar 4 ou 5 anos pra lançar um disco nao seria indicativo da limitaçao deles?
Isso eu concordo, wb. Essa demora é contrária ao formato do rap, que é imediato.
Pô, wb, matou a pau. Ficar todo esse tempo sem lançar disco, é foda. É preciso dar visibilidade ao talento destes caras.
” um som por semana ? não sou esse tipo de MC, eu fasso um som por ano e tu não fica uma semana sem ouvir.”
Ultima frase de uma das musicas do Marechall, acredito que ele tá certo, “foda” é o cara fazer um disco depois de 7 anos do primeiro, e ser tão esperado quanto o de muitos que fazer CDs por mes.
Acredito que o Gustavo é um incone do Rap nacional, se uma pessoa NÃO considerar ele como um dos melhores da atualidade está pessoa não sabe o que é um RAP de verdade…
Quantidade não mede qualidade. Alien é foda e não pode ser comparado com o Brown pelo simples fato de não poder se comparar Jazz com Salsa. São mensagens diferentes através de sons diferente. Alien é foda, chapa.
/URBe
por Bruno Natal
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.
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