Conteúdo participativo
Written by urbe, Posted in Urbanidades
Concebido por Hermano Vianna, o Overmundo é também fruto de um encontro de jornalistas que aconteceu em agosto de 2005, durante dois dias, num hotel em Copacabana.
Reunindo um representante de cada capital brasileira (o escriba aqui pelo Rio), o objetivo era discutir o jornalismo cultural brasileiro, mas serviu também para encontrar amigos (Alexandre Matias, SP), conhecer outros pessoalmente (Cardoso, RS) e fazer a ponte com novos colegas (Renato L, PE; Patrick, BA; Omar, PR e tantos outros)
O resultado é o primeiro saite de cultura do Brasil com ao menos um representante por Estado (acabei tendo que abandonar o projeto). Como se isso não fosse novidade o suficiente, o formato é igualmente inovador por essas bandas.
Os próprios leitores geram e editam o conteúdo (a exemplo da Wikipedia e do jornal coreano Oh my news), de maneira colaborativa, participativa, totalmente em sintonia com a realidade atual de descentralização dos meios e da própria informação.
Funcionando desde o final do ano passado em versão beta, essa semana começou pra valer. Quanto mais gente participar, melhor fica. É pra cair dentro.
——
Assista esses vídeos e saiba mais sobre Web 2.0 e o funcionamento da Wikipedia.
Bacaníssimo!
Abraço!
Chris
Como um cara q participa de um site cultural pode escrever ou melhor digitar incorretamente a palavra site…
Vamos ter cuidado!!! 🙂
Olá Milena,
Quando falamos de informática, anglicismos como esse tendem a entrar no nosso vocabulário sem adaptações, exatamente como estão no original, geralmente em inglês.
No entanto, uma das caracteríscas dos estrangeirimos é se adaptar ao idioma local. Assim, francesimos como “abajour” ou “cliché” tornam-se “abajur” e “clichê”. O anglicismo “beef” vira “bife”.
Voltando ao anglicimo e a informática, veja o caso da palavra “delete”, que já entrou inclusive no dicionário Aurélio, como verbo “deletar”. Apesar de ser (novamente) uma palavra de origem latina (delir = excluir), o inglês “delete”, uma vez aportuguesado, tornou-se “deletar”.
A palavra inglesa “site” deriva de “sítio”, palavra utilizada em Portugal e nos países de língua espanhola para denominar “lugar”. Ou seja, existe um equivalente em português que simplesmente é ignorado.
Há quem tente utilizar “sítio” para denominar “site”. Porém, como o emprego da versão portuguesa implica na mudança do som da palavra, as pessoas, de maneira geral, parecem não se adaptar.
Isso explicado, a grafia “saite” é uma opção pessoal minha e no URBe, do qual sou o editor, essa é a forma adotada (e em alguns outros saites também).
Abs,
Acho esse formato genial. A Wikipedia, na minha opinião, foi a melhor coisa que surgiu na internet recentemente.
Uma dúvida, Bruno: vc sabe se há algum controle quanto a veracidade das informações prestadas pelos leitores?
Aí é que está, Rafael, os próprios leitores são o filtro.
Rafael,
Adicionei links para dois vídeos falando sobre Web 2.0 e sobre a Wikipedia (esse é muito bom).
Abs,
Acho tosco quando um brasileiro ishperto vem, rouba uma idéia de gringo, nesse caso o Digg.com, embala tudo com “cultura” e entretenimento e vende a idéia alheia pro governo…
na boa, iniciativas originais devem ser louvadas, mas simples cópias de sites gringos estão fadadas ao fracasso…
O Hermano vianna entra de um lado e muita gente sai (correndo) do outro
O Digg.com ficou notoriamente tão conhecido que acabou virando referência tecnológica (interface + estrutura + linguagem etc). Virou um produto, que o poderoso Google está de olho.
Acho que essas similaridades acabam sendo mais benéficas do que toscas. Barateia o custo do site e ajuda na divulgação de informações.
salve!
então mateus, acho que o overmundo tem algumas grandes diferenças do Digg, influência declarada da parada, assim como a wikipedia. não saquei o porque dessa revolta toda. até mais, abs
Fala xará!
O sobremusica aderiu ao Overmundo. O importante é a divulgação da cultura. Os textos mais genéricos do sobremusica também poderão ser lidos no Overmundo.
A única intenção é ajudar a criar um banco de informações público, mais específico do que os googles.
Quem trabalha com cultura sabe o quanto é difícil achar informações históricas bem organizadas e, nós, do sobremusica, apostamos que o Overmundo é a primeira tentativa que se mostra viável de fazer isso no Brasil.
Vamos que vamos!
O importante é levar a mensagem, a informação. Seja por que meio for.
Abraços!
Bruno Maia
alo Bruno:
viva o site (e todos os sites)!
quanto ao digg: e’ tao parecido, mas tao diferente…
para que existe o codigo aberto?
e quem inventou a roda? o slashdot? o sir tim bernes-lee?
ainda bem que o afrika bambaataa “roubou” a ideia do kraftwerk, que “roubou” a ideia do karlheinz stockhausen e assim por diante
viva o remix! ou a copia (depende do ponto de vista de cada um, não e’?)
grande abraço! saudade! vai na festa? vou tocar deize e edu k versão reggaeton
PS: é otimo que existam hoje tantos sites, em tantas línguas, semelhantes ao Digg – a maneira que as informações são organizadas nesses sites é realmente descentralizadora, democrática e ágil
mas no caso do Overmundo, acho que as diferenças são BEM mais importantes que as semelhanças: tags, textos originais, edição coletiva, bit torrent, guia, agenda, comunidades de blogs, creative commons (o digg é proprietário)
quem só vê semelhança está sendo muito superficial
O Hermano Vianna tá nisso? Deixa eu adivinhar, nenhum centavo desse projeto saiu do bolso dele. Provavelmente o povo tá pagando esse mimo pra ele tbém.
Opa André, é que soa como revolta.. mas o Hermano se defendeu lá, saca só:
http://www.ovelhaeletrica.com/blog/2006_03_08_diggmundo-ops-overmundo.html#comments
Eu aprovo a idéia, não aprovo o método.
Ah claro…se o Hermano Vianna tá metido nisso, dinheiro do bolso dele é q naum vai ter né?
Maldita lei de “incentivo” a cultura! Por essas e outras o Guilherme Fontes tá enrolado (http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u58589.shtml)
Quer fazer alguma coisa? Põe a mão no bolso e faça!
Sei q vc naum vai aprovar meu outro comentário, pq assim é mais fácil né…
se o overmundo é o digg o ovelha eletrica é o boingboing.net engraçadinho… sem maldade…
Vou na festa sim, Hermano, claro. Fico feliz de ver que o projeto está decolando.
Quanto as críticas do Mateus, também achei o visual muito parecido com o Digg (que eu nem conhecia até o Mateus me apontar).
Quanto as ferramentas: seria muito chato se apenas um saite pudesse utilizar cada uma delas né? Acho bacana ver a informação e a tecnologia circulando, e um saite brasileiro funcionando dessa maneira.
Felipe para sua surpresa (e só sua), seu comentário foi liberado. Você deve ser leitor novo do URBe, por isso não deve saber que o único motivo pelos qual os comentários precisam de autorização prévia é pra evitar os spams que inundam o Gardenal.org.
Quando os comentários são ofensivos — coisa rara — também veto porque o URBe não é lugar de bate-boca. Não concordo, mas é a sua opinião e está aí registrada.
Abs,
a conversa continua la’ no ovelha eletrica (link no comentario do mateus acima) com respostas novas minha e do ronaldo
quando aos “eduardo”, “fernanda”, “felipe”: eles obviamente não merecem resposta – nem coragem de colocar seus verdadeiros nomes eles têm…
hehehehe, opa andré, interpreto isso como elogio… 🙂 mas galera, discussao na net não vinga..
só comentei q o visual/conceito são muuuuuito parecidos com o do digg. Não falei qua a idéia era ruim não. Mas isso é que nem blog.. ninguem mais lembra quem foi o pioneiro.. e hoje todos são parecidos.
Já já vai ter digg até pra exclusivo de review de restaurante chinês do bairro da Liberdade.
E mandei um email pro Hermano abrir uma aba lá para videorreportagens, tipo as que o urbe anda fazendo. Já que todo mundo aqui provavelmente grava video de alguma forma ou de outra, seria legal “diggar” isso em algum canto relevante.. 🙂
Acho engraçado esse papo com o termo “do povo” , de Fulano tá tirando “do povo”, cicrano roubou “do povo”, o projeto tal é “o povo” quem está pagando e por aí vai… Quanta gente trabalhando pra defender o povo do “meu no Brasil,sil,sil”!
Mas comentário pessoal, prefiro que grande parte das “facadas” que tomo do Governo possam ir para projetos de pessoas competentes como o Hermano do que pra outros caminhos (sem retorno).
Em tempo: não conheço o Hermano.
É fácil não responder né, Hermano? Ninguém suporta ser contrariado!
soh nao entendi prq todos que estao detonando o hermano aqui assinam usando o endereco do garagem.net
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/URBe
por Bruno Natal
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.
falaurbe [@] gmail.com
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