Adeus, Cinematheque
Written by urbe, Posted in Urbanidades
A Casa da Matriz, responsável também pelo Cinematheque, divulgou no Facebook fotos do local sendo desmontado. Tristeza…
Tudo bem que não era o ideal, mas era um dos poucos palcos pequenos na Zona Sul. Agora nem esse. No lugar, dizem, vem mais um prédio para enfeitar a segunda cidade mais verticalizada do Brasil.
Putz, muito triste ler isso aqui. Como você disse, podia não ser perfeito, mas era meu lugar favorito pra shows pequenos. E tinha um Mojito sinistro.
É uma pena mesmo, ver as fotos da casa sendo desmontada e lembrar das festas e shows ai =/ triste…
sacanagem! o lugar era massa
Triste.
E eu também gostava muito do Mojito de lá! Haha.
Poxa so espero q outros locais que tb sao do grupo matriz nao terminem assim ):
E o Garage?
O que tem o Garage, Tomas?
Caraca, que sacanagem :/
Por que isso?
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah nãoooooooooooooooooooooooooo
O Garage tinha sido comprado pelo pessoal da Matriz, há anos. Prometeram reabrir, fizeram concurso de logomarca nova… Mas nunca abriu e não sei o que aconteceu.
São Paulo é mais verticalizada que o Rio? Não é a minha impressão, andando pelas duas…
Ou alguma outra é a primeira “cidade mais verticalizada” do Brasil?
Difícil acreditar nisto.
Posso dizer que no Rio de Janeiro, um dos meu lugares preferidos era o Cinemathèque. Casa da Matriz, responsável por estas casas tem sim casas muito boas, mas creio que nenhuma dessas supera o tão bom lugar que o Cinemathèque era.
Quanto ao Mojito de lá…era o melhor até então.
=/
Porto Alegre ocupa o primeiro lugar de cidade mais verticalizada do Brasil, segundo reportagem de capa publicada na revista Exame da semana passada ou retrasada, acho.
Não era meu lugar favorito, mas deu até um aperto vendo as fotos. Que bosta. =/
fico de olho na audio rebel, ali em botafogo também. menos “aconchegante” mas dá pra se ocupar. nem que seja pra cultivar a vida que pode haver além do Grupo Matriz. nem que seja pra forçar a casa (rebel) a rever sua estrutura, melhorar o que puder ser melhorado. toquei lá um show mais intimista e foi ótimo – a miudez e frontalidade do palco são únicos. E acho que podia ser melhor.
Todos os lugares que frequentei com meu ex estão falindo, fechando, sendo destruído… acho ótimo!
/URBe
por Bruno Natal
Cultura digital, música, urbanidades, documentários e jornalismo.
Não foi exatamente assim que começou, lá em 2003, e ainda deve mudar muito. A graça é essa.
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