Lunice Archive

segunda-feira

18

agosto 2014

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Lunice vem aí

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Lunice
foto: divulgação, via Facebook

O canadense Lunice toca no Brasil em setembro, dia 19 na Boombass (SP) e 20 na Wobble (Rio).

Que Lunice? Esse Lunice.

terça-feira

13

novembro 2012

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Conheça a trap music

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imagem kibada daqui

Capitão da Wobble, principal festa de dubstep do Rio atualmente, Rodrigo S outro dia escreveu pra falar de um DJ trap que vai trazer pra tocar. Dubstep e trap são o novo heavy metal da molecada.

Como já pulei do bonde do dubstep faz um tempo e só ouvi falar mal do trap, pedi pra ele explicar do que se trata. Diga lá:

“É o hip hop da internet” definiu Baauer, um dos expoentes do trap, ao Red Bull Music Academy. Assim como o dubstep, o trap é um gênero que ganhou as redes antes de conquistar as pistas pelo mundo.

Baauer – “Harlem Shake”
http://www.youtube.com/watch?v=Bk1_DbbzSdY

Flosstradamus – “Rollup” (Baauer Remix)

Mas o início do Trap, não vem de hoje. Gucci Mane e Waka Flocka, galera do sul dos Estados Unidos que estava fazendo rap e enriquecendo com tráfico de droga e por isso o nome TRAP, armadilha.

(mais…)

segunda-feira

3

setembro 2012

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Transcultura #094: Clarice Falcão // TNGHT

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Meu texto da semana passada da coluna “Transcultura”, que publico todas as sextas no jornal O Globo:

As muitas faces de Clarice
por Bruno Natal

Atriz, roteirista, compositora e diretora. Para Clarice Falcão, a resposta para “o que você faz da vida?” pode se tornar complicada. Ultimamente, a filha do casal João e Adriana Falcão tem feito sucesso com músicas de pegada folk, em que se acompanha apenas por um violão ou ukelele. Para ela — que grava o seu primeiro disco, aos 22 anos —, o negócio é continuar fazendo de tudo um pouco.

— Relaciono-me de um jeito muito diferente com cada uma dessas funções, mas todas me fascinam de alguma forma — tenta explicar. — Acho que no roteiro é onde mais tenho a sensação de que sei o que eu estou fazendo. Atuar é o contrário. É um mistério. É desesperador. Nunca sei se fiz tudo errado, e, se fiz, nunca sei como é que poderia fazer certo, e se fizesse certo, nunca saberia o porquê. Compor e cantar é o que mais me diverte. Tem melodia, métrica e rima, mas também tem ideia, história, sentimento. E é tudo ao mesmo tempo. Direção, eu nunca fiz, na verdade. Já me arrisquei em um ou outro curta, mas foi tudo muito amador.

Mais de 1 milhão de “views”

Enquanto nos EUA é corriqueiro artistas terem essa formação mais ampla, por aqui isso ainda causa espanto. Para Clarice é um caminho natural.

— Nunca tive aula de música na escola, tive algumas de teatro e artes, até com alguns bons professores, mas elas eram sempre um pouco desprezadas no currículo. Sinto que isso influencia. As escolas dos EUA têm música, teatro, jornalismo, levados muito a sério, então por mais que no fim das contas a pessoa decida ser uma coisa só, ela sempre vai ter cartas na manga — diz.

A cartada mais certeira até aqui foi a música. Somadas, as duas versões de “Monomania” foram vistas 1,2 milhão de vezes no seu canal no YouTube. As composições se espalharam muito mais rápido do que a autora esperava.

— Deu um medo danado. Tinha várias músicas compostas, mas só conseguia tocar para a minha mãe. É claro que chegou a um ponto em que ela não aguentava mais ouvir. Então decidi mostrar as músicas pra outras pessoas.

A opção pelo folk foi uma consequência da escolha do instrumento e das histórias que queria contar.

— A maioria das minhas referências é de músicas “de letra”. O Chico Buarque, por exemplo, tem melodias lindíssimas, mas o que me faz chorar de verdade são as histórias que ele conta. De música estrangeira, a minha banda favorita se chama The Magnetic Fields, que tem as letras mais malucas que já ouvi. Na seção “vozes femininas”, gosto muito da Soko, da Kate Nash, da Ingrid Michaelson e da Kimya Dawson.

Fã de Tibério Azul e da mistura de eletrônica, violino e MPB do Silva, Clarice anda entusiasmada com as colaborações que vem realizando com fãs através da rede.

— Acho muito legal ver a quantidade de covers das minhas músicas, são mais de 400. Estou gravando esse disco, que é a coisa mais divertida do mundo de fazer e a mais apavorante também — conta ela sobre o trabalho que deve sair no começo de 2013.

Tchequirau

Formado por Hudson Mohawke e Lunice, o TNGHT está abrindo seu caminho nas pistas de dança através das batidas espacias de hip hop e dos graves. Coisa fina.

segunda-feira

27

agosto 2012

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