kesha Archive

quinta-feira

13

julho 2017

0

COMMENTS

Kesha lança música com o Dap-Kings

Written by , Posted in Música

A música é boa, o que estraga “Woman” é a Kesha.

segunda-feira

10

outubro 2011

6

COMMENTS

Uma volta pelo Rock in Rio

Written by , Posted in Música, Resenhas

Fui ao Rock in Rio mais pra ver a produção do que para conferir as atrações, praticamente uma obrigação profissional. Não entrei nesse mimimi de reclamar da escalação por um simples motivo: o evento não é feito para mim. É para outro público e, nesse ponto, os ingressos esgotados para todos os dias com meses de antecedência falam por si só.

Nesse sentido, impressiona a magnitude do evento, é uma produção gigantesca em que quase tudo funcionava perfeitamente. O clima de shopping center montado num estacionamento está longe do meu ideal, porém muita gente se esbaldou por ali, como se fosse domingo e as bandas fossem música de fundo.

Seja como for, o ponto principal é ver um evento fortemente voltado para classe B e C feito com cuidado. O alto preço dos ingressos demonstra o aumento do seu poder de compra e, ao realizar algo caprichado para esse público, o Rock in Rio ajuda a educar.

Filas minimante organizadas, pedidos de “licença” e desculpa” por esbarrões involuntários, espaço entre as pessoas para assistir o show, tudo isso parecia potencializado pelo ambiente, ainda que sujeirada no chão etivesse braba e tenha havido muitos assaltos dentro e fora do evento.

Como na contestada teoria das janelas partidas, ao ser tratado com respeito, o público se torna respeitoso. E não custa lembrar, vem Copa e Olímpiadas por aí e precisamos aprender a nos comportar nesses eventos.

Entre os shows, o do Stevie Wonder não foi nada diferente do que assisti em 2008, uma chuva de clássicos, um espetáculo calculado, excelente, mas um pouco engessado.

Janelle Monae não segura a onda, como já não havia segurado na abertura da Amy Winehouse, e a Kesha foi contrangedor de tão ruim. Surpresa foi o Jamiroquai. Com um bandão, fez praticamente um set de disco, com músicas emendadas e balançando. Por essa não esperava.

terça-feira

14

setembro 2010

0

COMMENTS

Transcultura #019 (O Globo): FourSquare, "Tik Tok Trek"

Written by , Posted in Imprensa


clique na imagem para ampliar

Pegadas na web
Com três milhões de seguidores, saite que dá a localização dos usuários faz sucesso por aqui

“Diga por onde andas e te direi quem és”. O ditado não é bem esse mas serve pra descrever a onda da geolocalização. Enquanto a privacidade segue sendo a principal preocupação quando se fala em redes sociais, o FourSquare (www.foursquare.com), serviço que oferece a possibilidade de que todas as pessoas que você conhece saibam, em tempo real, exatamente onde você está, é uma das que mais cresce atualmente.

Com 3 milhões de usuários pelo mundo, o FourSquare – criado por Dennis Crowley e Naveen Selvadurai – utiliza as informações de localização prestada por seus cadastrados para desenhar um mapa de atividades e interação entre outros adeptos. O funcionamento é simples: toda vez que você está em um lugar, tem a opção de fazer um check in, informando para seus amigos que passou por ali. É possível também deixar dicas sobre determinado local para serem pescadas para seus amigos (ou para todos, dependendo de como se configurar a ferramenta) quando também passarem por lá.

Com o aumento de aparelhos celulares com acesso a rede, o Brasil comprova sua vocação para capital mundial do uso desenfreado de redes sociais e já começa a popular o FourSquare e o Rio vai sendo mapeado por frequentadores de diversos lugares. Prova disso é que uma busca por locais menos óbvios no saite traz resultados no mínimo interessantes, revelando que aos poucos o FourSquare vai saindo do nicho dos geeks.

Na página do Trapiche da Gamboa a sugestão é o escondidinho de carne seca. As “termas” Centaurus, em Ipanema, já tem um mayor (prefeito, honraria dada ao principal frequentador de determinado local) e um usuário indica o “excelente sashimi de salmão preparado pela Kelly”. Na Vila Mimosa, a recomendação é “cerveja gelada, barata e muita mulher! can’t go wrong! (não pode dar errado!)”.

Lugares mais acostumados a check ins, como o Aeroportos Tom Jobim, Copacabana Palace, o hospital Miguel Couto ou o Motel Fair Play também figuram no FourSquare, com seus respectivos prefeitos. Outros em que se espera adiar a entrada ao máximo, como IML ou cemitério São João Batista, tem frequentadores assíduos. Um salão de depilação tem uma frequentadora que lá esteva mais de 20 vezes em poucos meses, a Rio Sampa e a Via Show tem seus mayors e até o engarrafamento da Rocinha (que também tem seu prefeito, e nem é quem você está pensando) está lá, assim como as casas Rio Sampa, Via Show e Castelo das Pedras. Fechado para obras, o Maracanã tem seu prefeito, que provavelmente não muda até a Copa de 2014. Quer dizer, se o FourSquare resistir até lá, claro.

Toda essa informação é pública, podendo ser acessada por qualquer um que se cadastrar no serviço, o que sem dúvida pode causar alguns constrangimentos, como falar para alguém que estava em um lugar enquanto estava em outro. Com tantos contras, é de se pensar quais os prós, qual utilidade de ter alguém seguindo seus passos. O sucesso do FourSquare se deve ao fato de seu uso ser muito maior do que uma simples central da fofoca – embora para muitos usuários esse possa ser o que interessa.

Semelhante ao Twitter, a utilidade depende do uso que cada um faz da ferramenta. Inicialmente percebido como uma página onde se publica inutilidades, como o que comeram no café da manhã, o Twitter provou-se uma plataforma de informação tão ágil que mesmo os mais resistentes o têm adotado. O @LeiSecaRJ começou como um guia para evitar as biltzes, passou a informativo de trânsito e em momentos de crise, como no último apagão ou arrastão, transforma-se num guia para saber da movimentação na cidade.

Hoje em dia existem cerca de 15 mil ofertas especiais oferecidas a usuários do FourSquare por estabelecimentos que premiam seus principais frequentadores. Como ainda há relativamente poucos usuários, para se tornar o mayor de algum lugar bastam poucos acessos, o que num futuro próximo promte ganhos diretos. Aplicativos como o “Who’s here” (quem está aqui) ajudam a encontrar amigos na multidão de uma praia ou de um show, o Fare/Share foi feito para nova-iorquinos encontrarem pessoas para compartilhar os escassos táxis da cidade e existem outros que tornam possível saber quem está solteiro num bar.

Quanto mais você torna suas informações públicas, maiores as possibilidades. Esse é o risco, pois um desconhecido pode facilmente levantar dados o suficiente sobre você para fazê-lo desistir do serviço. Em troca de algumas facilidades e promoções, entretanto, segue-se indo bem além do pesadelo proposoto por George Orwell em “1984”. O Big Brother está observando e fomos nós quem convidamos.

Tchequirau

O mashup da música “Tik Tok”, da Ke$ha, com imagens de Star Trek é sensacional. O autor pegou imagens de Spok e Kirk exatamente nas mesmas situações descritas na letra e montou um clipe sobre uma noitada espacial com bebedeira, brigas e pegação.

quarta-feira

1

setembro 2010

2

COMMENTS

Star Trek x Ke$ha

Written by , Posted in Música, Urbanidades

Vai a letra, pra ajudar:

Ke$ha, “Tik Tok”:

Wake up in the morning feeling like P Diddy
(Hey, what up girl?)
Grab my glasses, I’m out the door, I’m gonna hit this city
(Lets go)
Before I leave, brush my teeth with a bottle of Jack
‘Cause when I leave for the night, I ain’t coming back

I’m talking pedicure on our toes, toes
Trying on all our clothes, clothes
Boys blowing up our phones, phones
Drop-topping, playing our favorite CDs
Pulling up to the parties
Trying to get a little bit tipsy

Don’t stop, make it pop
DJ, blow my speakers up
Tonight, I’mma fight
‘Til we see the sunlight
Tick tock on the clock
But the party don’t stop, no

Don’t stop, make it pop
DJ, blow my speakers up
Tonight, I’mma fight
‘Til we see the sunlight
Tick tock, on the clock
But the party don’t stop, no

Ain’t got a care in world, but got plenty of beer
Ain’t got no money in my pocket, but I’m already here
And now, the dudes are lining up cause they hear we got swagger
But we kick em to the curb unless they look like Mick Jagger

I’m talking about everybody getting crunk, crunk
Boys tryin’ to touch my junk, junk
Gonna smack him if he getting too drunk, drunk

Now, now, we go until they kick us out, out
Or the police shut us down, down
Police shut us down, down
Po-po shut us

Don’t stop, make it pop
DJ, blow my speakers up
Tonight, I’mma fight
‘Til we see the sunlight
Tick tock on the clock
But the party don’t stop, no

Don’t stop, make it pop
DJ, blow my speakers up
Tonight, I’mma fight
‘Til we see the sunlight
Tick tock on the clock
But the party don’t stop, no

DJ, you build me up
You break me down
My heart, it pounds
Yeah, you got me

With my hands up
You got me now
You got that sound
Yeah, you got me

DJ, you build me up
You break me down
My heart, it pounds
Yeah, you got me

With my hands up
Put your hands up
Put your hands up

Now, the party don’t start ‘til I walk in

Don’t stop, make it pop
DJ, blow my speakers up
Tonight, I’mma fight
‘Til we see the sunlight
Tick tock on the clock
But the party don’t stop, no

Don’t stop, make it pop
DJ, blow my speakers up
Tonight, I’mma fight
‘Til we see the sunlight
Tick tock on the clock
But the party don’t stop, no

Via Link.