arte Archive

sexta-feira

14

novembro 2014

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A capa inteira

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Se algumas capaz de discos clássicos tivessem algumas dobraduras a mais, talvez revelassem mais sobre o contexto doa arte.

Veja outros cenários imaginários criados pelo estúdio Aptitude com diversas capas.

Nirvana---Nevermind

Fat-Boy-Slim---Greatest-Hits

 

sexta-feira

24

outubro 2014

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quarta-feira

30

abril 2014

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A Transarquitetônica de Henrique Oliveira

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MAC_USP-Henrique Oliveira Transarquitetonica01

MAC_USP-Henrique Oliveira Transarquitetonica02

A instalação “Transarquitetônica”, de Henrique Oliveira, em exposição no MAC USP é imperdível. Se estiver em São Paulo, não deixe de visitar – é grátis.

A execução é impressionante e contextualização feita pelo curador Tadeu Chiarelli no texto de abertura potencializa a experiência, mesmo que muitas das ideias fiquem bastante claras por si só ao simplesmente atravessar os túneis da obra, mérito do artista:

“Ao convidar Henrique Oliveira para produzir um trabalho específico para o térreo do Anexo Original da Nova Sede do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, a Instituição estava certa de que Henrique estava plenamente capacitado para enfrentar o desafio de encarar esse belo lugar concebido por Oscar Niemeyer, sucedendo a intervenção feita por Carlito Carvalhosa. Seus ‘espaços de travessia’ poderiam ganhar outras conotações quando pensados para um lugar tão imantado pela arquitetura moderna, como o Anexo Original. Seria a oportunidade, acreditava-se, de presenciar a transformação definitiva da pintura/escultura de Henrique em arquitetura.

“De início a impressão era a de que Henrique ignorara o edifício projetado por Niemeyer na hora de pensar seu projeto de intervenção naquele lugar. Sua proposta, ensimesmada, serpenteia a colunata pensada pelo arquiteto, como quem desvia de um obstáculo. Vista do mezanino, a intervenção parece reconhecer a existência do lugar proposto por Niemeyer, mas o ignora, passando de banda.

“Mas as observações do parágrafo acima são, de fato, impressões porque pesou muito no projeto de Henrique o fato deste ser um edifício ícone da arquitetura moderna. E tanto pesou que, como todos poderão perceber o artista não projetou mais um espaço de passagem, de travessia. Transarquitetônica não se configura somente como tal, mas como um lugar, um trabalho de arquitetura que engloba pintura e escultura. Vivenciando seus diversos ambientes, ao mesmo tempo em que recebe vários estímulos que envolvem praticamente todos os seus sentidos, o visitante é instado a refletir sobre as diversas transformações passadas pela arquitetura desde o racionalismo modernista – que é a tônica que rege o edifício de Niemeyer onde a peça está inserida – até as cavernas que serviam de abrigo ao homem e à mulher há milênios.

“Transarquitetônica recupera a dimensão narrativa presente em alguns (poucos) trabalhos anteriores de Henrique Oliveira e, numa proporção que busca o épico, repropõe a fusão entre as mais diversas modalidades artísticas.

“E em definitivo, essa instalação de Henrique Oliveira demonstra ser possível para a arte atual ser o que ela pode e deve ser, mesmo quando se constitui a partir de imagens de si mesma, o que, como aqui referido, pautou toda a sua produção, desde as primeiras pinturas.”

Tadeu escreveu mais sobre a obra na página do MAC, leia lá.

terça-feira

15

abril 2014

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sexta-feira

23

agosto 2013

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De paraquedas no Lolla Chicago 2013

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Sem nunca ter planejado conhecer o festival, fui parar no Lollapalooza 2013, no início de agosto, por acaso. Em viagem de trabalho, acabei indo para Chicago um dia antes do início do festival para uma reunião, pintou ingresso e lá fui.


Cloud Gate

Foi uma grata surpresa, mesmo que já tivesse ouvido falar bem tanto do festival quanto da cidade. Chicago, do pouco que deu pra ver, é bem interessante. Só de ter finalmente conhecido o Cloud Gate, instalação de Anish Kapoor, apelidada de feijão prateado para desgosto do autor, já teria feito valer a visita. Teve mais.

Bem diferente, por exemplo, do Coachella, o Lolla é totalmente urbano. Em vez de uma ida para o deserto, num festival onde essencialmente todos frequentadores estão viajando, o Lolla acontece num Grant Park, incrustado no meio da cidade.

O Grant Park não possui apenas uma entrada ou saída, ladeado por um lago, três avenidas o cortam verticalmente e três ruas horizontalmente. Todas ficam fechadas ao trânsito de carros e a cidade segue funcionando normalmente. Nessas condições, a tradicional qualidade produção e organização de eventos dos EUA impressiona ainda mais.

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