Kassin e Clarice Falcão, “Coisinha estúpida”
Written by Milena Coppi, Posted in Música
quinta-feira
abril 2018
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Written by Milena Coppi, Posted in Música
quarta-feira
abril 2018
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Written by Milena Coppi, Posted in Música
Esses dias o algoritmo do Facebook me sugeriu um site chamado MMPB, sigla para Música Machista Popular Brasileira. Achei curioso. Lá, mulheres — no plural, porque você também pode colaborar com o projeto — problematizam tudo o que é letra machista do nosso repertório. Ou seja, há muito pano para a manga. Mas esse nem é (diretamente) o assunto deste post.
Na sequência, o algoritmo me indicou o evento “Luedji Luna no Rio de Janeiro“. Opa, parece que o Facebook detectou minhas preferências ideológicas (aka, feminista). Valeu, Zuck. Fui pesquisar quem era essa cantora e entrei numa onda maravilhosa de descobrir minas que nunca ouvi falar, mas deveria (e você também).
Começando pela própria Luedji Luna, considerada uma revelação da ~nova MPB~. Ela nasceu no bairro do Cabula, em Salvador, mas foi em São Paulo que começou a despontar profissionalmente. Seu primeiro trabalho é o álbum “Um corpo no mundo”, lançado no fim do ano passado. O destaque, para mim, são as faixas “Acalanto” e “Banho de folhas”. Se você é do Rio, pode vê-la ao vivo no domingo, 29, na véspera do feriado.
Outra mina que, coincidentemente, faz show no Rio nesses mês (e eu não conhecia) é a cantora paulista Luiza Lian. Fui escutar seu trabalho mais recente, o álbum visual “Oyá tempo”. Não me decepcionei com o que ouvi, e aposto que você também não irá.
Talvez, assim como eu, você tenha escutado Xênia França em colaborações com Liniker (“Prendedor de varal”), Rashid (“Laranja mecânica”) e Emicida (“Isso não pode se perder”). Acontece que a cantora tem um trabalho autoral que não dá para ser ignorado. Sua estreia solo aconteceu no ano passado com o álbum “Xenia”. Na moral, vai ouvir.
Também vou citar Drik Barbosa, que, para mim, tem potencial de chegar no mesmo patamar que Karol Conka e Flora Matos. Com apenas 25 anos, ela canta rap, mas, é isso aí, né? Nova MPB. Já escutava a Drik em outros trabalhos (ela faz parte do grupo Rimas e Melodias e colabora com Emicida na faixa “Mandume”), mas recentemente, a paulistana lançou seu primeiro trabalho solo, o EP “Espelho”. Tem colaborações de Rincon Sapiência e Stefanie, sua parceira no Rimas e Melodias.
sexta-feira
abril 2018
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Written by Milena Coppi, Posted in Digital
FKA twigs e Anderson .Paak, dois dos mais notáveis nomes da cena contemporânea musical, se juntaram ao hypado diretor Spike Jonze — são dele os filmes “Her” e “Onde vivem os monstros” — para fazer um comercial para a Apple. O vídeo faz parte de uma campanha da empresa de tecnologia para lançar seu novo “aparato de desejo”, uma caixinha de som inteligente chamada HomePod.
O dispositivo promete, além de controlar músicas, ativar o despertador, controlar aparelhos domésticos e acender e apagar as luzes da casa. Depois de assistir ao clipe — um belíssimo trabalho da equipe criativa selecionada pela marca — dá até vontade de comprar. Aí, fui pesquisar o preço. No Mercado Livre, o “brinquedinho” custa quase dois mil reais…. Vou ficar apenas com o prazer dessa campanha massa. Aperta o play!
quarta-feira
abril 2018
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Written by Milena Coppi, Posted in Música, Sem categoria
Nome por trás do Kinkid e do selo musical Domina, o carioca Jose Hesse acaba de inaugurar seu novo projeto de música experimental, batizado de Elionor Emu.
O primeiro passo foi lançar o álbum de oito faixas “Week’s been A blur”, disponível na plataforma Bandcamp. Hesse participou na edição paulista do festival Dekmantel 2018.
quinta-feira
junho 2017
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Written by Milena Coppi, Posted in Destaque, Música
Mais uma da colaboradora Milena Coppi:
Hoje, 1º de junho, o oitavo disco dos Beatles, “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, completa 50 anos.
Eleito um dos melhores álbuns da história, o clássico do quarteto de Liverpool continua relevante, não só musicalmente, mas também por seu alcance. Mesmo após cinco décadas, a obra continua a ser a mais ouvida da discografia do grupo, principalmente depois que o catálogo dos Beatles entrou nas plataformas de streaming.
Entre os países que mais escutam o álbum estão: Estados Unidos, Reino Unido e México. Em quarto lugar está — quem diria? — o Brasil. Outra curiosidade é que Londres, onde o disco foi gravado, não é a capital que mais escuta o “Sgt. Pepper’s”. A primeira colocação ficou com a Cidade do México.
Os dados foram coletados pela equipe do Spotify, que também destacou que 50,1% de todos os ouvintes do álbum no serviço de streaming tem menos de 40 anos. Homens (61%) também escutam o álbum mais do que as mulheres (39%).